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Boa Nova: Ex-prefeito é acionado por construir unidade de saúde em condomínio fechado

Boa Nova: Ex-prefeito é acionado por construir unidade de saúde em condomínio fechado

Foto: Reprodução / Florêncio Argolo

O Ministério Público Federal (MPF) em Vitória da Conquista (BA) moveu ação de improbidade contra o ex-prefeito de Boa Nova (BA) Aete Sá Meira (PMDB) e seu vice Ary Celes Marinho (PC do B) pela construção de uma Unidade Básica de Saúde (UBS) dentro de um condomínio particular com acesso restrito e limite de horário para entrada. Além dos prefeitos, a empresa Celes Marinho Loteamentos e Incorporações Ltda, e seu representante Eugênio Celes Marinho, irmão do ex-vice prefeito, foram acionados pela construção da unidade com recursos do Ministério da Saúde. A ação foi movida em março de 2017 e, no último dia 5, o sigilo do processo foi retirado. No início do mandato dos réus, em 2013 e 201,6, antes da liberação da segunda parcela, o ex-prefeito solicitou ao Ministério da Saúde a alteração do local inicialmente previsto no acordo, alegando que não possuía documento para comprovar a posse do terreno cadastrado pela gestão anterior. O órgão, entretanto, deu parecer de que não autorizava a mudança do endereço. Ainda assim, o ex-prefeito e o vice iniciaram as obras, sem a devida aprovação, no Condomínio Paraíso da Serra, empreendimento particular de natureza residencial. Segundo as investigações do MPF, o local, distante 2 km da zona urbana da cidade, tem acesso restrito à população e limite de horário para entrada. Ainda de acordo com a ação, a propriedade é de posse da empresa Celes Marinho Loteamentos e Incorporações Ltda., que tem como sócio majoritário e administrador Eugênio Marinho, irmão do ex-vice-prefeito Ary Marinho. Os ex-gestores e o administrador da empresa responsável pelo condomínio tiveram seus bens bloqueados pela Justiça até o valor R$ 150 mil. A obra não foi concluída até o momento, e o prejuízo estimado pelo MPF aos cofres da União é de pelo R$ 408 mil reais, que corresponde ao incentivo financeiro que era fornecido, em 2016, pelo Ministério da Saúde para uma USB do mesmo porte da construída em Boa Nova, isso sem contar os recursos municipais empregados na obra. Na ação, o MPF requer: a condenação dos envolvidos à construção solidária de uma UBS no local inicialmente aprovado pela União ou em outra área pública e às penalidades previstas pela Lei da Improbidade, como a perda de função pública que exerçam, a suspensão dos direitos políticos, a proibição de contratar com o poder público e o ressarcimento dos valores aos cofres públicos. Requer, ainda, o pagamento de R$ 2.9 milhões em danos morais coletivos.

Ibipitanga: Ex-prefeito é multado pela prática de nepotismo

Ibipitanga: Ex-prefeito é multado pela prática de nepotismo

Foto: Divulgação

O ex-prefeito de Ibipitanga, Humberto Raimundo Rodrigues de Oliveira (PT), foi multado pelo Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) em R$3 mil pela prática de nepotismo ao ter nomeado sua esposa, Edna Mendes Pereira de Oliveira, como secretária de Ação Social, durante os anos de 2009 a 2016. Segundo o relator do processo, conselheiro Paolo Marconi, o gestor não apresentou os requisitos de capacitação técnica a serem preenchidos pela esposa como credenciais para a sua nomeação para o cargo de secretária. O TCM entendeu a atitude como se a mera relação conjugal de Edna como o prefeito fosse, por si só, atributo para o exercício da função da secretária. Apesar do Supremo Tribunal Federal ter firmado entendimento de que, em regra, a nomeação de cônjuge, companheiro e parentes para cargos políticos não viola a proibição do nepotismo, “a reiterada prática na administração pública brasileira tem levado os tribunais, inclusive o STF, a defender, mesmo nos casos de nomeações de parentes para cargos públicos de natureza política, a necessidade de um exame caso a caso da situação, por meio do que possa ser aferida, inclusive, a capacitação técnica do nomeado para o encargo, em obediência aos princípios da moralidade e impessoalidade, bem como em defesa do interesse público”, destacou o conselheiro Paolo Marconi.  O relator determinou a realização de auditoria nas folhas de pagamento da prefeitura durante a gestão do denunciado, para exame das remunerações percebidas pelos servidores municipais no período, inclusive a irmã do gestor, Maria Tânia Rodrigues de Oliveira Mendes, e ao primo Vital Rodrigues da Mata Filho (professora e agente administrativo), verificando a suposta concessão de aumentos na remuneração desses servidores, em descompasso com os reajustes oferecidos aos demais das suas respectivas categorias. O Ministério Público de Contas, através do procurador Guilherme Costa Macedo, também opinou pela procedência parcial da denúncia e imputação de multa ao ex-prefeito. Cabe recurso da decisão.

MPF convoca estagiários para Barreiras, Vitória da Conquista e Salvador

Os onze estudantes, de Administração e Direito, devem comparecer às respectivas unidades até o dia 14 de março

O Ministério Público Federal na Bahia (MPF/BA) convoca onze estudantes aprovados no processo seletivo para estágio de nível superior nas áreas de Administração e Direito para preencher vagas nas unidades do órgão em Salvador, Barreiras e Vitória da Conquista.

Para Salvador, foram convocados os estudantes de Administração Jeane Aparecida Ferreira Cerqueira, Jean Oliveira Barbosa, Gilberto José Rodrigues Dantas Júnior e Dennis Willan Lima de Oliveira e os estudantes de Direito Gabriel Esteves Oliveira Souza, Débora de Souza Silva, Victor Rodrigues Lyra de Souza, Inã Tavares dos Santos e Filipe Cirne Reinaldo dos Santos. Os também estudantes de Direito Clecia Xendriane de Sá Costa e Hugo Ferraz Santos foram convocados para estagiar em Barreiras e Vitória da Conquista, respectivamente.

Os candidatos habilitados deverão se apresentar na respectiva unidade do MPF até o dia 14 de março, às 14h, levando consigo os documentos detalhados no Edital de Convocação, que pode ser encontrado na página do candidato.

Assessoria de Comunicação
Ministério Público Federal na Bahia

Lula deverá ser preso esta semana

O mundo político e o PT, embora este não admita em público, esperam que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva seja preso ainda esta semana.                                                      foi apurado que os dirigentes petistas trabalham com a hipótese da prisão do ex-presidente nas próximas horas seguintes ao julgamento do habeas corpus no STJ, nesta terça-feira (6).

MPF aciona dois ex-prefeitos de Irecê por mau uso de mais de R$ 3mi em recursos federais

Os ex-gestores cumpriram apenas 20% de convênio destinado à implementação de tecnologias hídricas
O Ministério Público Federal (MPF) em Irecê (BA) acionou José Carlos Dourado das Virgens (gestão de 2010 a 2012) e Luiz Pimentel Sobral (gestão de 2013 a 2016), ex-prefeitos do município, por improbidade administrativa e pelos crimes de aplicação indevida e desvio de verbas públicas.

De acordo com as ações, de autoria do procurador da República Márcio Castro, os réus cumpriram apenas 20% do Convênio nº 016/2011, no valor de R$ 14.965.740,62, firmado com o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS). Além disso, ocorreu a reprovação da prestação de contas do citado convênio, pois não houve a comprovação do correto emprego de parcela dos recursos investidos.

O objeto deste convênio era o apoio à implementação de tecnologias sociais voltadas ao acesso à água para produção de alimentos para autoconsumo dos moradores da região, por meio de capacitação e avaliação, assistências técnicas e construção de cisternas de produção, barreiros trincheiro para uso familiar e apriscos para criação animal.

No entanto, visita in loco realizada por fiscais do MDS constatou que diversas famílias tinham os buracos de cisternas escavados há mais de um ano sem receber o recurso firmado no projeto. Além disso, também foi verificada a perda de cimento por não ter sido utilizado no prazo de validade e a falta de pagamento aos pedreiros e fornecedores, o que ocasionou a paralisação das obras. Ainda de acordo com a fiscalização, a equipe responsável pelo projeto não possuía capacidade técnica e operacional satisfatória para executar o programa.

Os réus deverão responder às duas ações na Justiça Federal: uma cível, por improbidade administrativa, e outra penal, uma vez que as condutas também se configuram como crime. Assim, o MPF requereu a condenação dos ex-prefeitos nas sanções previstas no art. 12, incisos II e III da Lei da Improbidade, e, criminalmente, por investimentos indevidos e desvios de recursos federais, delitos previstos no art. 1º, incisos III e IV, do Decreto-lei n° 201/1967. Os ex-gestores também deverão ressarcir o erário no valor total de R$ 3.462.626,80, que deverá ser atualizado com juros e correções monetárias.

Confira a íntegra da denúncia (ação penal).

Confira a íntegra da ação de improbidade.

Assessoria de Comunicação
Ministério Público Federal na Bahia

Apresentado o Mapa Estratégico do CNMP 2018-2023

O vice-procurador-geral da República, Luciano Mariz, apresentou nesta terça-feira, 20 de fevereiro, durante a 2ª Sessão Ordinária de 2018 do Conselho Nacional do Ministério Público, o novo Mapa Estratégico do CNMP, que contempla a nova estratégia da instituição para o período de 1º de janeiro de 2018 a 31 de dezembro de 2023.

A minuta do referido mapa foi apresentada ao Plenário no dia 18 de dezembro de 2017, na 24ª Sessão Ordinária. Na ocasião, abriu-se prazo até o fim de janeiro para possíveis considerações dos conselheiros do CNMP.

Luciano Mariz destacou que o mapa foi elaborado exclusivamente por todos os membros e servidores da instituição, o que, por um lado, gerou uma economia de recursos públicos de aproximadamente 2 milhões de reais. “Por outro lado, representa a consolidação da maturidade do CNMP em gestão estratégica, o que nos torna referência no tema. O novo mapa estratégico estará disponível a toda sociedade no portal do CNMP. Diante disso, conto com o apoio e o compromisso de todos, a fim de convergirmos esforços na busca da concretização dessa nossa nova estratégia e, assim, continuemos entregando resultados reais para a sociedade e para o Ministério Público”, concluiu Mariz.

Histórico

O Mapa Estratégico do CNMP é produto de um diagnóstico institucional realizado pela equipe da gestão estratégica da instituição.

Por meio de questionário eletrônico aplicado à sociedade civil, a membros e servidores do CNMP e do Ministério Público brasileiro, no período de 18 de julho a 24 de agosto deste ano, 2.119 pessoas puderam responder à pesquisa. Desse total, 853 preencheram o questionário na íntegra. A metodologia de construção do mapa levou em conta, portanto, o universo que respondeu a pesquisa completa.

Como parte do processo de elaboração do mapa, 19 entrevistas com membros e servidores do Ministério Público e do CNMP foram realizadas. Entre os entrevistados, estão conselheiros, membros auxiliares de Comissões e secretários da instituição. Além disso, visitas técnicas foram realizadas a instituições públicas de referência em planejamento, como o Tribunal de Contas da União (TCU), o Superior Tribunal de Justiça (STJ) e o Ministério Público Federal (MPF).

O mapa considerou, ainda, os resultados das pesquisas de clima organizacional do CNMP, de avaliação dos membros acerca da atuação do CNMP, de imagem do MP e do CNMP perante a sociedade, de avaliação dos servidores integrantes do Fórum Nacional de Gestão e do Comitê Permanente de Segurança Institucional acerca da atuação do CNMP, além do levantamento de governança integrada organizacional pública – ciclo 2017 do TCU e do relatório da autoavaliação assistida elaborado pela Fundação Nacional da Qualidade e o Mapa Estratégico do CNMP vigente.

A minuta do modelo foi submetida, também, a membros e servidores do CNMP, de forma eletrônica, no período de 20 a 26 de novembro de 2017, e em workshop presencial de validação nos dias 29 e 30 de novembro. Antes de ser apresentada em Plenário, foi referendada pelo Comitê de Governança Corporativa e da Estratégia do CNMP.

Os próximos passos são a construção de indicadores e metas, além do portfólio de projetos estratégicos, com objetivo de nortear a atuação do CNMP até o ano de 2023.

Veja aqui o Mapa Estratégico CNMP 2018-2023.

Por 3 a 2, STJ solta Wesley Batista

A Sexta Turma do Superior Tribunal de Justiça, por 3 votos a 2, decidiu hoje (20) pela soltura pelos irmãos Joesley e Wesley Batista — donos da JBS.

LEIA MAIS:
Os verdadeiros motivos que levaram Joesley Batista para a cadeia

O caso julgado nesta terça pelo STJ versa sobre o inédito crime de insider trading.

Os irmãos Batista foram para trás das grades depois que delataram o senador Aécio Neves (PSDB-MG) e Michel Temer (MDB).

Por ter outras broncas em curso, Joesley permanecerá preso mais um pouco.

Mulher que ficou presa com recém-nascido em cela suja de 2m² deixa penitenciária

Mulher que ficou presa com recém-nascido em cela suja de 2m² deixa penitenciáriaFoto: Luiz Silveira/ Agência CNJ

A jovem que foi presa por tráfico de drogas e permaneceu com o bebê recém-nascido em uma cela no centro de São Paulo  saiu da Penitenciária Feminina de Santana, na zona norte, na noite desta sexta-feira (16). A soltura de Jéssica Monteiro, de 24 anos, ocorreu após o pedido de habeas corpus ser aceito pelo juiz Carlos Bueno, da 10ª Câmara de Direito Criminal. Ela vai cumprir prisão domiciliar. Jessica foi detida grávida há uma semana, no sábado (10), e encaminhada à carceragem do 8º Distrito Policial (Brás). Ela saiu para dar à luz em um hospital no domingo (11), e retornou dois dias depois com o bebê recém-nascido para a mesma cela de dois metros quadrados. Lá, permaneceu mais dois dias, quando foi transferida para a Penitenciária Feminina de Santana, na zona norte de São Paulo. Na decisão, Bueno pede a soltura imediata da mulher argumentando que o recém-nascido “necessita de sua efetiva assistência, ao que consta impossível ou difícil de ser prestada no presídio”. O juiz justifica que a libertação de Jessica, ré primária, “encontra amparo legal, jurídico e humanitário”. Para o advogado especializado em direitos humanos Ariel de Castro, que acompanha o caso, a decisão da Justiça resgata “um pouco da dignididade violada” de Jessica e seu filho recém-nascido. “Prevaleceu o bom senso e o ideal de justiça. Esperamos que esse precedente possa se estender a outros casos análogos. A partir de um caso emblemático como o dela, podemos ter mudanças significativas visando a efetivação dos direitos humanos e a proteção integral de crianças e adolescentes. Qualquer estabelecimento prisional é um ambiente inóspito e inadequado para o desenvolvimento de crianças, principalmente de recém-nascidos”, diz Alves. Segundo o advogado, a mulher estava na maternidade da penitenciária com outras 37 presas também acompanhadas dos filhos. No total, há 450 mulheres na unidade. De acordo com a polícia, a jovem foi presa com 98 gramas de maconha. Na manhã de domingo (11), quando deveria ter ido à audiência de custódia, Jessica entrou em trabalho de parto e foi encaminhada para o Hospital Municipal Inácio Proença de Gouveia, na Mooca, zona leste da capital, onde deu à luz. Ela jáé mãe de uma criança de 3 anos. Na audiência, o advogado de Jessica, Paulo Henrique Guimarães Barbezane, comunicou que a detenta estava hospitalizada por trabalho de parto. O juiz Claudio Salvetti D’Angelo decidiu manter a detenção, convertendo de prisão em flagrante para preventiva. “É evidente que a grande quantidade e diversidade de entorpecente encontrada supõe a evidenciar serem os averiguados portadores de personalidade dotada de acentuada periculosidade”, justificou D’Angelo. O juiz argumenta ainda que a prisão preventiva é necessária “para garantia da ordem pública”. Segundo Alves, que acompanha a situação, Jessica é ré primária. Após dar à luz, Jessica foi escoltada de volta para a carceragem do 8º DP na terça-feira (13). Na cela, permaneceu por mais dois dias com o bebê. Somente na tarde desta quarta-feira (14), ela foi transferida para a penitenciária feminina. Alves, que esteve na carceragem no Brás, relatou que a situação da cela era precária. Jessica estava em um colchão no chão. De acordo com o advogado, policiais ajudaram comprando fraldas e alimentos. Ao ser transferida na tarde desta quarta, o advogado disse ter conversado rapidamente com a detenta. “Ela estava bastante abalada, chorando muito, falando que é inocente. Disse que não é traficante. E, no momento da transferência, agradeceu”, afirma. O advogado disse que no início da próxima semana fará um relatório à Corregedoria do Tribunal de Justiça solicitando a prisão domiciliar para que Jessica possa responder em liberdade. A Secretaria de Segurança Pública (SSP) e da Administração Penitenciária (SAP) foram questionadas sobre por que Jessica não foi encaminhada, no sábado, diretamente para uma das três penitenciárias femininas com maternidade da capital, e também o motivo pelo qual o bebê ficou na cela com a detenta. Em nota, a SSP confirmou o retorno de Jessica à carceragem do 8º DP com o bebê de 2 dias após o parto. “Seu processo de transferência foi iniciado, sendo concluído nesta quarta-feira (14)”, informou a pasta. Já a SAP informou que a detenta está no pavilhão materno infantil da Penitenciária Feminina da Capital e que o local possui atendimento especializado para recém-nascidos e bebês em período de aleitamento materno. O Ministério Público de São Paulo (MP-SP) diz em nota que foi a favor da prisão cautelar por ter “requisitos legais necessários”. O MPSP afirmou ainda que a manifestação da promotoria foi acolhida pela Justiça, que decretou a prisão preventiva, da qual cabe recurso. O órgão argumenta ainda que “não há vedação legal para a prisão preventiva de pessoa gestante e há regulamentação própria para convivência do infante com a mãe, sendo que sua execução deve ficar a cargo do Poder Executivo”. De acordo com o órgão, “o flagrante estava formalmente em ordem e se faziam presentes os requisitos dos artigos 312 e 313 do Código de Processo Penal”. Os artigos determinam que a prisão preventiva poderá ser decretada “como garantia da ordem pública da ordem econômica, por conveniência da instrução criminal, ou para assegurar a aplicação da lei penal, quando houver prova da existência do crime e indício suficiente de autoria”. Mesmo não se referindo especificamente a esse caso, também há um posicionamento geral da Defensoria Pública do Estado de que mulheres gestantes e mães com filhos de até 12 anos incompletos têm direito à substituição da prisão preventiva pela domiciliar. Isso foi estabelecido no dia 8 de março de 2016 pela Lei 13.257, conhecida como Marco Legal da Primeira Infância, que alterou o Código de Processo Penal

Carnaval 2018: MPF não terá expediente em Salvador entre os dias 9 e 14 de fevereiro

Logo MPF/BAÓrgão restabelece seu expediente normal no dia 15

Por conta do Carnaval, não haverá expediente na sede do Ministério Público Federal na Bahia (MPF/BA) a partir desta sexta-feira, 9 de fevereiro, até a quarta-feira de Cinzas, 14 de fevereiro. Nesses dias, as unidades do MPF no interior devem seguir a Subseção Judiciária correspondente.

O expediente volta ao normal a partir de quinta-feira, 15 de fevereiro.

Assessoria de Comunicação
Ministério Público Federal na Bahia

Fux quer discutir limites de liminares a candidatos fichas-sujas Presidente do TSE quer que ministros da corte eleitoral analisem a possibilidade de decisões provisórias permitirem o registro de candidaturas

O ministro Luiz Fux, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), pretende discutir com os colegas da Corte Eleitoral os efeitos das liminares que permitem a candidatos enquadrados na Lei da Ficha Limpa registrarem suas candidaturas. A norma autoriza que, enquanto recorrem de suas condenações, os políticos consigam a suspensão da inelegibilidade na Justiça.

Em meio à controvérsia com a pretensão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se candidatar ao Planalto, e sem citar casos concretos, Fux afirmou que quer debater com os demais ministros do TSE a possibilidade de liminares (decisões provisórias), concedidas por diversas instâncias judiciais, permitirem o registro de candidaturas.

“Vou avaliar com os colegas de tribunal se essa praxe das liminares vai ser entendida sob esse ângulo. Se as liminares são de segunda instância ou são liminares que não têm mais o condão de suspender a inelegibilidade”, disse Fux. Durante café da manhã com jornalistas, o ministro argumentou que político ‘ficha-suja’ não pode nem fazer o registro de candidatura.

“Em princípio, quem já está com a situação definida de inelegibilidade evidentemente não pode fazer o registro. Se já está condenado em segunda instância, não é candidato sub judice (que ainda aguarda sentença final). Outros acham que têm que requerer. Isso é algo que tem que passar pelo colegiado”, completou o ministro.



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