- Alagoas: Luciana Paiva Barbosa;
- Amazonas: Umberto Ramos Rodrigues;
- Goiás: Marcela Rodrigues de Siqueira Vicente;
- Maranhão: Sandro Rogério Jansen Castro;
- Mato Grosso: Ligia Neves Aziz Lucindo;
- Mato Grosso do Sul: Agnaldo Mendonça Alves;
- Minas Gerais: Tatiana Alves Torres.
- Pará: José Roberto Feres;
- Paraíba: Christiane Correa Machado;
- Paraná: Rivaldo Venâncio;
- Pernambuco: Antonio de Pádua Vieira Cavalcanti;
- Rio de Janeiro: Leandro Almada da Costa;
- Rio Grande do Norte: Larissa Freitas Carlos Perdigão;
- Rondônia: Larissa Magalhães Nascimento;
- Santa Catarina: Aletea Vega Marona Kunde;
- São Paulo: Rogério Giampaoli;
- Sergipe: Aline Marchesini Pinto;
- Tocantins: Reginaldo Donizetti Gallan Batista.
Entre as dezenas de milhares de despesas que o governo de Jair Bolsonaro registrou em seu cartão corporativo, uma segue sem resposta: uma despesa de R$ 44.447 no crédito para hospedagens na Vila Angatu, um spa à beira-mar em Santa Cruz Cabrália, no litoral da Costa do Descobrimento. Segundo o site O Antagonista, o resort de alto padrão cobra diárias a partir de R$ 986.
O valor foi cobrado em 10 de março, dia em que Bolsonaro teve agendas em Brasília, participando inclusive de uma live semanal.
Ainda segundo o portal, o presidente não tinha vindo a esta região do estado até aquele momento do seu governo – na verdade, ele iria à cidade vizinha de Porto Seguro apenas um mês depois, para uma rápida visita em abril.
Na longa lista de compras com o cartão corporativo reveladas nesta quinta-feira (12) pela Presidência da República, não há maiores detalhes sobre a compra, ou quem teria utilizado das reservas. Procurado pela reportagem do Antagonista, o hotel não se manifestou.
O site destaca que Bolsonaro até gastou menos do que outros governos (em valores atualizados) com o cartão corporativo – no entanto lacunas permanecem sem explicação: há uma despesa de R$ 140 mil para hotel onde Bolsonaro passou as férias, além de R$ 109 mil em um restaurante de pequeno porte em Boa Vista, em Roraima.