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:: 8/abr/2021 . 22:25

Vitoria da Conquista: Prefeita Sheila Lemos tem reunião com o deputado Fabrício Falcão

Na tarde desta quinta-feira (08), a prefeita de Vitória da Conquista, Sheila Lemos (Dem), visitou o deputado estadual Fabrício Falcão. A reunião ocorreu na sede do Partido Comunista do Brasil (PCdoB).

Apesar de estarem em lados opostos da política, a reunião foi um momento de discutir políticas públicas de desenvolvimento de Vitória da Conquista e região e de alinhar forças para o crescimento regional.

Em diversas ocasiões, o parlamentar já havia assegurado que a oposição política se dará de forma séria, apoiando o que for correto e se opondo ao que for errado. O momento foi de reforçar o diálogo com a gestora e reafirmar esse posicionamento.

Fabrício também reforçou o comprometimento de seu mandato com o desenvolvimento conquistense, estando disposto a colaborar com o governo municipal e com a prefeita.

Poções: Moto roubada agora pouco no Auto da Vitória, placa FDE 8705

Com 4.190 mortes por Covid em 24 horas, Brasil tem segundo pior dia na pandemia

O Brasil registrou 4.190 mortes por Covid-19 nas últimas 24 horas, totalizando nesta quinta-feira (8) 345.287 vítimas desde o início da pandemiaEssa é a segunda pior marca em um dia até aqui. Com isso, a média móvel de mortes no país nos últimos 7 dias ficou em 2.818. Em comparação à média de 14 dias atrás, a variação foi de +17%, indicando tendência de alta nos óbitos pela doença.

Os números estão no novo levantamento do consórcio de veículos de imprensa sobre a situação da pandemia de coronavírus no Brasil, consolidados às 20h desta quinta. O balanço é feito a partir de dados das secretarias estaduais de Saúde.

A nova marca de óbitos impressiona mais que o recorde de terça-feira (6), quando foram registradas 4.211 mortes. Isso porque é habitual que, justamente às terças, os números fiquem acima da média, em decorrência do represamento de dados do fim de semana – o que ficou ainda mais evidente em razão do feriado da Páscoa.

Já são 78 dias seguidos no Brasil com a média móvel de mortes acima da marca de mil; o país completa agora 23 dias com essa média acima dos 2 mil mortos por dia; e é o décimo terceiro dia com a média acima da marca de 2,5 mil.

Veja a sequência da última semana na média móvel:

Evolução da média móvel de mortes no país na última semana. Número voltou a ficar acima de 2,8 mil após 5 dias abaixo — Foto: Editoria de Arte/G1

Evolução da média móvel de mortes no país na última semana. Número voltou a ficar acima de 2,8 mil após 5 dias abaixo — Foto: Editoria de Arte/G1

  • Sexta (2): 3.006
  • Sábado (3): 2.800
  • Domingo (4): 2.747
  • Segunda (5): 2.698
  • Terça (6): 2.775
  • Quarta (7): 2.744
  • Quinta (8): 2.818

 

Em casos confirmados, desde o começo da pandemia 13.286.324 brasileiros já tiveram ou têm o novo coronavírus, com 89.293 desses confirmados no último dia. A média móvel nos últimos 7 dias foi de 63.372. Isso representa uma variação de -16% em relação aos casos registrados em duas semanas, o que indica tendência de queda nos diagnósticos.

Onze estados e o Distrito Federal estão com alta nas mortes: PR, ES, MG, RJ, SP, DF, MS, AP, CE, MA, PE e PI.

Brasil, 8 de abril

 

  • Total de mortes: 345.287
  • Registro de mortes em 24 horas: 4.190
  • Média de novas mortes nos últimos 7 dias: 2.818 (variação em 14 dias: +17%)
  • Total de casos confirmados: 13.286.324
  • Registro de casos confirmados em 24 horas: 89.293
  • Média de novos casos nos últimos 7 dias: 63.372 por dia (variação em 14 dias: -16%)

 

Estados

 

  • Subindo (11 estados e o Distrito Federal): PR, ES, MG, RJ, SP, DF, MS, AP, CE, MA, PE e PI
  • Em estabilidade (11 estados): GO, MT, AC, AM, PA, RR, TO, AL, PB, RN e SE
  • Em queda (4 estados): RS, SC, RO e BA

 

Essa comparação leva em conta a média de mortes nos últimos 7 dias até a publicação deste balanço em relação à média registrada duas semanas atrás (entenda os critérios usados pelo G1 para analisar as tendências da pandemia).

Vale ressaltar que há estados em que o baixo número médio de óbitos pode levar a grandes variações percentuais. Os dados de médias móveis são, em geral, em números decimais e arredondados para facilitar a apresentação dos dados.

Vacinação

 

Balanço da vacinação contra Covid-19 desta quinta-feira (8) aponta que 22.170.108 pessoas já receberam a primeira dose de vacina contra a Covid-19, segundo dados divulgados até as 20h. O número representa 10,47% da população brasileira.

A segunda dose já foi aplicada em 6.357.779 pessoas (3% da população do país) em todos os estados e no Distrito Federal.

No total, 28.527.887 doses foram aplicadas em todo o país.

Variação de mortes por estado

 

Sul

  • PR: +21%
  • RS: -20%
  • SC: -21%

 

Sudeste

  • ES: +38%
  • MG: +53%
  • RJ: +66%
  • SP: +28%

 

Centro-Oeste

  • DF: +30%
  • GO: +10%
  • MS: +42%
  • MT: +14%

 

Norte

  • AC: 0%
  • AM: -2%
  • AP: +22%
  • PA: -2%
  • RO: -20%
  • RR: -10%
  • TO: -9%

 

Nordeste

  • AL: +4%
  • BA: -16%
  • CE: +55%
  • MA: +31%
  • PB: +3%
  • PE: +24%
  • PI: +28%
  • RN: -4%
  • SE: +8%

Por 9 a 2, STF decide que estados e municípios podem restringir cultos e missas na pandemia

Ministros do Supremo divergem sobre missas e cultos presenciais na pandemiaPor 9 votos a 2, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu nesta quinta-feira (8) que estados e municípios podem impor restrições a celebrações religiosas presenciais, como cultos e missas, em templos e igrejas durante a pandemia de Covid-19 — divergiram os ministros Nunes Marques e Dias Toffoli.

Os ministros do Supremo julgaram uma ação do PSD. O partido pedia a derrubada de decreto estadual de São Paulo que proibiu cultos e missas presenciais em templos e igrejas.

O julgamento foi marcado para esta semana pelo presidente do STF, Luiz Fux, após decisões conflitantes sobre o mesmo tema dos ministros Nunes Marques e Gilmar Mendes.

No sábado (3), ao julgar pedido da Associação Nacional dos Juristas Evangélicos (Anajure), o ministro Nunes Marques aceitou o argumento da liberdade religiosa e proibiu que celebrações em templos e igrejas fossem vetadas por estados, municípios e Distrito Federal em razão da pandemia.

Na segunda (5), o ministro Gilmar Mendes tomou decisão divergente. Ele rejeitou liminarmente (provisoriamente) a ação do PSD — que pedia a derrubada do decreto estadual que proibiu cultos e missas em São Paulo devido à pandemia — e enviou o caso ao plenário do STF.

Ministros do Supremo divergem sobre missas e cultos presenciais na pandemia

Os votos dos ministros

  • Gilmar Mendes – Em seu voto, na sessão de quarta-feira (7), o relator Gilmar Mendes afirmou que o Supremo já assegurou autonomia aos estados e municípios para que tomem medidas de combate ao coronavírus, inclusive restrições a atividades religiosas. O relator afirmou que o país se tornou um “pária internacional” no âmbito da saúde. “Diante desse cenário, faz-se impensável invocar qualquer dever de proteção do Estado que implique a negação à proteção coletiva da saúde”. Segundo o ministro, “ainda que qualquer vocação íntima possa levar à escolha individual de entregar a vida pela sua religião, a Constituição de 88 não parece tutelar um direito fundamental à morte. A essa sutil forma de erodir a normatividade constitucional deve-se mostrar cada vez mais atento este STF, tanto mais se o abuso do direito de ação vier sob as vestes farisaicas, tomando o nome de Deus para se sustentar o direito à morte”.
  • Nunes Marques – O ministro Nunes Marques apresentou seu voto nesta quinta a favor da liberação dos cultos em todo território nacional, desde que respeitados os protocolos definidos pelo Ministério da Saúde. O ministro sugeriu que os cultos sejam realizados em locais arejados, com uso de álcool em gel e máscaras, além do espaçamento entre os assentos e aferição de temperatura. “Criou-se uma atmosfera de intolerância, na qual não se pode falar do direito das pessoas, que isso é tachado de negacionismo”, afirmou. Para o ministro, mesmo na pandemia, é necessário que alguns setores não fechem totalmente. “Serviço de saúde e alimentação não podem ser fechados evidentemente. Por outro lado, festas e shows podem ser proibidos temporariamente. Há uma vasta zona cinzenta”, disse. “Mesmo as igrejas estando fechadas, nem por isso estará garantida a redução do contágio.”
  • Alexandre de Moraes – O ministro Alexandre de Moraes acompanhou o relator, Gilmar Mendes, contra a liberação. “O mundo ficou chocado quando morreram 3 mil pessoas nas torres gêmeas. Nós estamos com 4 mil mortos por dia. Me parece que algumas pessoas não conseguem entender o momento gravíssimo dessa pandemia”, afirmou. Segundo o ministro, medidas são temporárias e justificadas, já que, no estado mais rico da federação, o de São Paulo, há pessoas aguardando vagas de internação em UTI. “O Poder Público tem a obrigação constitucional de garantir a liberdade religiosa, mas não pode ser subserviente, não pode ser conivente com dogmas ou preceitos religiosos de uma ou várias fés. Não pode se abaixar aos dogmas, colocando em risco sua própria laicidade e a efetividade dos demais direitos fundamentais, no caso em questão, direito à vida e à saúde”, afirmou. “O Estado não se mete na fé. A fé não se mete no Estado”.
  • Edson Fachin – O ministro Edson Fachin destacou que outros tipos de aglomerações foram proibidos e agradeceu os profissionais de saúde que atuam na pandemia. “Não se trata apenas de restrição a reunião em igrejas, mas restrição a todos os locais de aglomeração”. Ele afirmou que inconstitucional é a “omissão” em relação a medidas para impedir mortes. “Inconstitucional não é o decreto que na prática limita-se a reconhecer a gravidade da situação. Inconstitucional é a omissão que não haja de imediato para impedir as mortes evitáveis. Inconstitucional é não promover meios para que as pessoas fiquem em casa, com o respeito ao mínimo existencial. Inconstitucional é recusar as vacinas que teriam evitado o colapso de hoje”, afirmou.
  • Luís Roberto Barroso – O ministro Luís Roberto Barroso acompanhou o voto de Gilmar Mendes, contra a liberação de cultos, citando o número de mortos pela Covid. “Nós nos atrasamos em obrigar o uso de máscaras, em fomentar o isolamento e em comprar vacinas e estamos pagando esse atraso com vidas. E em triste ironia, muitos negacionistas já deixaram essa vida em razão da pandemia”, disse. Barroso argumentou que a modernidade e a ciência não levaram ao ocaso das religiões e que a restrição temporária dos templos não fere o núcleo essencial da liberdade religiosa. “Fé e ciência são dimensões diferentes da vida”, disse. “No espaço público, deve vigorar a razão pública.” “Todos podem continuar a ler sua Bíblia em casa”, disse Barroso. “Os gestores locais que vão aferir sobre a imprescindibilidade ou não do direito de culto. Os fiéis também circulam e podem ser vetores de transmissão.”
  • Dias Toffoli – O ministro não apresentou justificativa para o voto. Limitou-se a dizer que acompanhava o voto do ministro Nunes Marques.
  • Rosa Weber – A ministra Rosa Weber acompanhau o relator. Ela afirmou que a “nefasta” consequência do negacionismo “é o prolongamento da via crucis que a nação está a trilhar, com o aumento incontido e devastador do número de vítimas e o indesejável adiamento das condições necessárias para recuperação econômica. Nesse contexto específico é que o decreto em exame instituiu medidas emergenciais de caráter temporário e excepcional”. Segundo ela, escolas também foram fechadas e, diante de evidências científicas, houve sinalização de colapso do sistema de saúde no estado de São Paulo. “Restrições à liberdade individual traduzem imposições do próprio complexo constitucional de direitos, a exigir medidas efetivas a assegurar outros direitos fundamentais, como a saúde e a vida”, considerou. Para Rosa Weber, permitir os cultos “favoreceria a morte, quando deve ser prestigiada e defendida a vida”.
  • Carmen Lúcia – Com o voto da ministra Cármen Lúcia, ficou formada a maioria contra a liberação de cultos e missas na pandemia. Ela se solidarizou com as vítimas da Covid-19, cientistas e profissionais de saúde, além dos jornalistas, “como função essencial à democracia”. “Sobram dores e faltam soluções administrativas. O Brasil tornou-se um país que preocupa o mundo inteiro, pela transmissibilidade letal desse vírus, de quem como eu já foram acometidos, também na forma branda, essa doença é terrível. Não é algo que se possa subestimar. É uma situação gravíssima, alarmante, aterrorizante e que realmente demanda um comportamento do estado”, disse. Para a ministra, “não se põe em questão a liberdade de crença nem a garantia dos cultos, apenas o exercício temporário dos ritos coletivos, que levam as pessoas a transitar, a se reunir”.
  • Ricardo Lewandowski – O ministro Ricardo Lewandowski disse que, considerando o número de mortos e infectados, “não há como deixar de optar pela prevalência do direito à vida, à saúde e à segurança sobre a liberdade de culto, de maneira que ela seja pontual e temporariamente limitada, até que nós nos livremos dessa terrível pandemia que assola o país mundo”. Segundo o ministro, as medidas emergenciais estabelecidas pelo estado de São Paulo são de caráter excepcional e temporário. “Nada impede, ademais, penso eu, que os fieis, enquanto perdurarem essas restrições, amparadas em critérios científicos, lancem mão de recursos tecnológicos para exercerem a liberdade de culto.”
  • Marco Aurélio Mello – O decano (mais antigo ministro) do Supremo Tribunal Federal, Marco Aurélio Mello, disse que o STF não governa e que quem governa é o Executivo. “Queremos rezar, rezemos em casa. Não há necessidade de abertura de templo”. Mello afirmou ainda que, no atual momento, “a maior vacina que nós temos — não as que estão na praça — é a vacina do isolamento”.
  • Luiz Fux – Último a votar, o presidente da Corte, ministro Luiz Fux, também se solidarizou com as famílias e agradeceu ao consórcio de empresas jornalísticas que divulga os dados sobre a pandemia. “O momento de conforto espiritual ao lado de parentes, em número reduzido, mas cada um nos seus lares”, defendeu. “Não desconheço, até porque sou um homem de fé, que a fé é muito importante nestes momentos, principalmente de sofreguidão por que passa o povo brasileiro. Então é momento de deferência à ciência.” Segundo Fux, “malgrado estejamos num estado democrático de direito, vivemos num estado de calamidade pública. Muito embora a Constituição consagre a liberdade de culto, crença e de consciência, em determinadas circunstâncias excepcionais, admitem-se medidas excepcionais”.

‘Não resta a menor dúvida sobre a autoria do crime’, diz delegado sobre a morte do menino Henry

O delegado Henrique Damasceno, responsável pela investigação da morte do menino Henry Borel, afirmou nesta quinta-feira (8) ter certeza de que o vereador Dr. Jairinho foi o autor das agressões que mataram o menino e de que a mãe dele, Monique Medeiros, foi conivente (veja vídeo acima)O casal foi preso na casa de parente de Monique em Bangu, Zona Oeste do Rio, nesta quinta-feira (8).

Caso Henry: fatos que levaram à prisão de Doutor Jairinho e da mãe do meninoNão resta a menor dúvida, em relação aos elementos que nós temos, sobre a autoria do crime, dos dois’, disse o delegado.

De acordo com Damasceno, a investigação ainda não foi encerrada, mas já há “provas muito fortes, muito convincentes, a respeito de toda essa dinâmica e da participação de cada um deles”.

Veja abaixo vídeo que mostra fatos que levaram à prisão do casal. Ao final da reportagem, infográfico reconta em ordem cronológica o que aconteceu no dia da morte do menino.

Caso Henry: fatos que levaram à prisão de Doutor Jairinho e da mãe do menino

As declarações do delegado foram dadas em entrevista coletiva com membros da Polícia Civil e do Ministério Público após as investigações que resultaram na prisão de Monique Medeiros e do vereador Dr. Jairinho (expulso do Solidariedade) nesta quinta-feira.

Delegado não viu ameaças de Jairinho à mãe de Henry

Questionado sobre a possibilidade de Monique ter sido ameaçada por Jairinho, Damasceno disse que não.

“Com bastante sinceridade, não é isso que percebi [que ela tenha sido ameaçada]. Ela teve inúmeros momentos em que ela poderia ter falado conosco, o depoimento foi bastante longo e ela se mostrou bastante à vontade em vários pontos dele”, declarou o chefe da investigação.

 

Morte Henry: o que diz o laudo e quais foram as lesões encontradas no corpo do menino

Morte Henry: o que diz o laudo e quais foram as lesões encontradas no corpo do menino

O delegado disse que jamais teria pedido a prisão da mulher se “imaginasse, minimamente, qualquer possibilidade de coação nesse tipo de circunstância”.

A mãe e o padrasto do menino Henry Borel, morto com sinais de violência no começo de março, foram presos por homicídio duplamente qualificado, por tentar atrapalhar as investigações do caso e por ameaçar testemunhas para combinar versões.

Como revelado pela polícia, uma conversa por mensagens de WhatsApp entre a mãe da criança e a babá mostrou que Henry foi agredido pelo padrasto semanas antes de morrer. O diálogo também mostrou que Monique sabia da agressão sofrida no dia 12 de fevereiro (veja vídeo abaixo).

VÍDEO: Conversa entre mãe e babá revela 'rotina de violência' que Henry sofria, diz delegado

Mãe não afastou o filho e protegeu o agressor

 

Ainda de acordo com o delegado, a mãe não só se omitiu, como também protegeu o namorado.

“Ela esteve em sede policial, em depoimento, por mais de 4 horas, apresentando uma declaração mentirosa, protegendo o assassino do próprio filho. Não há a menor dúvida, que ela não só se omitiu, quando a lei exigia que ela deveria fazer [relatar o crime], como também concordou com esse resultado”, afirmou Damasceno.

Marcos Kac, promotor do MPRJ, afirmou que a hipótese de acidente, defendida pela mãe de Henry para a morte do menino, foi descartada na investigação.

“Essa certeza veio vindo ao longo da investigação. A gente colheu uma série de depoimentos contraditórios, que contrariavam a verdade. Evoluindo essa investigação, a gente conseguiu constatar que a hipótese de acidente era descartada”, explicou Kac.

VÍDEO: O que se sabe sobre a morte do menino Henry Borel, no Rio

VÍDEO: O que se sabe sobre a morte do menino Henry Borel, no Rio

Arte mostra a cronologia do dia da morte de Henry Borel, o que houve no apartamento e o laudo da necropsia  — Foto: Infografia: Amanda Paes e Elcio Horiuchi/G1

Arte mostra a cronologia do dia da morte de Henry Borel, o que houve no apartamento e o laudo da necropsia — Foto: Infografia: Amanda Paes e Elcio Horiuchi/G1

Resumo do caso Henry Borel

  • Henry estava no apartamento onde a mãe morava com o vereador Dr. Jairinho, na Barra da Tijuca, e foi levado por eles ao hospital, onde chegou já sem vida na madrugada de 8 de março.
  • O casal alegou que o menino sofreu um acidente em casa e que estava “desacordado e com os olhos revirados e sem respirar” quando o encontraram no quarto.
  • Os laudos da necropsia de Henry e da reconstituição no apartamento do casal, no entanto, afastam a hipótese defendida pelos dois.
  • O documento informa que a causa da morte foi hemorragia interna e laceração hepática [no fígado] causada por uma ação contundente [violenta].
  • Dr. Jairinho tentou que o corpo de Henry não fosse levado ao IML, mas não conseguiu.
  • A polícia diz que, semanas antes de ser morto, Henry foi torturado por Jairinho e que Monique sabia.
  • Dr. Jairinho e Monique foram presos temporariamente, suspeitos de tentar atrapalhar as investigações.
  • A defesa do casal afirmou que Jairinho e Monique não têm o que esclarecer sobre a morte do menino.

Prefeitura de Poções realiza limpeza de mais um campo de futebol

O trabalho não para! A Prefeitura de Poções, através da Secretaria Municipal de Infraestrutura, realizou, nesta quinta-feira (08/04), a limpeza do campo do motel, que fica localizado na Avenida Peixoto Junior, às margens da BR-116.
A ação da administração municipal atende a uma solicitação antiga dos moradores do entorno do campo e dos desportistas que aguardam ansiosamente a volta da prática esportiva, que no momento está vedada devido à pandemia.
DECOM-PMP

A Bahia recebe mais 281.400 doses das vacinas contra Covid-19

Mais 281.400 doses de vacina contra a Covid-19 chegaram a Bahia na manhã desta quinta-feira (8). A informação foi compartilhada pelo secretário da Saúde da Bahia, Fábio Vilas-Boas, através das redes sociais.

Do total, são 129.400 doses da Coronavac, produzidas pelo Instituto Butantan, e 152 mil doses da vacina de Oxford/Astrazeneca produzidas pela Fiocruz.

A Bahia já aplicou a primeira dose da vacina em 1.867.402 pessoas.

Bahia Notícias

Quadrilha explode agência bancária e dispara contra sede da PM

Foto: Reprodução / Blog do Marcos Frahm

Em um terceiro ataque a banco na semana, uma quadrilha explodiu um agência do Bradesco de Itiruçu, no Vale do Jiquiriçá. O ataque ocorreu na madrugada desta quinta-feira (8), menos de 48 horas depois da explosão de um banco em Abaré, na divisa da Bahia com Pernambuco.

Segundo o Blog do Marcos Frahm, a ação ocorreu por volta das 2h30 e envolveu um grupo de homens armados e encapuzados. Eles chegaram na cidade a bordo de um veículo e se dirigiram à agência, situada na Rua Juscelino Kubitschek. No local fizeram vários disparos e detonaram os explosivos.

Ainda segundo o site, apesar do pânico causado, não há registro de feridos entre os moradores. Há registro também de disparos na sede da Polícia Militar da cidade. Até o momento não se sabe se os assaltantes levaram alguma quantia. Antes de Itiruçu, agências bancárias sofreram ataques em Campo Alegre de Lourdes, no Sertão do São Francisco e Abaré, na divisa com Pernambuco

Bahia Notícias

Vitoria da CONQUISTA | Polícia Federal cumpre mandados de busca e apreensão contra emigração ilegal

A Polícia Federal deflagrou, nesta quinta-feira (08) a Operação London Eye (Olho de Londres), para combater crimes relacionados a falsificação de passaporte brasileiro e emigração (saída espontânea de um país) ilegal para o Reino Unido. Pelo menos doze Policiais Federais cumprem três mandados de busca e apreensão e dois mandados de medidas cautelares na cidade de Vitória da Conquista.

A operação parte de uma investigação iniciada em março deste ano quando um cidadão foi detido ao emitir um passaporte brasileiro com nome falso no posto do SAC de Vitória da Conquista/BA.

Outro brasileiro também já havia praticado a mesma fraude e teria emigrado, ilegalmente, para a Inglaterra, onde requereu visto de permanência com base em união familiar a partir do documento falso, informou a PF. O benefício migratório seria embasado na nova filiação criada pelos falsificadores.

Duas irmãs, com nacionalidade brasileira e italiana, que residem na Inglaterra, permitiam que usassem seus nomes na condição de mãe dos envolvidos para facilitar a obtenção do visto. Durante o cumprimento das buscas, foram apreendidos celulares, documentos, cartões bancários e, ainda, uma arma sem registro e entorpecentes. As investigações estão sendo acompanhadas pela INTERPOL.

Urgente: Pessoas que tiveram casos leves de Covid podem ter sintomas mais fortes na reinfecção, aponta Fiocruz

G1 – Pessoas que tiveram formas leves da Covid-19 podem sofrer reinfecção e desenvolver casos mais graves, aponta um estudo liderado pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). De acordo com a pesquisa divulgada nesta quarta-feira (7), os pacientes assintomáticos ou com formas brandas da doença não chegaram a desenvolver a imunidade necessária para evitar uma nova infecção.

A descoberta faz parte do estudo ‘Evidência genética e resposta imunológica do hospedeiro em pessoas reinfectadas com Sars-CoV-2’, coordenado pelo pesquisador da Fiocruz Thiago Moreno, do Centro de Desenvolvimento Tecnológico em Saúde (CDTS). A investigação será publicada em maio na revista Emerging Infectious Desease (EID), dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), dos Estados Unidos.

Desde março de 2020, quando teve início a pandemia, os pesquisadores acompanharam semanalmente um grupo de 30 pessoas até o fim do ano de 2020. Do grupo inicial, quatro contraíram o vírus da Covid-19, sendo que algumas foram infectadas pela mesma variante.

“O caso de ser infectado pela mesma variante acontece porque o paciente não teria criado uma memória imunológica. No caso de uma outra cepa, ela “escaparia” da vigilância, não seria reconhecida pela memória gerada anteriormente por ser um pouco diferente”, aponta a Fiocruz.

Reinfecção com sintomas mais fortes
A primeira infecção dos quatro casos relatados no estudo se deram de forma branda enquanto que na reinfecção os sintomas foram mais fortes e mais frequentes. Em nenhum dos casos observados foi necessário a hospitalização.

“Essas pessoas só tiveram de fato a imunidade detectável depois da segunda infecção. Isso leva a crer que para uma parte da população que teve a doença de forma branda não basta uma exposição ao vírus, e sim mais de uma, para ter um grau de imunidade”, conta Moreno. “Isso permite que uma parcela da população que já foi exposta sustente uma nova epidemia”

Segundo Moreno, não é possível descartar a possibilidade de uma terceira infecação, já que não se sabe ao certo quanto tempo dura a imunidade pós-Covid.

“Uma pessoa poderia ficar vulnerável a uma nova reinfecção ou mesmo a contrair uma variante diferente”, explica.



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