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:: ‘justiça’

Farmácia Popular: União, Estado/BA e Município de Salvador devem regularizar fornecimento de fraldas descartáveis

MPF Bahia denuncia servidora da Receita por fraudes em certidões e dados do  sistema - Jornal Grande Bahia (JGB)A pedido do Ministério Público Federal (MPF), a Justiça determinou que a União, o Estado da Bahia (BA) e o Município de Salvador devem regularizar o fornecimento de fraldas descartáveis à população carente, que comprove a necessidade de seu uso, de forma contínua e seguindo as prescrições médicas apresentadas em cada caso. Segundo a decisão, emitida em 30 de agosto, os réus têm 60 dias para cumprir a medida.

Na ação, ajuizada em 8 de agosto pelo procurador da República Edson Abdon Peixoto Filho, a Justiça determinou, ainda, que a União atualize o preço de referência do item no Programa de Farmácia Popular do Brasil, passando-o de R$0,71 (valor inserido em 2010) para R$ 2,49 (preço médio praticado no mercado), de modo a manter a finalidade do programa.

A atuação do MPF teve início a partir da denúncia de uma cidadã que informou ser responsável por uma senhora idosa de baixa renda, diagnosticada com paraplegia e incontinência urinária e fecal e que, portanto, faz uso contínuo de fraldas geriátricas, com a devida prescrição médica. Ela alegou que, apesar disso, não consegue obter as fraldas do Poder Público com a periodicidade necessária à manutenção da saúde e da dignidade da senhora pela qual é responsável.

O objetivo da ação é garantir, segundo o procurador, “o direito à saúde e a integridade física das pessoas que necessitem fazer uso de fraldas (geriátricas ou não), em razão da idade ou de problemas de saúde e que, em razão de sua hipossuficiência, tenham dificuldade na aquisição do referido insumo”.

Número da ação para consulta processual na Justiça Federal: 1049870-54.2022.4.01.3300.

Assessoria de Comunicação
Ministério Público Federal na Bahia

Empresária do agronegócio baiano pede que colegas demitam ‘sem dó’ funcionários que votarem em Lula; MPT investiga caso Ruralista é de Luís Eduardo Magalhães, no oeste da Bahia. MPT abriu inquérito para apurara se este é um caso de assédio eleitoral.


MPF apura se há assédio eleitoral em declarações de ruralistas no oeste baiano

MPF apura se há assédio eleitoral em declarações de ruralistas no oeste baiano

O Ministério Público do Trabalho (MPT) instaurou um inquérito para investigar um possível assédio eleitoral em Luis Eduardo Magalhães, no oeste da Bahia. Em um vídeo postado nas redes sociais, uma empresária do agronegócio orienta que agricultores “demitam sem dó” os funcionários que votarem em um candidato à presidência e outro ao governo do estado.

A mulher foi identificada como Roseli Vitória Martelli D’Agostini Lins. Na rede social ela se apresenta como “aposentada, conservadora, avó de dois meninos maravilhosos, entusiasta pelos rumos que o Brasil está trilhando”.

Em uma das postagens, Roseli orienta os colegas ruralistas:

“Façam um levantamento. Quem for votar no Lula, demitam, e demitam sem dó, porque não é uma questão de política, é uma questão de sobrevivência. E você que trabalha com o agro e que defende o Lula, faça o favor, saia também”

O caso está sendo apurado pela unidade do órgão localizada no município de Barreiras, também no oeste do estado, e vizinha de Luís Eduardo Magalhães. O g1 procurou a empresária, mas não obteve um posicionamento.

De acordo com a procuradoria do MPT, as declarações extrapolam o âmbito da opinião e ultrapassam o limite da liberdade de expressão. Além disso, o órgão entende que a fala gravada pela empresária tem como objetivo reprimir o exercício da liberdade de voto de empregados do setor do agronegócio.

O MPT informou que vai notificar a autora das declarações para prestar esclarecimentos. Depois da apuração dos fatos, medidas extrajudiciais e judiciais poderão ser adotadas.

Além da procuradora titular do procedimento, o MPT designou a coordenação estadual de Promoção da Igualdade de Oportunidades e Eliminação da Discriminação no Trabalho e a chefia da regional baiana para dar suporte à atuação neste caso.

Fachin, do STF, suspende decretos de Bolsonaro e restringe número de armas e munições

Fachin, do STF, suspende decretos de Bolsonaro e restringe número de armas e munições

Foto: Nelson Jr. / SCO / STF

O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Edson Fachin determinou, nesta segunda-feira (5), restrições sobre o número de armas de munições e armas que podem ser obtidas por CACs (caçadores, atiradores e colecionadores), sob o argumento de aumento do risco de violência política na campanha eleitoral.
Ele também fixou uma tese de que a posse de armas só pode ser autorizada a pessoas que demonstrem “efetiva necessidade” do uso desses equipamentos.
Fachin atendeu aos pedidos de forma liminar (provisória e urgente) em três ações, duas do PSB e uma do PT, contra trechos de decretos e portaria do governo Jair Bolsonaro (PL) que flexibilizavam essa possibilidade. Ele é o relator desses processos.
Esses pedidos já vinham sendo julgados no plenário virtual do Supremo, mas o ministro Kassio Nunes Marques pediu vista (mais tempo para análise) em setembro do ano passado e paralisou as ações.
Os partidos então pediram que o ministro concedesse decisões liminares aos pedidos, porque se tratavam de assuntos urgentes.
Fachin decidiu, então, conceder as liminares, sob o argumento de se passou mais de um ano do início do julgamento e há essa necessidade “à luz dos recentes e lamentáveis episódios de violência política”.
“Noutras palavras, o risco de violência política torna de extrema e excepcional urgência a necessidade de se conceder o provimento cautelar”, afirmou o ministro.
Em uma das ações do PSB, ele fixa o entendimento que a “posse de armas de fogo só pode ser autorizada às pessoas que demonstrem concretamente, por razões profissionais ou pessoais, possuírem efetiva necessidade”.
Já na ação do PT, ele fixa a tese de que “os limites quantitativos de munições adquiríveis se limitam àquilo que, de forma diligente e proporcional, garanta apenas o necessário à segurança dos cidadãos”.
“O aumento excessivo de munições que, potencialmente, circulam na sociedade gera efeitos deletérios para os cidadão –tomados individualmente e coletivamente. As consequências mais dramáticas são o aumento dos crimes violentos praticados com armas de fogo; o desvio das munições obtidas legalmente
para a criminalidade organizada; a escalada de episódios de violência doméstica; o aumento desproporcional dos atos violentos praticados contra grupos minoritários”, afirma o ministro.
As decisões, diz Fachin, serão levadas para a análise dos demais ministros da corte.

Ministro do STF suspende lei que criou piso salarial para a enfermagem

Ministro do STF suspende lei que criou piso salarial para a enfermagem

Foto: Nelson Jr/STF

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, suspendeu neste domingo (4), por meio de uma liminar, a lei que cria o piso salarial da enfermagem, aprovado pelo Congresso Nacional. Segundo o g1, a decisão vale até que estados, municípios, órgãos do governo federal, conselhos e entidades da área da saúde informem, em 60 dias e detalhadamente, o impacto financeiro para os atendimentos e os riscos de demissões diante da implementação do piso.

De acordo com os dados apresentados na ação, o ministro avaliou que há risco concreto de piora na prestação do serviço de saúde, principalmente nos hospitais públicos, Santas Casas e hospitais ligados ao SUS. Isso porque as instituições indicaram a possibilidade de demissão em massa e de redução da oferta de leitos.

O novo piso foi fixado em R$ 4.750, para os setores público e privado. O valor ainda serve de referência para o cálculo do mínimo salarial de técnicos de enfermagem (70%), auxiliares de enfermagem (50%) e parteiras (50%).

Advogada afirma que foi estuprada e ameaçada por juiz de SP

Reprodução/ Redes Sociais

Sobre a acusação de estupro que envolve a aluna, a defesa afirmou que “se trata de denúncia que, a rigor, foi feita de maneira unilateral, cujo conteúdo é absolutamente desconhecido do magistrado até agora”.

A advogada diz que procurou o juiz para assistir algumas audiências dele e conseguir cumprir as horas complementares exigidas para a conclusão do curso de direito. Ele teria autorizado e ainda lhe oferecido uma bolsa de pós-graduação.

Daniela afirma que, após a audiência, ele a convidou para almoçar. Ela concordou e eles teriam ido no carro dele. Só que, em vez de ir a um restaurante, o juiz entrou em um motel, afirma ela. Ao ouvir recusas da advogada, ele teria dito: “você quer sim, se você está aqui é porque você quer”.

A advogada teria relutado e tentado abrir a porta do carro. “Ele veio por cima, botou o peso em cima de mim, começou a beijar o meu pescoço e colocar a mão dentro da blusa. Eu respondi que não queria e comecei a empurrar”, afirma ela. Daniela declara que ao ouvir as negativas, o juiz disse: “fica quietinha que eu sei que você quer. Quem vai acreditar que você não quer?”.

As ameaças teriam continuado com o magistrado insinuando que tinha acesso ao banco de dados do Curso Damásio e, por isso, sabia onde ela morava. “Cuidado. Acho que a parte mais frágil aqui é você”, ele teria dito.

“Eu parei de tentar empurrar, fiquei com medo dele me matar, me bater, me enforcar”, afirma Daniela. Ao entrar no quarto, ela disse que pediu para o juiz ao menos usar preservativo -o que ele não teria feito. “Ele me jogou de bruços na cama, fiquei quieta, fechei os olhos e esperei. Não tinha o que fazer, fiquei paralisada, esperei.”

Justiça Eleitoral impede candidatura de Gabriel Monteiro a deputado federal

Justiça Eleitoral impede candidatura de Gabriel Monteiro a deputado federal

Foto: Caio Clímaco/Estadão Conteúdo

O Tribunal Regional Eleitoral do Rio (TRE-RJ) reconheceu a inelegibilidade da candidatura do youtuber Gabriel Monteiro (PL), nesta quinta-feira (31). Por seis votos a um, os presentes negaram o pedido de registro de candidatura de Monteiro a deputado federal, seguindo o voto do desembargador eleitoral Luiz Paulo da Silva Araújo Filho.

 

O youtuber teve seu mandato como vereador do Rio de Janeiro cassado por quebra de decoro parlamentar, depois de ser acusado de assédio sexual, forjar vídeos na internet e de estupro de vulnerável, e por filmar relações com menor de idade, o que é crime previsto pelo Estatuto da Criança e do Adolescente.

 

O pedido de impugnação do ex-vereador foi feito no início de agosto por André Barros (PSOL), também candidato a deputado federal. A ação foi assinada pelos advogados Paulo Henrique Fagundes, Evelyn Melo e Marcelo Weick.

Eleições 2022: Ministros do TSE votam pela proibição do porte de armas

Eleições 2022: Ministros do TSE votam pela proibição do porte de armas

Foto: Reprodução

Os ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) votaram, por unanimidade, na noite desta terça-feira (30), pela proibição do porte de armas em seções eleitoral no Brasil. Apenas, poderão usar armas agentes das forças de segurança que estejam a trabalho e sejam solicitados pela autoridade eleitoral a entrar em uma determinada seção.

 

O ministro Ricardo Lewandowski, relator, concluiu que deve ser ordenado que, dois dias antes da votação, no dia do pleito e nas 24 horas seguintes, ninguém se aproxime menos de 100 metros do local de votação, a não ser no caso da exceção dos policiais.

 

Na ocasião, foi analisada uma consulta pública que nove partidos de oposição fizeram ao tribunal. Eles entendiam que deveria haver a restrição do porte de armas.

 

No voto, Lewandowski afirmou o país passa por um momento de “acentuada confrontação” e que a violência política atinge diferentes grupos, de direita e esquerda.

 

O presidente do TSE, ministro Alexandre de Moraes, ponderou que portar o instrumento no local de votação “acarreta crime eleitoral e porte ilegal de arma”.

Ilhéus: Empresário acusado de atropelar e matar dentista tem habeas corpus concedido

Ilhéus: Empresário acusado de atropelar e matar dentista tem habeas corpus concedido

Foto: Reprodução / TV Bahia

Acusado pelo atropelamento que causou a morte de uma dentista, o empresário Tharcísio Aguiar teve um habeas corpus concedido pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ). Aguiar, de 38 anos, foi indiciado por homicídio doloso – quando há intenção de matar – após atropelar a dentista Ranitla Bonella. O fato ocorreu em Ilhéus, no Litoral Sul, no dia 11 de junho passado

Segundo a TV Santa Cruz, o documento que autoriza o habeas corpus deve ser publicado ainda nesta terça-feira (30). Aguiar teve a prisão preventiva decretada no dia 23 de junho. Em 12 de julho, a Polícia Civil cumpriu três mandados de busca e apreensão, na casa do empresário, mas ele não foi encontrado.

No dia 20, fizeram outra tentativa, mas Tharcísio também não foi visto. Ainda segundo a emissora, além da prisão preven

Nova edição da Operação Maria da Penha combaterá crime de feminicídio Ação é coordenada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública

O sinal “X” feito com batom vermelho (ou qualquer outro material) na palma da mão ou em um pedaço de papel, o que for mais fácil, permite que a pessoa treinada reconheça que aquela mulher foi vítima de violência doméstica e, assim, acione a PolDeflagrada hoje (29) em todas unidades federativas, a 2ª edição da Operação Maria da Penha, com o objetivo de proteger e combater os diversos tipos de violência doméstica praticados contra as mulheres – entre eles, o feminicídio, que, pela primeira vez, faz parte desta operação sob coordenação do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP).

“É a primeira vez que o tema [feminicídio] fará parte da Operação Maria da Penha. Quando a violência ultrapassa todos os limites e chega ao extremo de tirar a vida pelo simples fato de a vítima ser mulher, o Código Penal considera esse ato como crime de feminícidio com pena que varia de 12 a 30 anos de prisão”, manifestou, em nota, a pasta.

A expectativa é de que ações preventivas e repressivas sejam implementadas por policiais civis e militares até o dia 27 de setembro visando combater “todas as formas de agressão contra a mulher”. Além cumprir mandados judiciais, prisões, apreensões, a operação pretende facilitar a instauração de procedimentos como concessão, solicitação e expedição de medidas protetivas de urgência.

“O objetivo da Operação Maria da Penha é, ainda, conscientizar a sociedade para o crime, difundir os canais de denúncia, fomentar e induzir políticas públicas voltadas para as mulheres a partir dos indicadores apresentados. E, também, estimular e replicar boas práticas implementadas pelos estados na proteção e acolhimento de mulheres vítimas de violência”, detalhou o MJSP.

Primeira edição

Mais de 127 mil mulheres foram atendidas durante a primeira edição da Operação Maria da Penha, que contou com a participação de 108,6 mil profissionais de todas unidades administrativas. De acordo com o último balanço, a operação resultou em 14,1 mil prisões e 39,8 mil medidas protetivas requeridas ou expedidas.

Para coibir esse tipo de crime, foi criada em 2015, a Lei do Feminicídio nº 13.104 que prevê circunstância qualificadora do crime de homicídio e inclui este ato no rol dos crimes hediondos. A lei considera o assassinato que envolve violência doméstica e familiar, menosprezo ou discriminação à condição de mulher.

Canais de atendimento

Casos de violação de direitos da mulher – até mesmo suspeitas – podem ser denunciados nas delegacias de polícia especializadas. Atendimentos e esclarecimentos podem ser feitos também pelos telefones 180, 190 ou 193.

O disque 180 presta “escuta e acolhida qualificada às mulheres em situação de violência”. Esse serviço registra e encaminha as denúncias aos órgão competentes, bem como reclamações, sugestões ou elogios. A ligação é gratuita e o serviço funciona 24 horas, todos os dias da semana.

Segundo o MJ, a central de atendimentos por meio da Central de Atendimento fornece também informações sobre os direitos da mulher, e sobre os locais de atendimento mais próximos e apropriados para cada caso – Casa da Mulher Brasileira, Centros de Referências, Delegacias de Atendimento à Mulher, Defensorias Públicas, Núcleos Integrados de Atendimento às Mulheres, entre outros.

Tipos de violência

Os tipos de violências praticadas contra a mulher podem ser física, psicológica, sexual, patrimonial e moral. A violência física é qualquer ação que ofenda a integridade ou a saúde do corpo, como bater ou espancar; empurrar, atirar objetos na direção da mulher; sacudir, chutar, apertar; queimar, cortar, ferir.

As violações sexuais consistem em qualquer ação que force a mulher a fazer, manter ou presenciar ato sexual sem que ela queira, por meio de força, ameaça ou constrangimento físico ou moral. Entre os exemplos estão obrigar a fazer sexo com outras pessoas; forçar a ver imagens pornográficas; induzir ou obrigar o aborto, o matrimônio ou a prostituição.

Ofensas diante à sociedade

A violência moral consiste em qualquer ação que desonre a mulher diante da sociedade com mentiras ou ofensas. É também acusá-la publicamente de ter praticado crime. Os exemplos incluem xingar diante dos amigos; acusar de algo que não fez; falar coisas que não são verdadeiras sobre ela para os outros.

Já a violência psicológica é “qualquer conduta que cause dano emocional e diminuição da autoestima, prejudique e perturbe o pleno desenvolvimento ou que vise a degradar ou a controlar suas ações, comportamentos, crenças e decisões, mediante ameaça, constrangimento, humilhação, manipulação, isolamento, vigilância constante, perseguição contumaz, insulto, chantagem, violação de sua intimidade, ridicularização, exploração e limitação do direito de ir e vir, ou qualquer outro meio que lhe cause prejuízo à saúde psicológica e à autodeterminação”.

As violações psicológicas também incluem xingar; humilhar; ameaçar e amedrontar; tirar liberdade de escolha ou ação; controlar o que faz; vigiar e inspecionar celular e computador da mulher ou seus e-mails e redes sociais; isolar de amigos e de familiares; impedir que trabalhe, estude ou saia de casa; fazer com que acredite que está louca.

A violência patrimonial consiste em qualquer ação que envolva retirar o dinheiro conquistado pela mulher com seu próprio trabalho, assim como destruir qualquer patrimônio, bem pessoal ou instrumento profissional. Entre as ações, estão incluídos neste rol estão: destruir material profissional para impedir que a mulher trabalhe; controlar o dinheiro gasto, obrigando-a a fazer prestação de contas, mesmo quando ela trabalhe fora; queimar, rasgar fotos ou documentos pessoais.

TSE inicia lacração dos sistemas eletrônicos das urnas na segunda-feira (29)

Foto: Abdias Pinheiro/SECOM TSE

A Assinatura Digital e Lacração dos Sistemas Eleitorais será iniciada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) na próxima segunda-feira (29). Previsto na Resolução TSE 23.673/21, o procedimento terá continuidade até a sexta-feira (02).

Durante toda a semana, uma equipe composta por dez técnicos da Secretaria de Tecnologia da Informação do Tribunal (STI) fará a compilação dos programas do sistema eletrônico de votação para verificar a sua perfeita integridade e funcionamento.

Na sexta-feira (2), às 18h, os sistemas serão assinados pelo presidente do TSE, ministro Alexandre de Moraes, e por diversas autoridades presentes. Em seguida, serão lacrados digitalmente e fisicamente e, logo após, serão armazenados na sala-cofre do Tribunal.



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