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:: abr/2021

Os Fabricantes criticam decisão ‘política’ do Brasil de não autorizar importação da vacina Sputnik V

Os fabricantes da vacina russa contra a covid-19 Sputnik V criticaram hoje a decisão do governo brasileiro, que consideram “política”, de não autorizar a importação do fármaco.

“Os atrasos da Anvisa na aprovação da Sputnik V são, infelizmente, de natureza política e não têm nada a ver com acesso à informação ou ciência”, afirma a conta no Twitter da vacina russa.

2020, BOLSONARO RESPONDEU POR 175 REGISTROS DE VIOLÊNCIA CONTRA JORNALISTAS

O ataque de Jair Bolsonaro (sem partido) contra a jornalista Driele Veiga, da TV Aratu, não foi o primeiro direcionado pelo presidente à profissionais da imprensa.

O ano de 2020 foi o mais violento, desde o começo da década de 1990, quando a Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ) começou a contabilizar estes tipos de ataque. A informação consta no Relatório da Violência contra Jornalistas e Liberdade de Imprensa no Brasil, lançado em janeiro.

Para a FENAJ, o aumento da violência está diretamente associado à ascensão de Jair Bolsonaro à Presidência.
“Houve um acréscimo não só de ataques gerais, mas de ataques por parte desse grupo que, naturalmente, agride como forma de controle da informação. Eles ocorrem para descredibilizar a imprensa para que parte da população continue se informando nas bolhas bolsonaristas, lugares de propagação de informações falsas e ou fraudulentas”, afirma Maria José Braga, presidenta entidade.

Só o presidente Jair Bolsonaro respondeu por 175 registros de violência contra a categoria (40,89% do total de 428 casos): 145 ataques genéricos e generalizados a veículos de comunicação e a jornalistas, 26 casos de agressões verbais, um de ameaça direta a jornalistas, uma ameaça à Globo e dois ataques à FENAJ.

 

Veja: O que explica internações e casos raros de morte por covid-19 mesmo após vacina?

 

Relatos nas redes sociais contam histórias de pessoas que se infectaram por covid-19 ou morreram de complicações da doença mesmo após tomarem a vacina.

O caso do cantor Agnaldo Timóteo, por exemplo, foi um dos mais recentes — e notórios. Ele já havia tomado a segunda dose do imunizante quando começou a apresentar sintomas do novo coronavírus e veio a falecer semanas depois.

Ele não foi — e provavelmente não será — o único. Mas casos assim, ainda que amplamente noticiados pela imprensa, devem ser tratado como um “evento raro” e não significa que as vacinas não funcionam, principalmente se forem tomadas as duas doses do imunizante, no intervalo correto (leia mais ao fim da reportagem).

“As pessoas têm muita dificuldade de entender qual é a função de uma vacina”, diz Natalia Pasternak, bióloga e divulgadora científica brasileira, fundadora e primeira presidente do Instituto Questão de Ciência. “Elas acham que a vacina é mágica. Ou seja, tomou a vacina, está protegido; não tomou, vai ficar doente. Não é assim que vacinas funcionam.”

Segundo Pasternak, as vacinas “reduzem a chance de ficarmos doentes, a chance de precisarmos de hospitalização e a chance de morrermos”.

“Basicamente, trata-se da redução de risco que observamos em uma população. Casos individuais não servem para a gente dizer se uma vacina é boa ou não. Precisamos olhar como essa vacina se comporta em uma população.”

“Em determinada população, a vacina reduziu a incidência da doença? Então, ela funciona”, resume.

E foi exatamente isso que os testes de eficácia das principais vacinas disponíveis no Brasil e no restante do mundo mostraram.

A taxa de eficácia geral da CoronaVac, por exemplo, a vacina mais usada no Brasil, é de 50,38%. E a proteção é de 78% para casos leves, segundo informou o Instituto Butantan em janeiro deste ano.

Isso significa que a vacina reduziu em 50,38% o número de casos sintomáticos entre os voluntários da pesquisa e em 78% o número de infecções leves.

Durante os testes, nenhum participante vacinado morreu ou foi hospitalizado por covid-19, o que fez o governo de São Paulo divulgar na ocasião uma taxa de 100% de eficácia para casos graves.

Mas o próprio Instituto Butantan esclareceu que essa informação não era estatisticamente significativa.

Isso porque não se sabe se foi a vacina que evitou os casos graves durante o estudo ou se eles não teriam ocorrido de qualquer forma, já que o número de casos graves no grupo placebo não foi significativo.

“Em outras palavras, se você tomar a CoronaVac, você reduz pela metade ou em 50% a sua chance de ficar doente comparado com alguém que não se vacinou. É isso que essa vacina faz. Ela reduz a sua chance de ficar doente pela metade. Já a sua chance de desenvolver doença grave é reduzida em praticamente cinco vezes comparado com alguém que não se vacinou. Nenhuma vacina oferece proteção de 100%”, explica Pasternak.

No Chile, onde a CoronaVac também é a vacina mais aplicada (90%), testes recentes de larga escala mostraram resultados até mais otimistas.

Segundo o Ministério da Saúde chileno, um estudo com 10,5 milhões de pessoas mostrou que o imunizante tem 80% de efetividade para prevenir mortes, 14 dias depois da segunda dose. Os resultados mostram que a vacina chinesa foi efetiva em 89% para evitar a internação de pacientes críticos em UTIs, em 85% para prevenir as hospitalizações e 67% para impedir a infecção sintomática da doença.

O Chile é um dos países que mais vacinam no mundo. Quatro em cada 10 chilenos (41%) já receberam pelo menos uma dose, taxa inferior apenas à de Israel (62%) e Reino Unido (49%). E 30% tomaram as duas doses.

Cerca de 25% das cidades interrompem vacinação no Brasil

Foto: Divulgação
Levantamento foi feito pela Confederação Nacional dos Municípios.

Uma pesquisa realizada pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM) aponta que está faltando vacinas contra a Covid-19 em cerca de um quarto das cidades brasileiras, ou seja 25% dos municípios interromperam a vacinação por falta de doses dos imunizantes.

De acordo com o portal IG, em entrevista, Eduardo Stranz, que é consultor da CNM, falou sobre a situação atual da vacinação nas cidades. “Esta semana divulgamos mais uma etapa da pesquisa que realizamos semanalmente junto a prefeitas, prefeitos e secretários de saúde o Brasil inteiro e os resultados indicaram que cerca de 25% dos municípios que nós pesquisamos estão suspendendo a aplicação da vacina por falta do imunizante”.

Ainda segundo a publicação, Stranz afirmou que o Ministério da Saúde está “confundido os gestores municipais”, principalmente com a mudança de orientação em relação a reservar ou não a segunda dose para quem já recebeu a primeira. “49% afirmaram que ainda estão guardando a dose e 49% disseram que estavam aplicando todo o estoque que chega”, alertou.

O Boletim da Sesab traz número menor de mortes e casos ativos na Bahia

Os novos óbitos e os casos ativos da Covid-19, neste domingo (25), tiveram número menor, em comparação ao último boletim, de acordo com a secrataria de saúde do estado. Foram registrados 95 mortes e 15.534 casos ativos do novo coronavírus.

Os dados também apresentam 3.241 novos casos, valor que também revelou uma diminuição em comparação ao último sábado. Já a ocupação de leitos de UTI na Bahia chegou a 81%. Os leitos de enfermaria tem ocupação de 60%.

O presidente nacional do Democratas ACM Neto condena agressões de Bolsonaro a repórter na Bahia

O presidente nacional do Democratas, ACM Neto, criticou hoje (26) o ataque feito pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) à repórter Driele Veiga, da TV Aratu. Durante solenidade de inauguração de trecho duplicado da BR-101, em Conceição do Jacuípe, na região de Feira de Santana, o presidente, contrariado com uma pergunta, chamou a jornalista de “idiota”.

“Quero me solidarizar com a jornalista Driele Veiga, a quem conheço bem e sei da seriedade, competência e educação. É fundamental que, em uma democracia, o presidente da República compreenda e respeite o papel da imprensa”, disse Neto.

Conquista: Uma mulher tenta matar marido a facadas

No início da tarde desta segunda feira (26) de abril,  na rua 8, no Bairro Henriqueta Prates em Vitória da Conquista, segundo testemunhas no local, um homem teria chegado em casa para pegar as suas roupas no momento que aconteceu a discussão com a sua  companheira.O homem agrediu primeiro a mulher, foi aí que ela pegou a faca e começou a desferir golpes  na vítima, o qual foi socorrido e levado para o hospital de Base. A mulher fugiu do local.

A Polícia fecha bar e acaba com aglomeração na zona rural de Conquista; várias pessoas fugiram e quatro foram levadas para a delegacia

A polícia militar encerrou uma aglomeração e fechou um bar, na noite desse domingo (25), no povoado do Baixão, zona rural de Conquista.

Com a chegada da polícia, houve correria e algumas pessoas arremessaram objetos contra a viatura. A polícia informou ainda que foi necessário o uso de Agentes Químicos para dispersar a multidão.

Muitas pessoas fugiram e deixaram 13 veículos abandonados no local. O dono do bar, que já provocou aglomeração em outras vezes, foi conduzido ao Disep com outras três pessoas.

Ainda segundo a polícia, os aparelhos de som apreendidos, já haviam sido apreendidos em outras ocorrências.

Materiais Apreendidos:

– 1 celular iPhone
– 1 celular Samsung
– 1 Rádio Comunicador
– 1 Controle de longa distância
– 1 Carteira com Documentos Pessoais, RG e cartões de crédito
– R$ 124,00
– Módulos de Som
– Cornetas
– Auto Falantes
– Médios
– Tweeters
– 1 Caixa de som Multilaser
– 1 Fonte
– 1 Processador
– 1 Rack móvel de som
– 1 aparelho de som Pioneer

Vitoria da Conquista: Mulher dá entrada no hospital após ser esfaqueada por afilhado

Uma mulher deu entrada no hospital Unimec, na noite desse domingo (25), após ser atingida por golpes de faca pelo afilhado, no bairro Vila do Bem Querer, em Vitória da Conquista.

Segundo a polícia, a vítima informou que teve uma discussão com a irmã do seu afilhado e ele acabou esfaqueando ela no braço esquerdo.

A vítima foi socorrida para o h ospital e depois ao Disep com o suspeito e seu responsável.

Urgente: Funcionários da Caixa anunciam greve em todo o país a partir desta terça-feira (27)

Foto // Reprodução

O Sindicato dos Bancários confirmou a greve de funcionários da Caixa Econômica para esta terça-feira (27) em todo o Brasil. A paralisação será por 24 horas e deve abranger toda a operação das agências, além dos funcionários em home office, que também estão sendo orientados a paralisar atividades ao longo do dia. Ainda assim, a entidade afirma que as operações feitas pela internet continuarão funcionando, ainda que de forma reduzida, para atender os beneficiários do auxílio emergencial e de outros serviços.

O sindicato está reivindicando o cancelamento da abertura de capital da Caixa Seguridade, que está marcada para a próxima quinta-feira (29). “Pedimos desculpas à população, no entanto, é melhor um dia não funcionando do que não funcionando sempre”, diz Dionísio Reis, diretor do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e região e funcionário da Caixa.

Os trabalhadores protocolaram uma denúncia na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) no último dia 20, apontando irregularidades na operação que prevê a venda de 15% das ações de um dos braços do banco estatal. “O que a gente reivindica é o fim da privatização aos pedaços da Caixa”, diz Dionísio. “Todos os IPOs grandes foram cancelados porque o preço está muito abaixo de qualquer expectativa”.

Além do cancelamento da venda das ações, o sindicato também reivindica a urgente contratação dos funcionários que passaram em concurso público promovido pelo banco em 2014 e que não foram chamados pela empresa. “No país inteiro, mais de 120 milhões de pessoas utilizaram a Caixa durante a pandemia para acessar o FGTS, o Bolsa Família e o auxílio emergencial. Falta empregados e o banco está recorrendo à Justiça para não contratar mais”, diz Dionísio.

O sindicato afirma que 20 funcionários da Caixa morreram nos dois primeiros meses deste ano de Covid-19, superando os 18 óbitos no ano passado inteiro. Pelo aumento da exposição, em especial por conta do aumento do fluxo de clientes nas agências para resgate do auxílio emergencial, o sindicato pede que os funcionários sejam incluídos entre os grupos prioritários no Plano Nacional de Imunização.

A Caixa foi procurada pela reportagem, mas não havia se manifestado até a publicação desse texto.



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