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:: ‘Destaque1’

PRF apreende drogas durante operação na BR-116, em Vitória da Conquista

Na manhã desta quarta-feira (21), a Polícia Rodoviária Federal realizou uma apreensão de drogas durante fiscalização no km 830 da BR 116, em Vitória da Conquista. A equipe policial abordou um veículo de carga e descobriu que o condutor tinha um histórico criminal associado a crimes graves e apresentava sinais de cansaço extremo, indicando possível condução prolongada sem o devido descanso. Durante a inspeção do veículo, os agentes encontraram 22,95 kg de cloridrato de cocaína, 9 kg de uma substância não identificada e 49 unidades de anfetaminas, conhecidas popularmente como “rebites”.  O motorista alegou que estava transportando os ilícitos com destino à Paraíba. O material apreendido e o condutor foram encaminhados à Delegacia de Polícia Civil local, para aplicação das medidas legais apropriadas e continuidade às investigações.

Ex-prefeito de Cansanção, sua esposa atual gestora e filha do casal são condenados por desvio de R$ 26 milhões

A prefeita de Cansanção, Vilma Gomes (MDB), seu marido e ex-prefeito Ranulfo da Silva Gomes, e a filha do casal, Pollyana Oliveira Gomes, foram condenados pela Justiça a penas de até nove anos de prisão por envolvimento em um esquema de lavagem de dinheiro que desviou mais de R$ 26 milhões dos cofres públicos entre 2011 e 2015. A cidade fica na região sisaleira da Bahia. As informações são do Portal Casé

Na decisão com a data de quarta-feira, 21/08/24 julgada pela 2ª Vara Federal Criminal de Salvador pelo juiz federal Fábio Moreira Ramiro. Veja a Sentença na íntegra.

A sentença foi proferida pelo juiz federal Fábio Moreira Ramiro. Na análise do mérito, o magistrado confirmou que as empresas vencedoras de várias licitações eram ligadas, mesmo que indiretamente, ao Grupo Gomes. “O laudo pericial atesta que no período da gestão de Ranulfo, os valores pagos às empresas por ele controladas chegaram ao montante de R$ 26.536.757,06, provenientes das fraudes realizadas nos certames”. A prática, segundo o juiz, “superfaturava produtos adquiridos pelo município, gerando enorme prejuízo”.

No decorrer do processo, segundo o juiz, o procurador de Cansanção que trabalhou com Ranulfo desde 2011 afirmou que o alertou, na época, avisando que a Prefeitura não poderia contratar empresas de seu grupo ou pertencentes aos seus familiares, “mas que não lhe foi dada a menor importância pelo então prefeito”.

Já Vilma Gomes foi citada no processo porque o Ministério Público Federal apurou que, enquanto secretária da Saúde, “também praticava atos típicos do crime de lavagem de dinheiro”, repassando vários valores para empresas do grupo. “Não existe, nos autos, uma só prova contábil capaz de embasar esse expressivo número de transações financeiras entre as empresas pertencentes à família Gomes, e entre os seus próprios membros”, escreveu o magistrado.

A hoje prefeita teria solicitado as contratações das empresas pertencentes a Ranulfo, além de ter autorizado inúmeros contratos e pagamentos para empresas vinculadas a familiares. “De igual modo, não existe uma só prova capaz de explicar o motivo dessas transações bancárias, o que leva a concluir que, pelo elevado número das movimentações financeiras, e pelos seus valores, não passavam de práticas efetivadas com o propósito de dissimular a verdadeira origem dos recursos que alimentavam essas contas”, ressaltou o juiz.

Pollyana foi condenada por utilizar “as contas bancárias da empresa Taveira Comercial de Combustíveis, cujo nome de fantasia é Auto Posto Gomes, com o propósito de que a empresa pudesse participar livremente das licitações do município de Cansanção”. Segundo o MPF, “efetuou o seu registro em nome de terceiros, o que, à primeira vista, fazia com que a sua participação nos processos licitatórios e a sua vinculação com o município não tivesse nenhum óbice legal”.

CONDENAÇÕES E DEFESA

Ranulfo foi condenado a nove anos, 10 meses e três dias de reclusão e 246 dias-multa, em regime inicialmente fechado. Já Vilma e Pollyana devem cumprir a mesma pena, em regime semiaberto: sete anos, um mês e 15 dias de reclusão, além de 146 dias-multa. O juiz federal, porém, não mandou prender imediatamente pai, mãe e filha. “Concedo aos acusados o direito de recorrerem em liberdade, haja vista o fato de que não se encontra presente, in casu, qualquer das hipóteses que autorizam a prisão preventiva”.

Segundo a reportagem do Portal do Casé tentou contato com a assessoria da Prefeitura de Cansanção, mas não tinha obtido resposta até a publicação desta matéria.

No decorrer do processo, Ranulfo se defendeu das acusações. Ele pediu a absolvição, “alegando atipicidade das condutas”. “Além disso, afirma ser atípica a conduta por ele praticada, tendo em vista ser inadequada a acusação por lavagem dinheiro em montante superior ao que teria sido obtida a título de vantagem ilícita com a prática da infração penal antecedente”.

Em um dos depoimentos, tentou argumentar sobre as transações financeiras entre as suas outras empresas com o posto TAVEIRA, “alegando que todas elas eram clientes do posto, tendo, ainda, confirmado que o posto TAVEIRA recebeu mais de sete milhões do município de Cansanção, visto que o posto, de fato, forneceu combustível como contraprestação”.

Pollyana disse em juízo ser a única “gestora da Taveira, após seu pai ter assumido o mandato de prefeito”. Seus advogados pediram sua absolvição alegando também a inépcia da denúncia, “sob o fundamento de que a exordial acusatória não descreve de maneira suficiente os fatos e o elemento subjetivo do tipo penal de lavagem de dinheiro”.

Também pedindo absolvição, a defesa de Vilma chegou a alegar não “ter movimentado recursos apontados como ilícitos por meio de sua conta bancária”. Isso “afastaria, no seu entender, a etapa de ‘ocultação’ de tais recursos, necessária à configuração do crime de lavagem de dinheiro. Além disso, afirma ser atípica a conduta por ele praticada, tendo em vista ser inadequada a acusação por lavagem dinheiro em montante superior ao que teria sido obtida a título de vantagem ilícita com a prática da infração penal antecedente”.

CIGANO AUTOR DE FEMICÍDIO É APREENDIDO EM ITAPETINGA

Na manhã de hoje (22/08), a Polícia Civil cumpriu mandado de busca e apreensão e internação provisória do adolescente infrator A.S.A., apontado como autor da morte da Cigana Hyara Flor, 14 anos, fato ocorrido em 06/07/2023, na cidade de Guaratinga.

A ordem judicial foi expedida pela Comarca de Guaratinga e após investigação a polícia civil descobriu que o adolescente estava escondido na cidade de Itapetinga, no bairro Quintas do Sul.

As incursões em Itapetinga contaram com policiais civis da DIRPIN Sudoeste/Sul, 21a Coorpin-Itapetinga, CATTI SUDOESTE.

O adolescente será recambiado pelo CATTI DESCOBRIMENTO, em cumprimento a decisão judicial.

Padrasto é preso por esfaquear enteada de 16 anos por ela querer casar com o namorado

Na última segunda-feira (19), um homem de 36 anos foi preso em Goianésia, Goiás, após esfaquear a enteada de 16 anos. O ataque ocorreu após a adolescente revelar a intenção de se casar com o namorado, o que deixou o padrasto inconformado.
De acordo com informações da Polícia Militar, o homem, em um acesso de fúria, amolou um facão e esfaqueou a jovem várias vezes. Ele tentou cortar o pescoço da enteada, mas foi impedido pela mãe da adolescente, que entrou em luta corporal para salvar a filha.

Segundo relatos da PM, a adolescente havia informado à mãe sobre sua intenção de se casar, e a mãe aceitou a decisão. No entanto, o padrasto reagiu violentamente ao tomar conhecimento do plano. Durante a briga, a mãe pediu que a filha fugisse e procurasse ajuda, o que a jovem conseguiu fazer.

Homem é preso suspeito de lavagem de dinheiro e atuação em milícia na BA

Um homem foi preso pela Polícia Federal na terça-feira (20), na operação “El Patron”, que investiga o deputado estadual Kleber Cristian Escolano de Almeida, mais conhecido como Binho Galinha. Ele é suspeito de chefiar uma milícia responsável por lavagem de dinheiro em Feira de Santana, cidade a cerca de 100 km de Salvador.

A ação desarticula uma organização criminosa especializada na lavagem de capitais de atividades ilícitas como jogos de azar, agiotagem, extorsão e receptação qualificada, além envolvimento com milicianos.

O homem detido era foragido da Justiça desde 7 de dezembro de 2023, data em que foi deflagrada a operação. Ele não teve nome divulgado e recebeu voz de prisão ao sair de um condomínio.

O investigado é apontado como um dos operadores financeiros da organização criminosa. Ele é suspeito de recepcionar em sua conta bancária elevadas quantias transferidas pelos outros indiciados, com o objetivo de disfarçar a origem ilícita dos valores e desconexão com as atividades criminosas.

Com ele, foram apreendidos um veículo, uma pistola e celulares. Os materiais serão encaminhados para perícia. A Secretaria de Segurança Pública (SSP-BA) informou, por meio de nota, que o investigado também é suspeito de tráfico de drogas e homicídio.

A ação integrada foi realizada pela Força Correcional (FORCE) da Corregedoria Geral da Secretaria da Segurança Pública, do Departamento de Polícia Metropolitana da Polícia Civil e da Polícia Federal. O mandado de prisão preventiva foi expedido pela 1ª Vara Criminal da Comarca de Feira de Santana. Por meio de nota, o deputado Binho Galinha reafirmou que está à disposição do poder judiciário e das autoridades competentes para esclarecer qualquer questão que envolva o nome dele.

Mulher de 37 anos é morta a tiros após ter casa invadida por homens armados no sul da Bahia

Uma mulher de 37 anos foi morta a tiros após ter a casa que morava invadida por três homens armados na cidade de Coaraci, no sul da Bahia. O crime aconteceu na terça-feira (20), no bairro Jardim Cajueiro. Segundo informações da Polícia Civil, a vítima foi identificada como Marciely Sousa de Aquino. De acordo com a polícia, os vizinhos contaram que viram os suspeitos entrarem e saírem no local. Durante o período em que o trio estava no imóvel, escutaram barulho de tiros. O caso é investigado na delegacia da cidade, que apura a autoria e motivação do crime. *Com informações do G1

Jogador de futebol amador foi morto por engano com mais de 50 tiros no ES

A Polícia Civil concluiu inquérito e prendeu seis suspeitos do assassinado do barbeiro Luiz Felipe Fracalossi de Souza, o “Doritos”, morto em novembro do ano passado após criminosos de moto e de carro cercarem o ônibus em que ele estava e o obrigarem a descer do coletivo no bairro Caratoíra, em Vitória. Um suspeito continua foragido. Imagens que mostram o momento do crime foram divulgadas pela corporação na manhã desta terça-feira (20), em coletiva de imprensa. As investigações apontaram que a vítima foi confundida com o membro de uma facção, durante um jogo de futebol.

Além de barbeiro, Luiz Felipe era o principal jogador e artilheiro do time do bairro Caratoíra. Segundo o delegado-adjunto da Divisão Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) de Vitória, delegado Moreno Gontijo, no dia do crime ele jogava uma partida de futebol, na Curva da Jurema, contra o Cabral, time do Morro do Cabral, também na Capital. Além da disputa nos gramados, facções dos dois bairros também brigam pelo domínio do tráfico de drogas.

“Um dos envolvidos no homicídio estava assistindo ao jogo. Ele identificou um indivíduo de facção rival e entrou em contato com o chefe, dizendo que tinha esse jogador. O chefe, identificado como Gabriel Freitas, autoriza cinco executores a irem atrás do ônibus que eles (time do Caratoíra) foram embora e executaram esse jogador. O que acontece é que eles se confundiram na hora da perseguição e acabaram matando um inocente”, disse Gontijo.

A perícia indicou que foram efetuados mais de 70 disparos e, no corpo, foram encontradas mais de 50 perfurações. As investigações, então, levaram a polícia a sete envolvidos: um mandante, cinco executores e uma pessoa que ficou monitorando o ônibus. Desses, seis foram capturados. São eles:

Presos:

  • Gabriel Freitas Borghi, conhecido como General;
  • Gabriel Alves da Silva, conhecido como “Gbilks”;
  • Gabriel Lima Eleotério, conhecido como Biel;
  • Arnaldinho Gonçalves da Silva Neto;
  • Diego De Oliveira Silva;
  • Alan Vitor Ferreira De Melo.

Foragido:

  • Richard Carlos Mendes

Conforme o inquérito, Richard Carlos Mendes teria entrado em contato, via mensagem, com o mandante Gabriel Freitas Borghi, que, por sua vez, aciona os executores: Gabriel Alves da Silva, o “Gbilks”; Diego de Oliveira Silva e Alan Vitor Ferreira de Melo, que estavam no veículo Fiat Toro; e Gabriel Lima Eleotério e Arnaldinho Gonçalves da Silva Neto, que estavam na moto.

Segundo o delegado, os executores tinham a informação de que o membro da facção inimiga estaria vestindo uma camisa do clube Vasco da Gama. Como Doritos saiu correndo com uma camisa enrolada na mão, eles pensaram que ele era o alvo. “Todos envolvidos com tráfico, roubo, Lei Maria da Penha, porte de arma e diversos crimes. Uma organização que atuava bastante intensa”, disse o delegado.

Relembre o crime

Luiz Felipe Fracalossi de Souza, na época com 26 anos, foi morto a tiros, na noite do dia 28 de novembro de 2023, quando estava em um ônibus e o veículo foi cercado por criminosos, que estavam em um carro e uma moto. A vítima tentou correr, junto a outros passageiros, mas os bandidos atiraram contra o jovem. Segundo relato de testemunhas, ele chegou a implorar pela vida.

Além de trabalhar como barbeiro, Luiz Felipe — que também era conhecido como Doritos — era o principal jogador e artilheiro do time do bairro Caratoíra. O jovem voltava de um jogo de futebol na Curva da Jurema, também na Capital. Quando o ônibus foi interceptado, a vítima correu por mais de 200 metros até ser baleada. Os tiros atingiram carros, paredes de algumas casas e um comércio. Moradores da comunidade disseram que foram mais de 100 disparos.

Veja os sintomas, tipos de transmissão e tudo sobre a doença

Entre 2022 e 2023, a mpox já havia figurado como emergência global em meio à propagação do vírus em diversos países

A Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou que o cenário de mpox no continente africano constitui emergência em saúde pública de importância internacional em razão do risco de disseminação global da doença e de uma potencial nova pandemia. Este é o mais alto nível de alerta da entidade.

De acordo com a organização, surtos da doença vêm sendo reportados na República Democrática do Congo há mais de uma década e as infecções têm aumentado de forma sustentada ao longo dos últimos anos. Em 2024, os casos já superam o total registrado ao longo de todo o ano de 2023 e somam mais de 14 mil, além de 524 mortes. As informações são da Agência Brasil

Entre 2022 e 2023, a mpox já havia figurado como emergência global em meio à propagação do vírus em diversos países.

O número de casos relatados à época atingiu seu pico em agosto de 2022 e começou a diminuir gradualmente até abril de 2023. Ainda assim, a OMS reforçou que a doença continuava a apresentar desafios à saúde pública.

Pouco mais de um ano após o fim do primeiro decreto, a mpox voltou a figurar como emergência global em saúde pública.

Confira, a seguir, as principais perguntas e respostas sobre a doença (com base na OMS e na Organização Pan-Americana da Saúde):

O que é a mpox?

Causada pelo vírus Monkeypox, a doença pode se espalhar entre pessoas e, ocasionalmente, do ambiente para pessoas, através de objetos e superfícies que foram tocados por um paciente infectado. Em regiões onde o vírus está presente entre animais selvagens, a doença também pode ser transmitida para humanos que tenham contato com os animais infectados.

Quais são os sintomas da mpox?

A mpox pode causar uma série de sinais e sintomas. Embora algumas pessoas apresentem sintomas menos graves, outras podem desenvolver quadros mais sérios e necessitar de atendimento em unidades de saúde.

O sintoma mais comum da doença é a erupção na pele, semelhante a bolhas ou feridas, que pode durar de duas a quatro semanas. O quadro pode começar com ou ser seguido de febre, dor de cabeça, dores musculares, dores nas costas, apatia e gânglios inchados. A erupção cutânea pode afetar o rosto, as palmas das mãos, as solas dos pés, a virilha, as regiões genitais e/ou anal.

As lesões também podem ser encontradas na boca, na garganta, no ânus, no reto, na vagina ou nos olhos. O número de feridas pode variar de uma a milhares. Algumas pessoas desenvolvem ainda inflamação no reto, que pode causar dor intensa, além de inflamação dos órgãos genitais, provocando dificuldade para urinar.

Como é a transmissão da mpox?

O vírus se espalha de pessoa para pessoa por meio do contato próximo com alguém infectado, incluindo falar ou respirar próximos uns dos outros, o que pode gerar gotículas ou aerossóis de curto alcance; contato pele com pele, como toque ou sexo vaginal/anal; contato boca com boca; ou contato boca e pele, como no sexo oral ou mesmo o beijo na pele. Durante o surto global de 2022/2023, a infecção se espalhou sobretudo por via sexual.

Pessoas com mpox são consideradas infecciosas até que todas as lesões tenham formado crostas e essas crostas caiam, formando uma nova camada de pele. A doença também pode ser transmitida enquanto as lesões nos olhos e no restante do corpo (boca, garganta, olhos, vagina e ânus) não cicatrizarem, o que geralmente leva de duas a quatro semanas.

É possível que o vírus persista por algum tempo em vestimentas, roupas de cama, toalhas, objetos, eletrônicos e superfícies que tenham sido tocadas por uma pessoa infectada. Outra pessoa que toque nesses objetos pode adquirir o vírus se tiver cortes ou escoriações ou mesmo ao tocar olhos, nariz, boca e outras membranas mucosas sem antes lavar as mãos.

A mpox pode ser transmitida durante a gravidez, da gestante para o feto, e durante ou após o parto, através do contato pele a pele.

Não está claro se as pessoas que não apresentam sintomas podem propagar a doença.

O vírus também pode ser transmitido para humanos quando a pessoa entra em contato com um animal infectado, incluindo algumas espécies de macacos e roedores terrestres (como esquilos). O contato, nestes casos, pode acontecer por meio de mordidas e arranhões ou durante atividades como caça e preparo do alimento. O vírus pode ser contraído ainda através da ingestão de animais infectados, caso a carne não esteja bem cozida.

Quem pode contrair mpox?

Qualquer pessoa que tenha contato físico próximo com alguém que apresente sintomas de mpox ou com um animal infectado corre risco de infecção. É provável que as pessoas vacinadas contra a varíola humana tenham certa proteção contra a mpox.

Entretanto, é pouco provável que jovens tenham sido vacinados contra a varíola humana, já que a distribuição das doses foi praticamente interrompida em todo o mundo por ser a primeira doença humana erradicada, ainda em 1980. Mesmo vacinados contra a varíola humana, devem adotar medidas de proteção.

Recém-nascidos, crianças e pessoas com imunodepressão pré-existente correm risco de apresentar sintomas mais graves e de morte por mpox. Profissionais de saúde também apresentam risco elevado devido à maior exposição ao vírus.

O risco de infecção por mpox não se limita a pessoas sexualmente ativas, gays, bissexuais e homens que fazem sexo com homens (HSH).

Qualquer pessoa que tenha contato próximo com alguém que apresente sintomas está em risco e qualquer pessoa com múltiplos parceiros sexuais também está em risco.

Mpox pode matar?

Na maioria dos casos, os sintomas da doença desaparecem sozinhos em poucas semanas, mas, em algumas pessoas, o vírus pode provocar complicações médicas e mesmo a morte. Recém-nascidos, crianças e pessoas com imunodepressão pré-existente correm maior risco de sintomas mais graves e de morte pela infecção.

Quadros graves causados pela mpox podem incluir lesões maiores e mais disseminadas (especialmente na boca, nos olhos e em órgãos genitais), infecções bacterianas secundárias de pele ou infecções sanguíneas e pulmonares. As complicações se manifestam ainda por meio de infecção bacteriana grave causada pelas lesões de pele, encefalite, miocardite ou pneumonia, além de problemas oculares.

Pacientes com mpox grave podem precisar de internação, cuidados intensivos e medicamentos antivirais para reduzir a gravidade das lesões e encurtar o tempo de recuperação. Dados disponíveis mostram que entre 0,1% e 10% das pessoas infectadas pelo vírus morreram, sendo que as taxas de mortalidade podem divergir por conta de fatores como acesso a cuidados em saúde e imunossupressão subjacente.

Como reduzir o risco de contrair mpox?

Você pode reduzir o risco de infecção limitando o contato com pessoas que estão sob suspeita de mpox ou que foram diagnosticadas com a doença:

– Quando se aproximar de alguém infectado, a pessoa doente deve utilizar máscara (comum ou cirúrgica), sobretudo se tiver lesões na boca ou se estiver tossindo. Você também deve usar máscara.

– Evite o contato pele a pele sempre que possível e use luvas descartáveis se precisar ter contato direto com as lesões.

– Use máscara ao manusear vestimentas ou roupas de cama do doente, caso a pessoa infectada não possa fazê-lo sozinha.

Lave regularmente as mãos com água e sabão ou utilize álcool em gel, especialmente após o contato com uma pessoa infectada.

Roupas, lençóis, toalhas, talheres e pratos dos infectados devem ser lavados com água morna e detergente.

Limpe e desinfete todas as superfícies contaminadas e descarte os resíduos contaminados (como curativos) de forma adequada.

Em países onde há animais portadores do vírus Mpox, evite contato desprotegido com animais selvagens, sobretudo se estiverem doentes ou mortos (incluindo contato com carne e sangue do animal).

Alimentos com partes de animais devem ser bem cozidos antes de serem consumidos.

Existe tratamento para mpox?

Os sintomas da doença, muitas vezes, desaparecem por conta própria, sem a necessidade de tratamento. É importante cuidar da pele que apresenta erupções, deixando-as secar ou, se possível, cobrindo-as com um curativo úmido para proteger a área.

Evite tocar em qualquer ferida na boca ou nos olhos. Pode-se utilizar enxaguante bucal e colírios, desde que se evitem produtos com cortisona.

O profissional de saúde pode recomendar o uso de imunoglobulina vaccinia (VIG) para casos graves. Um antiviral desenvolvido para tratar a varíola humana, o tecovirimat, comercializado como TPOXX, também foi aprovado para o tratamento da mpox.

Tem vacina contra a mpox?

Anos de estudo levaram ao desenvolvimento de doses atualizadas e mais seguras para a varíola humana. Três delas (MVA-BN, LC16 e OrthopoxVac) também foram aprovadas para a prevenção da mpox. De acordo com a OMS, apenas pessoas que estão em risco (como alguém que teve contato próximo com um paciente) ou que integram algum grupo de alto risco para exposição ao vírus devem ser consideradas para a vacinação. A imunização em massa contra a mpox, neste momento, não é recomendada.

Para a maioria das pessoas em risco, as vacinas disponíveis oferecem proteção contra a infecção e quadros graves. Depois de receber a dose, entretanto, a orientação é continuar a tomar os devidos cuidados para evitar contrair e espalhar o vírus, já que a imunidade somente se instala algumas semanas após a vacinação.

A OMS alerta que, desde que a varíola humana foi erradicada, em 1980, a maioria das doses contra a doença e que também combatem a mpox não está amplamente disponível e não há certeza de quando haverá estoque para o público prioritário. Em alguns países, as vacinas podem estar disponíveis em quantidades limitadas e para uso conforme orientações nacionais.

Urgente: Acidente com morte agora!

Na noite desta quarta-feira, a região Sudoeste foi palco de mais uma tragédia no trânsito. Uma colisão entre um carro e uma moto resultou na morte de uma pessoa na estrada que liga as cidades de Aracatu e Brumado.

As circunstâncias exatas do acidente ainda estão sendo apuradas pelas autoridades locais, e o nome da vítima não foi divulgado até o momento. O impacto da colisão foi tão severo que o motociclista não resistiu aos ferimentos e morreu no local.

A estrada entre Aracatu e Brumado é conhecida por ser uma via perigosa, especialmente à noite, devido à falta de iluminação adequada e ao tráfego intenso. Esse acidente fatal levanta mais uma vez a discussão sobre a necessidade de melhorias na infraestrutura e maior fiscalização no trânsito da região.

A Polícia Rodoviária Estadual esteve no local para realizar os procedimentos de praxe e controlar o tráfego na área. A comunidade local está abalada com o ocorrido, e familiares da vítima aguardam por mais informações sobre o acidente e a identidade do falecido

A CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) do Senado aprovou nesta quarta-feira (21) um projeto de lei que modifica a Lei da Ficha Limpa, reduzindo o prazo de inelegibilidade para políticos.

A CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) do Senado aprovou nesta quarta-feira (21) um projeto de lei que modifica a Lei da Ficha Limpa, reduzindo o prazo de inelegibilidade para políticos. Com a nova regra, o período de inelegibilidade continuará sendo de oito anos, mas será contado a partir da data da condenação, em vez de iniciar após o cumprimento da pena. Essa alteração pode diminuir o tempo em que políticos condenados ficam impossibilitados de se candidatar. O projeto, relatado pelo senador Weverton Rocha (PDT-MA), foi aprovado com apenas ajustes de redação, sem alterações substanciais no conteúdo principal em relação ao texto previamente aprovado pela Câmara dos Deputados no ano passado.



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