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:: ‘Política’

Adolfo Menezes (PSD) é eleito novo presidente da Alba com 60 votos

O deputado estadual Adolfo Menezes (PSD) foi eleito presidente da Assembleia Legislativa da Bahia nesta segunda (1). Adolfo venceu a eleição sobre o psolista Hilton Coelho, que se colocou como candidato de última hora, com 60 votos. Hilton Coelho (Psol) teve 1 voto e houve 3 abstenções.

O resultado da eleição confirma os acordos iniciados no ano passado, que culminaram com o apoio das bancadas de governo e oposição a Menezes, que comandará o Legislativo baiano até o final de 2023. Apenas o Psol não tinha declarado apoio ao agora presidente da Assembleia Legislativa. Hilton ressaltou que sua candidatura tinha o objetivo de marcar posição e fez críticas ao Governo do Estado.

Menezes faturou a eleição com tranquilidade. Economista de 62 anos, o novo presidente da Assembleia é um dos mais experientes deputados da casa. Ele está em seu quarto mandato e, já na disputa passada, no começo de 2019, tentou a presidência da Alba, mas o posto acabou ficando com Nelson Leal (PP).

Passando o mandato da casa após dois anos, Nelson Leal desejou sucesso para Adolfo Menezes no novo desafio e afirmou em seu discurso de despedida que há muito a se fazer, reconstruir e curar nos próximos dois anos. Leal falou que tem certeza de que Adolfo Menezes tem capacidade para deixar um “campo bem mais formoso do que encontramos”.

Além do presidente, foram eleitos os outros oito integrantes da Mesa Diretora da Casa. A mesa terá Neusa Cadori (PT) como única mulher e outros sete homens. A mesa é formada por 5 deputados da bancada governista e outros 3 da oposição. Com isso, a oposição ganhou uma cadeira em relação à composição do último biênio.

Também houve queda no número de mulheres, já que a antiga mesa tinha 3 deputadas e cinco deputados. Desta vez, somente a petista Neusa Cadore representa o sexo feminino na mesa. Por outro lado, cresceu o número delas na suplência: são quatro na lista formada por cinco pessoas: o único homem é o deputado Roberto Carlos (PDT).

Por conta da idade, assim como outros 15 deputados com 60 anos ou mais, Adolfo Menezes teve prioridade no voto. Essa foi uma das medidas tomadas por conta do coronavírus. A pandemia também forçou um fato inédito: pela primeira vez, o Governador do Estado não esteve na Assembleia num dia tão importante. Rui Costa se fez presente de maneira virtual.

Rodrigo Pacheco é eleito presidente do Senado Senador do Democratas obteve 57 votos e derrotou Simone Tebet, do MDB.

© Marcos Oliveira/Agência Senado                           O Senado elegeu no final da tarde de hoje (1º) Rodrigo Pacheco (DEM-MG) como seu 68º presidente. O senador do DEM foi eleito presidente da Casa com 57 votos, derrotando Simone Tebet (MDB-MS), que obteve 21 votos. Pacheco será o presidente do Senado, e do Congresso Nacional, pelos próximos dois anos.

Pacheco foi escolhido por Davi Alcolumbre (DEM-AP) para sucedê-lo na presidência.

O apoio de Alcolumbre foi fundamental para a eleição de Pacheco, dada a simpatia de líderes de diversos partidos pelo então presidente da Casa.

A proximidade de Alcolumbre com o presidente Jair Bolsonaro, com lideranças governistas, como PP, PSD e Republicanos, e de oposição, PT e PDT, assegurou um apoio abrangente a Pacheco.

BRASIL | Bolsonaro e Moro têm empate técnico em segundo turno, aponta pesquisa

 

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e o ex-ministro Sergio Moro (sem partido) empatam tecnicamente em uma simulação para o segundo turno das eleições presidenciais de 2022. Os dados são de levantamento do instituto Paraná Pesquisas, divulgado nesta sexta-feira (29).

 

Numericamente, Bolsonaro aparece à frente: tem 39,1% contra 37,6% de Moro. O empate se dá porque a margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.

Moro foi ministro de Justiça e Segurança Pública de Bolsonaro de janeiro de 2019 até abril do ano passado. Ele deixou o cargo rompido com Bolsonaro, após acusar o presidente de interferir politicamente na Polícia Federal. Hoje, Moro trabalha para uma empresa privada e tornou-se um dos principais “alvos” das críticas de apoiadores do governo nas redes sociais.

Bolsonaro supera demais adversários

O Paraná Pesquisas fez também outras quatro simulações de segundo turno, com Bolsonaro enfrentando o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o ex-ministro Ciro Gomes (PDT), o apresentador Luciano Huck (sem partido) e o governador paulista, João Doria (PSDB). Em todos os levantamentos, Bolsonaro é o vencedor.

Contra Lula, Bolsonaro soma 42,4% das intenções de voto, e o petista fica com 35,7%. No embate com Ciro, são 43,7% para Bolsonaro e 34,3% para o ex-ministro. A vitória contra Doria é a mais expressiva: 44,9% para Bolsonaro e 29,4% para o tucano. E o apresentador Huck registra 33,2% das intenções de voto, enquanto Bolsonaro obtém 42,7%.

Os dados sugerem uma continuidade do panorama identificado pelo Paraná Pesquisas em dezembro – na ocasião, levantamento produzido pelo instituto também colheu vitórias de Bolsonaro contra Lula, Moro, Ciro, Doria e Huck. No entanto, os percentuais coletados por Bolsonaro em dezembro eram superiores. A pontuação registrada por Bolsonaro na ocasião variava de 51,1% (contra Doria) a 44,9% (contra Moro). Agora, o intervalo é de 44,9% (contra Doria) a 39,1% (contra Moro).

Primeiro turno tem predomínio de Bolsonaro

O Paraná Pesquisas também simulou o primeiro turno das eleições de 2022 em três cenários. E, em todos eles, o predomínio é de Bolsonaro. A pontuação do presidente oscila de 30,5%, em um cenário com Moro e em que o ex-ministro Fernando Haddad é o candidato do PT, a 33,7%, quando o ex-juiz da Lava Jato não tem seu nome contabilizado.

Também neste caso há uma reprodução do panorama identificado em dezembro – na ocasião, o Panorama Pesquisas fez pesquisas com os mesmos três cenários, e em todos viu a dianteira do atual presidente da República.

A pesquisa apontou ainda que o governador João Doria não conseguiu capitalizar o fato de ter sido o protagonista nas buscas da vacina contra a covid-19. A pontuação do tucano varia de 5,3% a 6,7%, e sua melhor posição é o quinto lugar. Em todos os cenários, Doria fica atrás de Luciano Huck.

Metodologia

A pesquisa foi feita entre os dias 22 e 26 de janeiro, por meio de ligações telefônicas. O Paraná Pesquisas ouviu 2.002 eleitores, distribuídos por 204 municípios, em todos os estados e no Distrito Federal. A margem de erro é de dois pontos percentuais e o nível de confiança é de 95%.

Josias Gomes é exonerado do comando da Secretaria de Desenvolvimento Rural da Bahia

O governador da Bahia, Rui Costa, exonerou o secretário estadual de Desenvolvimento Rural, Josias Gomes. A medida foi publicada no Diário Oficial do Estado desta sexta-feira (29). Segundo o decreto, a saída de Josias se deu “a pedido”. Rui não chegou a nomear um substituto para o cargo.

Partido de Josias, o PT fechou apoio à candidatura de Baleia Rossi (MDB-SP), nome lançado na disputa pelo atual presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ). O Bahia Notícias procurou o petista para falar sobre a exoneração e aguarda resposta.

Fonte:. Bahia Notícias

Eleições 2022: Bahia pode ter polarização entre ACM Neto (DEM) x Jaques Wagner (PT)

A disputa pelo governo da Bahia em 2022 pode ter frente a frente dois pesos pesados da política no estado: o ex-prefeito de Salvador ACM Neto (DEM) e o senador e ex-governador Jaques Wagner (PT).

Wagner tende a ser o candidato do atual governador, Ru Costa (PT), que não pode concorrer à reeleição. Já ACM Neto disse ser um nome “gabaritado” para concorrer ao governo, apesar de não se colocar como candidato, segundo o jornal A Tarde.

Outros nomes cotados são os dos deputados federais Pastor Sargento Isidório (Avante) e Lídice da Mata (PSB). Isidório foi candidato a prefeito de Salvador. Mais experiente no cenário político, Lídice já foi vereadora, deputada federal e estadual e prefeita da capital baiana e já concorreu ao governo.

Já o PSD pode lançar o senador Otto Alencar, presidente do partido na Bahia, ou apoiar um nome de partidos aliados – como o do atual vice-governador, João Leão (PP).

Fonte: Gazeta do Povo

CAETANOS: CÂMARA DE VEREADORES REALIZA PRIMEIRA REUNIÃO INTERNA E ANUNCIA REDUÇÃO DE SALÁRIO

Foi Realizada hoje dia 15/01/2021 a primeira Reunião (interna) dos Vereadores do Município de Caetanos para discutir assuntos ligados a Câmara Municipal de Caetanos que impactam e repercutem diretamente em toda sociedade do município.

Foi decidido ainda que, em comum acordo que, devido à queda de receita nos recursos municipais como FPM, SIDE e ICMS, haverá uma redução de 20% no salário de cada vereador da casa legislativa.

Em depoimento os vereadores afirmara que, “apresentamos a todos a nossa dificuldade e relatamos que mesmo assim seguiremos fazendo aquilo que for possível para atender a nossa população. Certo em contar com a compreensão de todos agradecemos e seguiremos firmes e fortes na luta por dias melhores!”

SANTA CRUZ DA VITÓRIA: ANTÔNIO BRITO DESTINA EMENDA PARA O MUNICIPIO

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O deputado federal Antônio Brito (PSD) destinou uma emenda de R$ 250 mil para o município de Santa Cruz da Vitória. O parlamentar se aproximou do prefeito Professor Mauricio (PSDB).

Vale lembrar que Antônio Brito é um dos deputados da bancada da Bahia com mais prestigio junto ao governo federal.

Deputado Antônio Brito será líder do PSD na Câmara

O deputado federal Antonio Brito (PSD) será o líder da bancada do partido na Câmara em 2021. O anúncio foi feito pelo presidente nacional do PSD, Gilberto Kassab,  Brito vai  substitui o deputado Diego Andrade (MG).

Na mesma publicação, Kassab diz ainda que os 35 deputados do partido devem optar por Arthur Lira à presidência da Câmara. “Bancada tem autonomia. Mas praticamente todos fechados com Arthur. A começar pelo atual e futuro líderes”.

REGIÃO: PAIS SÃO ACUSADOS DE ESPANCAREM ATÉ A MORTE BEBÊ DE CINCO MESES

Na tarde da última segunda-feira (21), por volta das 14h30, um bebê de cinco meses deu entrada no hospital de Érico Cardoso, levado pelos pais, onde o médico plantonista constatou o óbito e, ao notar sinais de espancamento, solicitou que preposto da unidade de saúde informasse a Polícia Militar, que compareceu ao local e conduziram os pais da criança para a Delegacia de Polícia de Paramirim.
Ao serem interrogados,  Adailton  Pina Silva, admitiu ter juntamente com sua companheira Jaqueline Oliveira Moreira, ter agredido o filho com tapas, pois o mesmo estaria chorando e que era de costume fazer isto sempre que a criança chorava, porém Jaqueline não admitiu a agressão.

O corpo do bebê, Gustavo Oliveira Silva, foi encaminhado para o IML (Instituto Médico Legal ) de Brumado, onde passará por necropsia.Destaque Bahia

Esquerda se une a Maia e amplia bloco contra candidato de Bolsonaro na Câmara

Esquerda se une a Maia e amplia bloco contra candidato de Bolsonaro na Câmara

Foto: Reprodução / Folha de S. Paulo

Quase duas semanas após o Supremo Tribunal Federal fechar a janela que poderia permitir sua reeleição, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), conseguiu atrair para o seu bloco a oposição ao governo, anunciando um grupo mais robusto que o do deputado Arthur Lira (PP-AL), candidato de Jair Bolsonaro (sem partido).

Na semana passada, o grupo político de Maia já reunia seis partidos (PSL, MDB, PSDB, DEM, Cidadania e PV), que somam 159 deputados. Nesta sexta-feira (18), PT, PSB, PDT, PC do B e Rede se uniram ao bloco, que passa a ter mais de 280 deputados.

O movimento representa um revés para Lira, que tentava conquistar terreno na esquerda para se consolidar como candidato do maior bloco.

O PSOL ainda negocia aderir ao grupo. Caso isso aconteça, o bloco de Maia passaria a ter cerca de 290 parlamentares. A sigla mantém a intenção de lançar candidato próprio. Em caso de segundo turno, no entanto, deve apoiar o candidato de Maia contra Lira.

Se conseguir atrair PTB e PROS, que ainda não fecharam as portas para Maia, o atual presidente da Câmara conseguirá a maior parte dos assentos na mesa diretora, o que pode jogar por terra eventuais promessas de cargos na Casa feitas por Lira a partidos aliados, como PL e Republicanos.

O voto é secreto. Por isso, a adesão de partidos a blocos não significa a garantia de votos. São necessários 257 do total de 513 para eleger quem comandará os deputados pelos próximos dois anos.

O anúncio do apoio dos partidos de esquerda foi feito por Maia ao lado dos principais pré-candidatos do bloco: Aguinaldo Ribeiro (PP-PB) e Baleia Rossi (MDB-SP).

Apesar de ter aderido, o PT pretende apresentar a Maia um nome que possa disputar a candidatura com os outros dois parlamentares.

Ao apresentar seu grupo, o presidente da Câmara leu carta com críticas ao autoritarismo e em defesa da independência da Casa.

“Porque enquanto alguns buscam corroer e lutam para fechar nossas instituições, nós aqui lutamos para valorizá-las”, leu Maia. “Enquanto uns cultivam o sonho torpe do autoritarismo, nós fazemos a vigília da liberdade. Enquanto uns se encontram nas trevas, nós celebramos a luz.”

No documento, os partidos reconhecem as diferenças entre si. “Porque, diferente daqueles que não suportam viver no marco das leis e das instituições e que não suportam o contraditório, nós nos fortalecemos nas divergências, no respeito, na civilidade e nas regras do jogo democrático.”

Os partidos do bloco de Maia afirmam que a eleição de 1º de fevereiro não é entre candidatos. “Esta é a eleição entre ser livre ou subserviente. Ser fiel à democracia ou ser aliado do autoritarismo. Ser parceiro da ciência ou ser conivente com o negacionismo. Ser fiel aos fatos ou ser devoto de fake news”, indica o documento.

“A Câmara vai escolher se será companheira de um projeto de poder que menospreza as instituições e que por inúmeras vezes sugeriu o fechamento desta Casa, ou se será livre para defender e aprofundar a nossa democracia, preservando nosso compromisso com o desenvolvimento do país.”

Ao final do evento, Maia falou que a definição do nome sai na semana que vem. “A eleição está começando hoje”, afirmou. “Não é uma questão de nome, como eu disse no documento. É uma questão do que nós queremos para o país, e tenho certeza de que esses partidos estarão nisso.”

O bloco de Maia, porém, nasceu com dissidências. A ala do PSL mais ligada a Bolsonaro, por exemplo, deve votar em Lira.

Também há divergências dentro da própria esquerda. Uma parte da bancada do PSB defende voto no deputado do PP.

No anúncio, a presidente nacional do PT, deputada Gleisi Hoffmann (PR), afirmou que, apesar de aderir ao bloco, o partido tentará construir apoio para que o candidato do bloco seja das siglas de esquerda.

“A decisão do PT hoje é de integrar ao bloco sem deixar de discutir uma opção, uma alternativa à presidência da Casa“, frisou. “Nós temos muitas diferenças. Já travamos muitos embates nesta Casa, principalmente na agenda econômica. Mas tem uma pauta que nos une: a defesa da democracia no Brasil, das instituições e da liberdade desta Casa”, disse Gleisi.

Presidente do PSL, o deputado Luciano Bivar (PE) ressaltou a importância da democracia. “Nós somos contra o radicalismo.”

Bolsonaro se elegeu à Presidência da República quando estava no PSL, mas deixou a legenda em novembro de 2019 para tentar fundar a Aliança pelo Brasil. Com as dificuldades para a criação do novo partido, Bolsonaro já sinalizou que pode se filiar à outra sigla em 2021, incluindo o próprio PSL.

Após o anúncio de Maia nesta sexta, Lira foi a uma rede social e afirmou ser candidato para “dar voz aos deputados”.

“Coisa que vem faltando aqui nos últimos anos. Meu projeto é claro e está posto. Mas eu queria saber uma coisa: quem é o candidato do @RodrigoMaia?”, escreveu o líder do centrão.

Na retomada da sessão na Câmara, Lira subiu na tribuna do plenário para rebater críticas feitas pouco antes pela deputada Fernanda Melchionna (PSOL-RS) e pelo líder do PSB na Câmara, Alessandro Molon (RJ).

“Essa Casa nunca será de ninguém, por parte de ninguém, puxadinho de canto nenhum. Sou da base do governo, deputada Melchionna. Nunca neguei. Como é o deputado Baleia, como é o deputado Aguinaldo, do meu partido”, afirmou. “Vamos tirar essas cortinas, essa desfaçatez.”

Lira avaliou como “democracia de interesse” o apoio das siglas de esquerda ao bloco de Maia. “Sabe lá que interesses moveram para que houvesse essa composição democrática.”

O deputado do PP criticou ainda o fato de muitos dos partidos da aliança de Maia não terem se posicionado publicamente em relação à ação julgada pelo STF que barrou o drible na Constituição que poderia abrir caminho para a reeleição do atual presidente.

A campanha de Lira afirma ter votos do PP, PL, PSD, Solidariedade, Avante, PSC, PTB, PROS, Patriota e Republicanos. Esse bloco soma cerca de 200 deputados. Ele ainda consegue apoio em parte do PSL e também de alguns deputados da esquerda, como PSB.



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