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Orçamento 2023: Projeto prevê Auxílio Brasil de R$ 405

Orçamento 2023: Projeto prevê Auxílio Brasil de R$ 405

Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil

Apesar do presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmar que no ano de 2023 o Auxílio Brasil seria de R$ 600, a proposta de Orçamento enviada nesta quarta-feira (31) para o Congresso Nacional prevê o valor mínimo de R$ 405 mensais. O valor de R$ 400 foi alcançado neste ano após a promulgação da PEC dos Precatórios.

 

O projeto propõe ainda salário mínimo de R$ 1.302 no próximo ano, sendo o quarto ano sem aumento real. No texto, não foi citada a correção da tabela do Imposto de Renda.

 

Os benefícios para caminhoneiros e taxistas, vigentes até dezembro, também não estão previstos no documento. O texto prevê um espaço de R$ 14,2 bilhões pra reajuste salarial de servidores públicos, sem indicar percentuais.

Aneel mantém bandeira tarifária verde para o mês de setembro Contas de luz ficam sem cobrança extra por quinto mês seguido

Linhas de transmissão de energia, energia elétricaA Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) manteve a bandeira verde em setembro para todos os consumidores conectados ao Sistema Interligado Nacional (SIN). Com a decisão, não haverá cobrança extra na conta de luz pelo quinto mês seguido.

A conta de luz está sem essas taxas desde o fim da bandeira de escassez hídrica, que durou de setembro de 2021 até meados de abril deste ano. Segundo a Aneel, na ocasião, a bandeira verde foi escolhida devido às condições favoráveis de geração de energia.

Caso houvesse a instituição das outras bandeiras, a conta de luz refletiria o reajuste de até 64% das bandeiras tarifárias aprovado no fim de junho pela Aneel. Segundo a agência, os aumentos refletiram a inflação e o maior custo das usinas termelétricas neste ano, decorrente do encarecimento do petróleo e do gás natural nos últimos meses.

Bandeiras Tarifárias

Criadas em 2015 pela Aneel, as bandeiras tarifárias refletem os custos variáveis da geração de energia elétrica. Divididas em níveis, as bandeiras indicam quanto está custando para o SIN gerar a energia usada nas casas, em estabelecimentos comerciais e nas indústrias.

Quando a conta de luz é calculada pela bandeira verde, significa que a conta não sofre qualquer acréscimo. Quando são aplicadas as bandeiras vermelha ou amarela, a conta sofre acréscimos, que variam de R$ 2,989 (bandeira amarela) a R$ 9,795 (bandeira vermelha patamar 2) a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos. Quando a bandeira de escassez hídrica vigorou, de setembro de 2021 a 15 de abril deste ano, o consumidor pagava R$ 14,20 extras a cada 100 kWh.

O Sistema Interligado Nacional é dividido em quatro subsistemas: Sudeste/Centro-Oeste, Sul, Nordeste e Norte. Praticamente todo o país é coberto pelo SIN. A exceção são algumas partes de estados da Região Norte e de Mato Grosso, além de todo o estado de Roraima. Atualmente, há 212 localidades isoladas do SIN, nas quais o consumo é baixo e representa menos de 1% da carga total do país. A demanda por energia nessas regiões é suprida, principalmente, por térmicas a óleo diesel.

Políticas públicas para mulheres serão debatidas no 3º Encontro Territorial de Mulheres do Piemonte da Diamantina

Será realizado, neste sábado (27), em Jacobina, o 3º Encontro Territorial de Mulheres do Piemonte da Diamantina, para discutir políticas públicas voltadas para o gênero. Na mesma oportunidade, será realizado o 7º Encontro Regional de Mulheres. Os eventos acontecerão, simultaneamente, no Balneário Sombra Água Fresca.

 

Promovidos pela Central de Mulheres Urbanas e Rurais da Região (CEMURR), os encontros contarão com a participação do Grupo de Trabalho de Gênero da Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR), com representantes dos territórios baianos e de entidades atendidas pelo serviço de assistência técnica e extensão rural (ATER), da Chamada Pública ATER Mulher, da Superintendência Baiana de Assistência Técnica e Extensão Rural (Bahiater), e de outras unidades da SDR. O evento também contará com a participação de representantes da Secretaria de Política para Mulheres da Bahia (SPM) e da Secretaria de Promoção da Igualdade Racial (Sepromi).

 

No período de 19 e 21 de agosto, o debate aconteceu em Remanso, território Sertão do São Francisco, durante a 20ª Assembleia da Rede de Mulheres, com o tema “Divisão Justa do Trabalho Doméstico”. Foram debatidas as Cadernetas Agroecológicas, a importância da Declaração de Aptidão ao Pronaf  (DAP) e as Chamadas Públicas ATER Mulher, ATER Agroecologia e ATER Biomas.

 

As propostas discutidas nos encontros regionais e territoriais serão debatidas no 7º Encontro de Mulheres Rurais, que vai acontecer no fim do ano, em Salvador, na modalidade presencial, durante a 13ª Feira Baiana da Agricultura Familiar e Economia Solidária. Dentre os temas a serem abordados no encontro estadual, estarão a diversidade das mulheres rurais e a experiência das Cadernetas Agroecológicas.

Em 7 meses, mais de 100 mil crianças não tiveram reconhecimento paterno em 2022

Em 7 meses, mais de 100 mil crianças não tiveram reconhecimento paterno em 2022

Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil

Após as comemorações do Dia dos Pais, dados dos Cartórios de Registro Civil do Brasil mostraram que 100.717 crianças foram registradas sem o nome paterno nos sete primeiros meses deste ano. Durante o período nasceram 1.526.664 crianças, ou seja, 6,5% do total de recém nascidos possuem apenas o nome da mãe em sua certidão de nascimento.

 

Em relação a 2021, essa porcentagem cresceu 0.5 pontos. No ano passado, foram 96.282 sem registro paterno das 1.586.938 crianças nascidas no intervalo. Sobre 2020, foram 1.581.404 nascimentos e 92.092 apenas com o nome materno na certidão de nascimento. A quantidade de recém nascidos deste ano de 2022 é a menor registrada desde 2016.

 

Os números estão registrados no Portal da Transparência do Registro Civil, na página denominada Pais Ausente e que integra a plataforma nacional, administrada pela Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais (Arpen-Brasil). O site reúne as informações referentes aos nascimentos, casamentos e óbitos registrados nos 7.654 Cartórios de Registro Civil do Brasil, presentes em todos os municípios e distritos do país.

 

“Os números mostram que temos muito a evoluir quando se trata de responsabilidade paterna. Ambos, pai e mãe, são responsáveis pela criação dos filhos e possuem responsabilidades que precisam ser compartilhadas. Obviamente cada família vive uma realidade diferente, mas são dados substanciais que podem embasar as políticas públicas”, explicou o presidente da Arpen-Brasil, Gustavo Renato Fiscarelli.

 

RECONHECIMENTO DE PATERNIDADE

O procedimento de reconhecimento de paternidade pode ser feito diretamente em qualquer Cartório de Registro Civil do país desde 2012, quando foi regulamentado pelo Provimento nº 16 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Assim, não é mais necessária decisão judicial nos casos em que todas as partes concordam com a resolução.

 

Nos casos em que a iniciativa seja do próprio pai, basta que ele compareça ao cartório com a cópia da certidão de nascimento do filho, sendo necessária a anuência da mãe ou do próprio filho, caso este seja maior de idade.

 

Em caso de filho menor, é necessário a anuência da mãe. Caso o pai não queria reconhecer o filho, a mãe pode fazer a indicação do suposto pai no próprio Cartório, que comunicará aos órgãos competentes para que seja iniciado o processo de investigação de paternidade.

 

Desde 2017 também é possível realizar em Cartório o reconhecimento de paternidade socioafetiva, aquele onde os pais criam uma criança mediante uma relação de afeto, sem nenhum vínculo biológico, desde que haja a concordância da mãe e do pai biológico.

 

Neste procedimento, caberá ao registrador civil atestar a existência do vínculo afetivo da paternidade ou maternidade mediante apuração objetiva por intermédio da verificação de elementos concretos: inscrição do pretenso filho em plano de saúde ou em órgão de previdência; registro oficial de que residem na mesma unidade domiciliar; vínculo de conjugalidade (casamento ou união estável) com o ascendente biológico; entre outros.

Jovem morre junto com amiga horas após comemorar seus 19 anos

RPC Curitiba

Segundo pai de uma das garotas, jovem estava comemorando o aniversário horas antes em uma pizzaria

Duas jovens morreram na noite desta sexta-feira (19) após o carro onde estavam capotar na BR-476, na cidade de Contenda, localizada na Região Metropolitana de Curitiba. Elas foram identificadas como Gabrielly Sobota, de 22 anos, e Pamela Sitnek Guarnieri, de 19 anos.

Segundo o pai de Pamela, a filha estava comemorando o aniversário horas antes em uma pizzaria. Ela e Gabrielly eram amigas há cerca de sete anos. De acordo com a Polícia Rodoviária Federal, um outro jovem de 26 anos, que conduzia o carro, ficou ferido. Ele foi levado ao Hospital de Contenda e depois transferido para um hospital, onde segue internado.

As duas vítimas e o motorista estavam em um posto de combustíveis bebendo e saíram do estabelecimento sentido Curitiba. Conforme a PRF, o carro capotou diversas vezes e depois bateu em árvores na beira da rodovia. Pelo fato de o motorista ter se ferido, não foi possível fazer o teste do bafômetro no local do acidente.

O veículo foi levado ao pátio da PRF e os corpos foram levados para o Instituto Médico Legal de Curitiba. A Polícia Civil vai apurar as causas do acidente.

Covid deixa ao menos uma sequela em 65% dos infectados no Brasil, aponta estudo

Peter Ilicciev/Fiocruz

Os efeitos da pandemia da Covid devem perdurar

A Covid-19 deixou pelo menos uma sequela em 65% dos pacientes no Brasil. A perda de olfato ou paladar foi o problema de maior prevalência: cerca de 30% daqueles que foram infectados pelo Sars-CoV-2 relataram o problema. O dado é um alerta de que, mesmo com o arrefecimento da pandemia, os efeitos da pandemia de coronavírus devem perdurar nos pacientes por um longo período de tempo e impactar o sistema de saúde brasileiro.

“A saúde pública vai estar sobrecarregada com isso”, resume Lígia Kerr, epidemiologista, vice-presidente da Abrasco (Associação Brasileira de Saúde Coletiva) e professora da UFC (Universidade Federal do Ceará).

A conclusão do número de sequelas por pacientes é do Covitel (Inquérito Telefônico de Fatores de Risco para Doenças Crônicas não Transmissíveis em Tempos de Pandemia), um estudo realizado por ligação telefônica em todas as regiões do Brasil. No total, foram entrevistados cerca de 9.000 participantes durante o primeiro trimestre de 2022.

A pesquisa foi realizada pela organização de saúde Vital Strategies e pela Ufpel (Universidade Federal de Pelotas). O inquérito também é fruto de parceria com outras entidades, como a Abrasco.

Cada participante poderia indicar, durante a entrevista, mais de uma complicação que surgiu após a infecção por Sars-CoV-2 -vírus que causa a doença.

As sequelas ocasionadas pela Covid -também conhecidas como Covid longa- ainda são pesquisadas pela comunidade médica e científica. Um estudo recente listou os 62 sintomas mais comuns para pessoas que apresentam a complicação crônica.

No entanto, ainda restam dúvidas de como o vírus causa essas condições após a fase aguda da Covid-19 e também de qual o período em que elas persistem.

“Como é algo novo, nós não sabemos o que é para sempre e o que não é”, afirma Luciana Sardinha, uma dos pesquisadores que lideraram o Covitel e assessora técnica em epidemiologia e saúde pública da Vital Strategies. Ela diz que o dado final de 65% pacientes com sequelas foi uma surpresa.

As incertezas sobre a duração das complicações preocupam Sardinha porque elas podem impactar os sistemas de saúde. Ela explica que já existe uma sobrecarga de atendimento em razão dos procedimentos que foram paralisados durante os momentos de pico da pandemia. Com as sequelas, outros problemas de saúde advindos da Covid-19 devem perdurar no país.

“Percebemos que é muito grave [o índice de sequelas no Brasil] e isso precisa ser olhado agora que as coisas estão normalizando em relação a Covid”, diz.

Ponto semelhante é citado por Lígia Kerr, da Abrasco. Ela diz que é importante conscientizar a população de que, embora haja as vacinas, ainda é necessário tomar medidas preventivas contra o Sars-CoV-2 a fim de não colocar em risco o desenvolvimento de sequelas pela infecção.

Kerr afirma que estudos já observaram como a reinfecção pelo vírus ocasiona maiores chances para o surgimento de Covid longa. “É como se ocorresse um acúmulo [de riscos para sequelas].”

Como as vacinas atuais não têm alta capacidade de barrar a infecção pelas variantes mais recentes do patógeno, a adoção de outros cuidados, como uso de máscara e higienização das mãos, são recomendados por ela.

A epidemiologista também alerta sobre como a Covid-19 pode piorar condições clínicas que os pacientes já apresentavam antes da infecção viral, como diabetes. “Não é só o aparecimento [de novas complicações], mas o agravamento de condições pregressas”, diz.

Segundo ela, doenças crônicas como essas que podem ser pioradas pelo coronavírus representam problemas de gastos ao SUS. “As doenças crônicas têm um componente de custo alto”, afirma.

Brasil é o terceiro país com mais casos de varíola do macaco no mundo

Reprodução / Nigeria Centre for Disease Control

Dados sobre varíola foram divulgados pelo Ministério da Saúde nesta quarta (18)

O Ministério da Saúde divulgou, na noite desta quarta-feira (17), dados sobre a varíola dos macacos no Brasil. Conforme levantamento, já foram diagnosticados 3.359 casos positivos da doença, pouco mais que a Alemanha, que registrou 3.213. Com isso, o Brasil se tornou o terceiro país com mais registros confirmados para a monkeypox, atrás apenas da Espanha, com 5.968 casos, e dos Estados Unidos, que tem 13.517 diagnósticos.

O avanço da varíola no Brasil foi descrito novamente como preocupante pela Organização Mundial da Saúde (OMS), através da líder técnica do vírus, Rosamund Lewis, em entrevista coletiva. Segundo a especialista, o governo brasileiro precisa agir para conseguir frear o surto. “Dos países que têm tendência de preocupação, o Brasil é um deles. É importante que todas as intervenções de saúde disponíveis sejam executadas e que os indivíduos recebam as informações para se proteger.”, afirma Rosamund.

Entre os estados brasileiros, São Paulo é o estado com mais casos registrados, com 2.274. Já Acre, Tocantins e Paraíba são os estados que têm apenas um caso em seus territórios. A Bahia por sua vez, possui 26 diagnósticos do vírus.

O primeiro caso registrado em território brasileiro foi anunciado no dia 8 de junho, algumas semanas após outros países divulgarem os diagnósticos. Segundo informações divulgadas pelo portal R7, o surto começou em maio, com pacientes na Espanha e no Reino Unido.

Máscaras deixam de ser obrigatórias para passageiros em aeronaves e nos aeroportos no Brasil, decide Anvisa

Anvisa determinou restrições para conter o avanço do coronavirus — Foto: Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Anvisa determinou restrições para conter o avanço do coronavirus — Foto: Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) retirou nesta quarta-feira (17) a obrigatoriedade do uso de máscaras em aeroportos e aeronaves. A agência segue recomendando o uso nesses ambientes.

O uso de máscaras em aviões e aeroportos era exigido desde 2020. A retirada da obrigatoriedade passa a valer quando a resolução da Anvisa for publicada no Diário Oficial da União – o que pode ocorrer ainda nesta quarta, em edição extra, ou na quinta-feira (18).

A diretoria da agência – o relator, Alex Machado Campos, e os diretores Daniel Pereira, Rômison Rodrigues Mota, Meiruze Sousa Freitas e Antônio Barra Torres – foi unânime ao votar pela retirada da regra.

Segundo a agência, o cenário epidemiológico atual permite que algumas medidas sanitárias sejam atualizadas, como o uso obrigatório das máscaras. No entanto, reforça que o uso de máscaras faciais e o distanciamento físico são medidas efetivas de mitigação do risco de transmissão da doença e continuarão a ser recomendadas.

“Diante do atual cenário, o uso de máscaras, adotado até então como medida de saúde coletiva, é convertido em medida de proteção individual”, diz o documento

Em maio deste ano, a Anvisa liberou o serviço de bordo em aeronaves, mas manteve o uso de máscaras em aviões e áreas restritas de aeroportos. Na época, o retorno do uso da capacidade máxima para transporte de passageiros também foi autorizado.

A Anvisa manteve as seguintes medidas:

  • Disponibilização de álcool em gel em aeroportos e aeronaves
  • Procedimentos de limpeza e desinfecção
  • Sistemas de climatização
  • Desembarque por fileiras
  • Avisos sonoros com adaptações, recomendando o uso de máscaras, especialmente por pessoas vulneráveis

Pastor e esposa morrem após batida entre carro e caminhão no sul da Bahia; vídeo mostra momento do acidente

Pastor e esposa morrem após batida entre carro e caminhão no sul da Bahia — Foto: Reprodução/Redes SociaisUm pastor de uma igreja evangélica e a esposa dele morreram após uma batida entre o carro em que eles estavam e um caminhão de carga manhã desta segunda-feira (15), na BR-101, em trecho da cidade de Nova Viçosa, no sul da Bahia.

Segundo informações da Polícia Rodoviária Federal (PRF) de Eunápolis, o acidente aconteceu por volta das 7h30, no km 922. O motorista do caminhão não ficou ferido.

Pastor e esposa morrem após batida entre carro e caminhão no sul da Bahia — Foto: Reprodução/Redes Sociais

De acordo com a assessoria da Igreja Adventistas Capixabas, as vítimas foram identificadas como William Borges, de 28 anos e Adriana Borges, que tinha 27. Eles eram casados, tinha uma filha e moravam em São Gabriel da Palha, no Espírito Santo.

Segundo a assessoria, William Borges era pastor da igreja adventista. A previsão é de que os corpos sejam liberados na tarde desta segunda-feira do Instituto Médico Legal (IML) de Teixeira de Freitas e encaminhados para Recife aonde acontecerá o sepultamento.

Pastor e esposa morrem após batida entre carro e caminhão no sul da Bahia — Foto: Reprodução/Redes Sociais

Pastor e esposa morrem após batida entre carro e caminhão no sul da Bahia — Foto: Reprodução/Redes Sociais

Petrobras reduz preço da gasolina em 4,8%

Petrobras reduz preço da gasolina em 4,8%

Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

A Petrobras anunciou nesta segunda-feira (15) corte de 4,8% no preço da gasolina em suas refinarias. É a terceira redução em menos de um mês, acompanhando a queda das cotações internacionais do petróleo.
A partir desta terça (16), o produto vai custar, em média, por R$ 3,53 por litro nas refinarias da estatal. A queda é de R$ 0,18 por litro, em relação ao preço médio praticado até esta segunda.
Considerando que a gasolina vendida nos postos tem 27% de etanol, a estatal estima um repasse de R$ 0,13 por litro ao preço final do combustível, que já vem em trajetória de queda desde o fim de junho, quando o Congresso aprovou cortes de impostos federais e estaduais.
Segundo a Petrobras, a redução é coerente com sua política de preços, “que busca o equilíbrio dos seus preços com o mercado global, mas sem o repasse para os preços internos da volatilidade conjuntural das cotações internacionais e da taxa de câmbio”.
Nesta segunda, os preços do petróleo chegaram a cair mais de US$ 5 (R$ 25) por barril, devido a temores de demanda, já que dados econômicos decepcionantes da China renovaram as preocupações com uma recessão global.
Na abertura do mercado, o preço médio da gasolina brasileira estava R$ 0,33 por litro acima da paridade de importação, conceito usado pela Petrobras em sua política de preços para simular quanto custaria trazer o produto importado para o país.
O recuo do petróleo tem sido usado pela empresa para justificar também dois cortes no preço do diesel em agosto. Esse produto havia sido menos impactado pelos cortes de impostos, pois já tinha alíquotas abaixo do tet



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