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Governo Federal anuncia benefício extra do Bolsa família de até R$ 3.000,00! Saiba quem terá direito de receber
O programa, que se chama Programa de Fomento às Atividades Produtivas Rurais é de 2011, mas não é um programa de benefício contínuo e sim de reestruturação. Por isso o decreto assinado hoje revoga o de 2011. A reativação do programa sinaliza que o governo federal vai dar continuidade às políticas que foram marca dos governos anteriores, principalmente as que giram em torno do cadastro do Bolsa Família.
Entre quatro paredes”: conheça o perfil psicológico de homens que cometem violência contra mulher
Após relembrar casos e mostrar o alto índice de violência contra a mulher, a próxima matéria da série do BNews “Entre Quatro Paredes”, vai falar sobre o perfil dos agressores. A psiquiatra Sandra Peu, detalhou em entrevista, o que pode desencadear agressões que começam pequenas e pode até levar a companheira à morte. Além disso, a especialista também falou sobre as consequências psicológicas para as vítimas.
As causas para agressão à mulher são múltiplas, mas segundo a psiquiatra, entre os perfis, os que mais se destacam são as de homens que têm baixa tolerância à frustração por questões pessoais, de construções sociais e de pensamentos machistas, por isso, o agressor não consegue lidar com circunstâncias sociais e pessoais. Apesar disso, ao cometer o ato, “ele tem completa ciência do que está fazendo, tem uma reflexão a respeito do que está acontecendo e, por causa do poder físico, ele pode ser agressivo com relação à mulher e ferí-la psicologicamente, fisicamente e às vezes até matá-la”, explicou Sandra Peu.
A especialista ainda relatou que as lesões também podem acontecer em famílias que fazem uso de substâncias alcoólicas e entorpecentes. “Não simplesmente apenas pelo homem, mas a maior parte das drogas que são inibidoras e estimulantes ou psicogênicas podem diminuir a possibilidade da pessoa ter uma reflexão e a impulsividade pode levar muito facilmente a agressão e então essa pessoa pode acabar ferindo sua companheira ou companheiro”.
Mas, a morte pode ser evitada. Em geral, os agressores não matam suas companheiras imediatamente. “Eles começam com pequenas agressões e ofensas e partem para agressões físicas indiretas como empurrões, depois passam para as agressões físicas violentas, então é crescente. Dessa forma, uma mulher que a partir do momento que começa a ser violentada psicologicamente, com palavras e posturas ofensivas, consegue se livrar de um relacionamento. Ela deve entender que deve se proteger desse indivíduo que a está violentando de alguma maneira. Se ela sair dessa condição e fizer denúncias, a chance dela se manter em circunstância de agressão é mínima”, alertou Peu.
“MATEI POR AMOR”
O amor já se tornou a justificativa e argumentação da maioria dos agressores. Tal discurso é recorrente nos noticiários quando são questionados sobre a motivação do crime. A psiquiatra explica que existem pessoas que formam delírios de amor, mas em geral, não se concretiza em “morte por amor” e indica que quem tem essas características deve ser tratado com medicamentos.
“Por mais apaixonado que alguém esteja não é possível. A menos que exista uma doença mental grave envolvida. Um indivíduo que coloca o outro no lugar de objeto, em circunstâncias de posse e de controle, na hora em que isso sai do seu equilíbrio, o homem se frustra e mata sua companheira. Não é justificativa, pois geralmente esses homens têm capacidade de fazer o ajuizamento crítico sobre o que fizeram e sabem o que estão fazendo”, avaliou Peu.
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“Entre quatro paredes”: mais de 37 mil casos de violência contra mulheres foram registrados em 2017 na BA
CONSEQUÊNCIAS PSICOLÓGICAS PARA AS VÍTIMAS – Em toda ação, existe a reação. Já é fato que as agressões não são pouco usuais, mas são várias as consequências que isso pode causar para quem sofre esses ataques. Ainda de acordo com a psiquiatra Sandra Peu, situações de stress contínuo para quem já tem uma predisposição genética, podendo levar à depressão, e circunstâncias de abuso sexual ou doméstico que acarreta em transtornos graves, que levam a stress pós-traumático, são as consequências mais comuns.
“Dificuldades de se reorganizar socialmente, de retomar sua capacidade, a diminuição da autoestima dessa mulher pode ser tamanha pela estimulação desse parceiro abusivo. É muito difícil. Às vezes até precisa de tratamento psiquiátrico para lidar com isso, para retomar a sua vida familiar, reconstituir um relacionamento ou retomar a vida sexual. Então, precisa de suporte psiquiátrico e ate mesmo psicoterapêutico”, alertou a especialista.
ÍNDICES ALTOS
De janeiro a setembro de 2017, a Bahia registrou mais de 37 mil casos de violência contra a mulher. Já em todo o ano de 2016 foram contabilizados 58.744 ocorrências do tipo. Os dados são da Secretaria de Segurança Pública da Bahia (SSP-BA).
Do número total de ocorrências realizadas até setembro deste ano, foram computados 38 casos de feminicídios, e 206 casos de homicídios dolosos, quando há intenção de matar. No mesmo período, também foram contabilizados 304 tentativas de homicídios, 407 estupros, 11.346 lesões corporais e 24.359 ameaças. Desses números, 8.205 casos foram registrados na capital baiana.
Unidades de Atendimento à Mulher na Bahia:
Central de Atendimento à Mulher : disque 180
Central de Atendimento à Crianças e Adolescentes: disque 100
Saúde da Mulher: disque 0800 61 1997
Secretaria de Segurança Pública: Disque 3237-0000
DEAM – Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher:
End.: Rua Padre Luiz Filgueiras, S/N – Engenho Velho de Brotas
Tel.: (71) 3116-7000
End.: Dr. José de Almeida, S/N – Praça do Sol – Periperi
Tel.: (71) 3117-8217 (Plantão)
Delegacia Especial de Atendimento a Mulher- DEAM- Feira de Santana- Bahia
End.: Av. Maria Quitéria, 841 – Bairro Brasília
Tel.: (75) 3602.9284
Delegacia Especial de Atendimento a Mulher – DEAM – Itabuna- Bahia
End.: Praça da Bandeira, 01 – Centro – Itabuna – BA
Tel.: (73) 3214.7820/3214.7822
Delegacia Especial de Atendimento a Mulher – DEAM – Ilhéus – Bahia
End.: Rua Oswaldo Cruz nº 43 – Cidade Nova
Tel.: (73) 3234.5274/3234.5275
Delegacia Especial de Atendimento a Mulher – DEAM – Vitória da Conquista – Bahia
End.: Rua Humberto de Campos, 205 Bairro Jurema – Vitória da Conquista
Tel.: (77) 3425.8369/3425.4414
Delegacia Especial de Atendimento a Mulher – DEAM – Teixeira de Freitas- Bahia
End.: Rua Nossa Senhora D’ajuda, s/n -Teixeira de Freitas
Tel.: (73) 3291.1552/3291.1553
Delegacia Especial de Atendimento a Mulher – DEAM – Juazeiro- Bahia
End.: Rua Canadá, 38 – Bairro Maria Gorette
Tel.: (74)3611.9831/3611.9832
Delegacia Especial de Atendimento a Mulher – DEAM – Porto Seguro- Bahia
End.: Rua Itagiba, 139- Centro
Tel.: (73) 3288.1037/3288.1037
Delegacia Especial de Atendimento a Mulher – DEAM – Paulo Afonso – Bahia
End.: Rua Nelson Rodrigues do Nascimento nº 92, Panorama – Paulo Afonso
Tel.:(75) 3692.1437/3282.8039/3692.1437
Delegacia Especial de Atendimento a Mulher – DEAM – Alagoinhas- Bahia
End.: Rua Severino Vieira nº 702 – Centro- Alagoinhas
Tel.: (75) 3423.4759/8253/3423.3862
1ª Vara de Violência Doméstica e Familiar
End.: Rua Conselheiro Spínola, nº77 – Barris
Tel.: (71) 3328-1195/3329-5038
2ª Vara de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher, de Salvador – Fórum Regional do Imbuí.
End.: Rua Padre Casimiro Quiroga, 2403 – Imbuí, Salvador
Tel.: (71) 3372-7481/ 3372-7461/ 3372-7460
Vara de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher de Feira de Santana
End.: Avenida dos Pássaros, nº 94, Mochila
Tel.: (75) 3624.9615/3614-5835
Vara de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher – Juazeiro
End.: Rua Carmela Dultra n. 24 – Bairro Centro
Tel.: (74) 3614-2856 / 3612-8928
Vara da Violência Doméstica e Familiar de Vitória da Conquista
End.: Praça Estevão Santos, 41 – Centro
Tel.: (77) 3425-8900
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Professora de dança morre após ser atropelada duas vezes em 5 minutos Ela era professora no SESI e voltava de uma apresentação de dança quando o acidente ocorreu
A professora de dança Alessandra Andrade morreu após ser atropelada duas vezes, em um intervalo de cinco minutos, na madrugada deste domingo (3), em Santos, no litoral de São Paulo. A polícia está investigando o caso.
A Polícia Militar informou que a dançarina pilotava uma moto na Rodovia Anchieta quando foi atingida por um carro. O condutor do veículo fugiu sem prestar socorro.
Em seguida, um outro motorista, que viu a professora no chão, parou para prestar socorro. Ao ser socorrida por ele, Alessandra foi novamente atropelada, por outro carro, acabou sendo arremessada e morreu no local. O homem não foi atingido.
Segundo o SAMU, o acidente ocorreu por volta das 4h50. Imagens de câmeras de monitoramento podem ajudar a esclarecer o acidente.
Em entrevista ao G1, familiares de Alessandra disseram que ela morava em Santos e estava voltando de um evento quando foi atingida pelos veículos. Segundo amigos, ela havia acabado de fazer uma apresentação de dança com amigos
VÍDEO: Imagens de aluno dando soco em professor viralizam e revoltam o país. Assista
Docente aparece sentado em uma carteira, e o aluno está de pé na frente dele. Eles discutem, e o aluno dá um soco no rosto do professor.
[fonte blog do marcelo ]Um aluno deu um soco e um chute em um professor na Escola Estadual Antônio de Alcântara Machado, na Zona Sul de São Paulo, nesta quarta-feira (29). O aluno tem 20 anos e cursa o 3º ano do Ensino Médio no Ensino de Jovens e Adultos (EJA). Imagens da agressão viralizaram em redes sociais. O vídeo do episódio tem mais de 170 mil visualizações no Facebook. O professor aparece sentado em uma carteira, e o aluno está de pé na frente dele. Eles discutem, e o aluno dá um soco no rosto do professor, e depois um chute. Os outros alunos da classe pedem para que ele pare com as agressões. Assista a cena: