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Um em cada três jornalistas mortos por Covid em março é brasileiro América Latina concentra mais da metade das mortes

Foto: Engin Akyurt / Unsplash

A organização Press Emblem Campaign destacou em comunicado divulgado em Genebra nesta terça-feira (13/4) que o Brasil foi responsável por um a cada três jornalistas mortos por Covid em março. E também alertou para o fato de que a idade das vítimas está diminuindo. Quase a metade dos profissionais de imprensa que morreram por Covid em março tinha entre 40 e 60 anos.

O registro da entidade contabiliza 1.060 jornalistas mortos por Covid em 74 países desde o início da pandemia. O Brasil, que vinha alternando posições com o Peru, agora isolou-se no topo da lista, com 34 mortes a mais. O jornalista Aloy Jupiara, do Extra, é o mais recente nome a fazer parte da triste contagem.

A entidade enfatizou que o mês de março foi particularmente mortal, com médias mais elevadas de mortes causadas pela doença. A média brasileira foi de um jornalista morto por Covid a cada dia, enquanto a média global foi de 3 jornalistas mortos por dia, com 93 profissionais falecidos no período.

Média de 2,5 jornalistas mortos por dia desde início da pandemia

A média geral desde o início da pandemia é de 2,5 mortes por dia, considerando os falecimentos de pelo menos 1.060 profissionais em 74 países desde 1º de março de 2020

A entidade ressalta que o número total de vítimas é certamente maior, porque em alguns países não há informações confiáveis. Além disso, às vezes a causa da morte não é especificada ou sua morte não é anunciada e nem reportada à instituição.

Entidade pede prioridade de vacinação para jornalistas

O Secretário Geral da entidade, Blaise Lempen, voltou a reforçar o pedido de prioridade de vacinação para os jornalistas:

Blaise Lempen (Foto: Perfil Twitter)

“A situação continua se deteriorando para a segurança e saúde dos jornalistas. É essencial que os profissionais da mídia de todas as idades tenham acesso rápido à vacinação para que possam trabalhar sem colocar suas vidas em risco.”

Em entrevista ao MediaTalks na semana passada, Lempen afirmou que a demanda para que os jornalistas sejam priorizados é amplamente sustentada.

Nos Estados Unidos, o Comitê Consultivo sobre Práticas de Imunização (ACIP) do Center for Disease Control (CDC) recomendou que a mídia fosse incluída na lista de “trabalhadores essenciais” que deveriam receber a vacina na Fase 1c. O pessoal da produção de jornais foi incluído na Fase 1 b.

Os governos de Uganda, Somália, Zimbábue e Malaui, decidiram incluir jornalistas entre os primeiros grupos de pessoas na fila para a vacinação contra a Covid-19. Na Europa, jornalistas são considerados profissionais de linha de frente em muitos países na Alemanha, Irlanda, Holanda e Noruega. A Sérvia também decidiu em janeiro vacinar os jornalistas e outros profissionais da mídia com prioridade.

Mais da metade das mortes na América Latina

De 1º de março de 2020 a 10 de abril de 2021, mais da metade das 1060 mortes reportadas aconteceu na América Latina. Foram 611 em 19 países. A Ásia aparece em segundo, com 183 mortes em 17 países, à frente da Europa (incluindo Rússia e Turquia) com 167 mortes em 19 países. A África registrou 52 mortes em 16 países e na América do Norte aconteceram 47 nos Estados Unidos e Canadá.

Brasil lidera o triste ranking

Os três primeiros países mais afetados são latino-americanos: o Brasil registrou o maior número de vítimas, com 172 mortos.  O Peru teve 138 mortes ligadas à Covid-19, à frente do México, onde pelo menos 93 jornalistas morreram infectados pelo coronavírus.

Somente 9 países com mais de 40 mortos

Além dos três países que lideram o ranking geral, somente outros seis registraram pelo menos 40 jornalistas mortos por Covid desde o início da pandemia. Desses nove, a maioria (5) é de latino-americanos.

A Índia lidera o ranking asiático, com 63 mortos. A Itália é o país europeu mais enlutado, com 51 jornalistas mortos por causa do novo coronavírus. Bangladesh segue com 48 mortos, à frente dos Estados Unidos com 46 mortos. No Equador, 45 jornalistas morreram com o vírus e na Colômbia 40.

Treze países na faixa de 10 a 30 vítimas

A Grã-Bretanha tem 28 mortes ligadas à Covid, à frente da República Dominicana 27. O Paquistão segue com 25 mortes, à frente da Turquia (22), Irã (21), Panamá (16), Rússia (15), Espanha (15), Venezuela (15), Bolívia (14) e Ucrânia (14). Argentina vem em seguida (12), à frente de Honduras (10).

51 países com menos de 10 mortos

No Afeganistão, Egito, Nigéria e África do Sul, 9 vítimas foram contadas em cada país. Na Guatemala, morreram 8 jornalistas. Na França e na Nicarágua, 6 jornalistas morreram de Covid-19. O Quênia e o Nepal lamentam 5 mortes cada. Paraguai e Uruguai seguem com 4 mortes.

Três jornalistas morreram em cada um desses países: Camarões, Cuba, Marrocos, Salvador, Suécia e Zimbábue.

Duas mortes são conhecidas nos seguintes países: Argélia, Áustria, Gana, Indonésia, Cazaquistão e Portugal.

Finalmente, a PEC identificou pelo menos uma morte nos seguintes 28 países: Azerbaijão, Bélgica, Benin, Bósnia, Bulgária, Canadá, Chile, Tcheca, República Democrática do Congo, Alemanha, Guiana, Iraque (Curdistão), Israel, Japão, Jordânia, Quirguistão, Líbano, Lituânia, Mali, Moldávia, Moçambique, Polônia, Arábia Saudita, Suíça, Tadjiquistão, Togo, Uganda e Emirados Árabes Unidos.

A contagem do PEC é baseada em informações da mídia local, associações nacionais de jornalistas, redes sociais e correspondentes regionais do PEC. A entidade ressalta que em virtude da dificuldade de se determinar a origem da infecção, não é possível diferenciar os jornalistas que adquiriram a doença no trabalho ou na vida privada.

Blaise Lempen reforçou a necessidade do uso de equipamentos de proteção e de atenção aos riscos a que os jornalistas estão submetidos:

“Os jornalistas estão na linha de frente desde o início da pandemia. Muitos, especialmente freelances, fotógrafos e cinegrafistas, tiveram que trabalhar no campo e não estavam devidamente equipados. As empresas de mídia não devem forçá-los a sair para o trabalho de campo se isso for perigoso.”

‘Agrediu a democracia’, dispara Datena, ao vivo, em crítica a Bolsonaro

Crédito: (Reprodução/ Band)

O apresentador José Luis Datena voltou a criticar o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) durante a exibição, ao vivo, do programa ‘Brasil Urgente’ nesta segunda-feira (12).

Após noticiar a ligação entre Bolsonaro e o senador Jorge Kajuru (Cidadania-GO), Datena afirmou que o presidente “agrediu a democracia”.

“Hoje de manhã, o Bolsonaro saiu lá da porta do Palácio e disse ‘olha, como é que pode gravar o Presidente da República? Não tem cabimento gravar, só com autorização judicial em alguns casos…’ O Kajuru diz que ele sabia que estava sendo gravado. Eu questionei e achei estranho isso”, iniciou Datena.

“O que a gente conseguiu com exclusividade, que o Kajuru não tinha divulgado, é um ataque do presidente Jair Bolsonaro a alguns senadores e, especificamente, ao Randolfe Rodrigues, que é o senador pelo Amapá. Ele (Bolsonaro) o xinga inclusive”, continuou.

“O mais grave é quando, no momento da conversa, o Bolsonaro fala ‘Olha, você tem que entrar com o pedido de impeachment contra ministros do Supremo’. Pô, mas isso é um caso claro de uma agressão à democracia. Não pode um Presidente da República falar para o senador pra entrar com ação contra os ministros do Supremo porque isso é um poder interferindo no outro. Isso é uma calamidade”, concluiu o apresentador

Problemas na saúde mental são a 4ª onda da pandemia

Depressão não é apenas tristeza: Conheça os sintomas! - Psicologia Viva

Mais de 4,1 milhões de brasileiros foram infectados pela covid-19. Sem contar as subnotificações. Todos, de alguma forma, sentiram os impactos da pandemia e tentam se acostumar com o novo normal. Os efeitos de uma realidade de restrições, em meio às drásticas mudanças, começam a se tornar evidentes e intensificam a discussão de uma quarta onda da doença: a emergência de saúde mental como consequências da crise sanitária. Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) indicam que quase 1 bilhão de pessoas vivem com transtorno mental, 3 milhões morrem todos os anos devido ao uso nocivo do álcool e uma pessoa morre a cada 40 segundos por suicídio. Com os reflexos da pandemia, os números devem piorar.

Presidente da Associação Brasileira de Psiquiatria, Antônio Geraldo da Silva relata que especialistas já perceberam um novo movimento de doenças mentais se formando. “Essa doença (covid-19) não vai ficar só na primeira onda, segunda onda e terceira onda. Nós vamos ter uma onda das doenças mentais, por vários motivos”, afirma o médico.

A separação da pandemia em ondas foi inicialmente proposta pelo pneumologista do Hospital Universitário Emory, em Atlanta (EUA), Victor Tseng. Na definição do médico, a quarta onda se dá com o adoecimento mental da sociedade, quando uma série de doenças provocadas pelas mudanças bruscas e pelo medo da covid-19 geram consequências na saúde mental. Esse estágio é antecedido por outras três ondas.

A primeira trata-se da pandemia em si, com os adoecimentos e mortes pelo vírus. Já a segunda se refere-se ao colapso do sistema de saúde, com a superlotação dos hospitais e a incapacidade de atendimento a todos os doentes do novo coronavírus. A terceira está relacionada ao agravamento de outras doenças crônicas pelo não tratamento durante a pandemia, fazendo com que pacientes que deixaram de lado os cuidados e consultas rotineiras em razão do isolamento social piorem o quadro clínico ou até mesmo morram.

As ondas, no entanto, podem ocorrer concomitantemente, como explica o presidente da Associação Brasileira de Psiquiatria, Antônio Geraldo da Silva. O médico destaca que a quarta onda teve início quando ocorreram as primeiras mortes por covid-19. “É o momento em que começam as restrições de liberdade”, pontua. “As ondas dão uma subida e, depois, começam a cair, porém, a quarta onda começa ali, ainda na primeira onda, quando começam as mortes, perdas e restrições; e continua subindo. Isso ocorre porque as doenças mentais, quando desencadeadas, permanecem por meses e, em alguns casos, por anos. Ela não vai cair, ela faz um platô e se mantém.”

Para conviver com o novo vírus, a humanidade precisou abdicar das convivências sociais e as marcas tornam-se cada vez mais evidentes. Somente entre março e abril, um levantamento feito pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) em 23 estados mostra que os casos de depressão aumentaram 90% já no início da pandemia no Brasil. A doença é a principal causa de suicídio, seguida pelo transtorno bipolar e abuso de substâncias. Em suma, 96,8% das mortes por suicídio estão relacionadas a transtornos mentais.

Consultas

Casos de crises ou surtos de ansiedade e estresse são demandas cada vez mais frequentes nos consultórios. De acordo com uma pesquisa realizada em maio pela Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP), 47,9% dos psiquiatras entrevistados perceberam haver um aumento nos atendimentos realizados após o início da crise. Vale destacar, ainda, que 89,2% dos médicos entrevistados relataram agravamento de quadros psiquiátricos nos pacientes. O levantamento revelou, também, que 67,8% dos entrevistados receberam novos pacientes após o início da pandemia. Outros 69,3% atenderam a pacientes que já haviam recebido alta médica. A pesquisa ouviu psiquiatras de 23 estados e do Distrito Federal.

“Gente que nunca teve um quadro psiquiátrico na vida começa a ter queixas por causa da situação vivenciada, esse quadro psiquiátrico vem por causa da pandemia. Depois, temos um segundo grupo, de pessoas que já tinham recebido alta e voltam a precisar de tratamento. Temos, ainda, quadros que estão sendo tratados e sofrem uma piora por conta dessa situação”, comenta Antônio Geraldo.

Em pauta nas consultas, necessidade de confinamento, risco de instabilidade financeira, possibilidade de contágio e morte. “A maior parte das pessoas sentiu angústia, medo, desesperança. As relações interpessoais ficaram abaladas para uns, para outros, o isolamento por conta da doença foi o fator mais perturbador”, detalha a psicóloga Adriane Garcia, do Centro Clínico do Órion Complex.

Em meio à redução das consultas presenciais, especialmente no início da pandemia, o Conselho Federal de Psicologia (CFP) ampliou os atendimentos virtuais, como alternativa para dar continuidade ou iniciar os tratamentos. Segundo o presidente da Associação Brasileira de Psiquiatria, entre os pontos negativos para o adoecimento mental estão a falta de espaço, infraestrutura para trabalho, instabilidade econômica, atividade física, luz solar, rotina, restrição de interações sociais e restrição de liberdade. “A sociabilidade é fator protetor para as doenças mentais”, completa.

Falta de acesso

Ainda em meio ao aumento de procura por atendimentos na área, o tema deixa de ser priorizado. Com o início do Setembro Amarelo, dedicado à prevenção do suicídio, a triste realidade que interrompe mais de 800 mil vidas no mundo por ano é colocada em evidência na campanha, provocando o debate sobre a desigualdade de acesso e falta de atenção à saúde mental. A Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), órgão vinculado à OMS, tem alertado sobre a gravidade de uma crise generalizada de saúde mental e a importância de se ofertar ajuda.

Segundo a organização, em países de baixa e média renda, mais de 75% das pessoas com transtornos mentais, neurológicos e por uso de substâncias não recebem nenhum tratamento. Além disso, ainda são comuns o estigma, a discriminação, a legislação punitiva e as violações dos direitos humanos.
No âmbito da pandemia, quadros de depressão e ansiedade teriam atingido níveis inéditos, de acordo com dados levantados pela Opas nas últimas semanas. Entre os mais afetados psicologicamente na pandemia estão Brasil, México e Estados Unidos, onde metade da população adulta indica um aumento de estresse perceptível.

“A menos que assumamos compromissos sérios para aumentar o investimento em saúde mental agora, as consequências para a saúde, sociais e econômicas serão de longo alcance”, ressaltou o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, ao defender o foco na área em meio à pandemia.

Rede de assistência

Com abordagens psicoterápicas, o Centro de Valorização da Vida (CVV), entidade sem fins lucrativos de prevenção do suicídio e apoio emocional, fortaleceu a rede de assistência. “Buscar oferecer ajuda tem sido ainda mais importante. Notamos que há muitas pessoas nesse movimento de acolher sem criticar, conversar e compreender os sentimentos daqueles que passam por momentos de tristeza, ansiedade, medo ou sensação de solidão”, explica a porta-voz e voluntária do CVV Adriana Rizzo.

Contando com mais de 4,2 mil voluntários de todo o país, o CVV realiza mais de 3 milhões de atendimentos anuais pelo telefone 188 (sem custo de ligação), ou pelo www.cvv.org.br , via chat, e-mail ou carta. Os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) do Sistema Único de Saúde (SUS) também são uma opção gratuita de buscar ajuda. Os locais oferecem atendimento com psicólogos, psiquiatras, enfermeiros, assistentes sociais e terapeutas.

Profissionais

Buscando promover a saúde mental, o Ministério da Saúde promete para setembro uma série de ações de educação em Saúde em Defesa da Vida, abordando temas como prevenção ao suicídio, automutilação e ética da vida. Um serviço de apoio psicológico aos profissionais do Sistema Único de Saúde (SUS) também funciona, desde abril, como forma de reconhecer a necessidade de apoio aos profissionais, tanto pelo trabalho intenso, quanto pelo risco de infecção. “É dessa forma que o Ministério da Saúde quer (…) prevenir danos à saúde mental de todos os brasileiros”, disse a secretária de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, Mayra Pinheiro. (BL e RR)

PROTESTO! Familiares de jovem morta em Águas Claras acusam marido

Familiares e amigos da jovem de 23 anos, Mayara Soares dos Santos, que morreu na madrugada do último domingo (11/04), no Hospital Eládio Lasserre, após ser foi atingida com um tiro pelas costas no bairro de Águas Claras, fizeram um protesto nesta terça-feira (13/04), na Estrada do Matadouro.

Eles acusam o marido da vítima do assassinato e afirmam que Tarcísio não aceitava o fim do relacionamento. Qualquer informação sobre o acusado o denunciante pode entrar em contato com a polícia anonimamente pelo telefones 3235-0000 e/ou 190.

Com faixas e cartazes com o nome e fotos do suspeito, os manifestantes exigiram a prisão. ‘Assassino, assassino, queremos justiça’, gritavam as pessoas[fonte intinga tv]

POÇÕES-SECRETARIA DE OBRAS- Av Boa Nova Primavera-Reposição de Paralelo PREFEITURA MUNICIPAL DE POÇÕES TABALHANDO PELO O POVO

O ator e comediante Paulo Gustavo tem piora no estado de saúde, aponta boletim médico

Paulo Gustavo, que está internado há um mês por complicações da Covid-19, continua em estado grave. Thales Bretas, marido do ator, informou o Cidade Alerta que o último boletim médico de Paulo apontava uma piora no estado de saúde.

O comediante passou por uma microcirurgia para corrigir uma passagem de ar entre os brônquios e a membrana que reveste os pulmões. Ele completou um mês de internação nesta terça-feira (13).

Situação crítica

Neste domingo, a equipe médica esclareceu que “às fístulas bronco-pleurais identificadas e tratadas somaram-se a complicações hemorrágicas, mas que vêm respondendo, de certa forma satisfatória, à reposição dos fatores da coagulação deficitários”.

A fístula broncopleural é a conexão anormal entre os brônquios e a pleura – membrana dupla que reveste os pulmões. De modo geral, uma fístula é a conexão entre duas estruturas do corpo que, em condições normais, não estariam conectadas.

No caso do ator, essa condição nos pulmões faz com que o ar escape por algum lugar do órgão. Há diversas causas para que isso ocorra em um paciente que está sob ventilação mecânica.

Conforme os médicos, a situação clínica de Paulo Gustavo é “crítica” e todos os profissionais têm se empenhado incessantemente pela sua recuperação.

“Todos os equipamentos necessários para o suporte da vida, como a ventilação mecânica e a ECMO continuam sendo necessários”, complementa o boletim.

Tratamento caro e com até 80% de eficácia

O tratamento pelo qual Paulo Gustavo vem passando é o ECMO, sigla em inglês para “oxigenação por membrana extracorporal”.  Os custos são elevados e passam dos R$ 30 mil por dia.

A ECMO é uma técnica que utiliza dispositivos mecânicos para fornecer suporte respiratório e/ou cardíaco ao paciente. Através de um cateter chamado cânula, o sangue é drenado para o sistema, onde é impulsionado por meio de uma bomba para uma membrana, local em que acontecem as trocas gasosas e onde o sangue é aquecido, retornando ao paciente.

O respirador, por exemplo, não substitui a função do pulmão do paciente, apenas fornece um fluxo de ar para o interior deles. Já a ECMO funciona como um pulmão adicional para pacientes com Covid-19 cuja função pulmonar foi muito reduzida, e possibilita que o paciente tenha tempo e condição clínica para se recuperar.

Um Motorista de ônibus é preso por transportar mais de 5.200 aparelhos eletrônicos em rodovia da região

Um motorista de ônibus foi preso, nessa terça-feira (13), por transportar mais de 5.200 aparelhos eletro eletrônicos e mais 32 peças de roupas sem notas fiscais, no bagageiro de ônibus interestadual.

O material foi apreendido próximo ao distrito de Ibitira, em Rio do Antônio. A Companhia Independente de Polícia Rodoviária informou que o ônibus interestadual fazia a linha São Paulo x Barra do Mendes.

Toda mercadoria e o motorista foram encaminhados para a delegacia de Brumado.

A 79ª CIPM prende um homem pelo crime de tráfico de drogas

Na manhã da última terça-feira (13), policiais militares da 79ªCIPM prenderam um indivíduo pelo crime de tráfico de entorpecentes na cidade de Planalto.

Ao efetuar rondas nas proximidades do Posto Degrader, os militares avistaram um indivíduo em atitude suspeita e decidiram realizar uma abordagem. Iniciada a busca pessoal, os policiais encontraram em posse do autor os seguintes materiais:

17 (dezessete) frações de substância análoga à cocaína;
01 (um) smartphone;
R$ 135,00 (cento e trinta e cinco reais) em espécie.

Diante do fato ilícito, o autor e todo o material apreendido foram conduzidos e apresentados à autoridade policial competente para que as medidas judiciais fossem adotadas.

Conquista Toque de recolher : Polícia Militar divulga nota informando que vai seguir Decreto Estadual

O Comando de Policiamento da Região Sudoeste (CPRSO) informou, na manhã desta quarta-feira (14), que a polícia militar vai seguir o Decreto Estadual, com toque de recolher iniciando às 20h.

Confira a nota abaixo:

O Decreto Estadual nº 20.387, sancionado em 11 de abril de 2021 pelo Governador do Estado da Bahia – Rui Costa, “determina a restrição de locomoção noturna, vedados a qualquer indivíduo a permanência e o trânsito em vias, equipamentos, locais e praças públicas, das 20h às 05h, de 05 de abril até 19 de abril de 2021, em todo o território do Estado da Bahia (…)”.

Neste sentido, o Comando de Policiamento da Região Sudoeste ratifica a importância e o dever do cumprimento do referido dispositivo legal, a fim de salvaguardar vidas, frente a pandemia do novo coronavírus.

Após 25 anos “Massacre de Corumbiara”, disputas por terras levanta temor por nova tragédia no sul de Rondônia; entenda

 

No dia 16 de agosto de 2020, uma semana após o aniversário de 25 anos do episódio conhecido como Massacre de Corumbiara, cerca de uma centena e meia de camponeses invadiu parte da Fazenda Nossa Senhora Aparecida, em Chupinguaia (RO), sul do estado. A propriedade compunha a antiga Fazenda Santa Elina, onde 12 pessoas, incluindo uma criança, morreram em um conflito entre policiais e posseiros, em 1995.

A entrada na área foi organizada pela Liga dos Camponeses Pobres (LCP), formada, em parte, por remanescentes do conflito da década de 1990. Eles ocuparam, segundo a Polícia Militar (PM), a área de reserva legal da fazenda, que tem um total de 3,4 mil hectares.

Com a invasão, ocorrências policiais foram registradas e um processo foi iniciado na Justiça Estadual para a reintegração de posse, com duas decisões favoráveis à proprietária da fazenda, a Agropecuária Cabixi.

A empresa aponta que os funcionários são ameaçados por atos de “terrorismo” cometidos pelos membros da LCP, como a queima de fogos de artifício para intimidação, destruição de porteiras, currais, pichações e até incêndios nas construções da fazenda.



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