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Urgente na Bahia: Prefeito mata mulher e comete suicídio logo depois

Do “Bocão News”.

O homem encontrado morto dentro do apartamento no condomínio Le Parc, na avenida Paralela, em Salvador, na manhã desta sexta-feira (11), é o prefeito da cidade de Conceição da Feira, Raimundo da Cruz Bastos, conhecido como Pompilio. A Informação foi confirmada ao BNews pelo candidato a vice-prefeito na última eleição, Adriano Melo, pela chapa apoiada pelo prefeito.

As informações iniciais são de que o marido teria matado a esposa e depois tirado a própria vida, mas ainda não há confirmação de que a mulher seja a primeira-dama.

De acordo com informações obtidas pela reportagem, vizinhos acionaram à polícia. O apartamento estava com a porta aberta e uma arma foi encontrada no chão do apartamento.

Leitos de UTI para covid-19 estão lotados em Vitória da conquista (BA) e número de mortos cresce assustadoramente

leitos de UTI para covid-19 em Vitória da conquista estão lotados ( Foto: reprodução)

De acordo com os dados do painel epidemiológico disponibilizados pela Secretaria de Saúde do Estado da Bahia (Sesab), 93% dos leitos de UTI destinados ao tratamento da COVID-19 já estão ocupados.

Assim, dos 60 leitos, 56 já estão com pacientes. Ao todo são 60 leitos distribuídos em 3 hospitais: Hospital de Base, Hospital São Vicente de Paulo e Hospital das Clínicas de Conquista (HCC). As informações são do Blog do Sena e foram confirmadas pelo Sudoeste Digital.

Dos 3 hospitais, 2 já estão com os leitos completamente ocupados: o Hospital de Base, que dispõe de 30 leitos, e o Hospital São Vicente, que conta com 10 leitos, já estão com uma taxa de 100% de ocupação.

O número de mortos pela covid-19 no município subiu 208 nesta última quinta-feira (10) após a morte de um morador do bairro Alto Maron. Fonte: Sudoeste Digital

Bruno de Souza 27 anos morre em grave acidente na br-116

Um homem morreu e outra pessoa ficou ferida em um grave acidente na BR-116, no trevo de Santa Inês, na manhã desta sexta-feira (11).

O caminhão em que estavam tombou na pista. O veículo transportava uma carga de melão.

O jovem conquistense Bruno de Sousa Pereira, de 27 anos, que estava como carona do veículo morreu logo após ser socorrido pelo Samu 192. O motorista foi levado para o Hospital Geral Prado Valadares, em Jequié, gravemente ferido.

O corpo de Bruno será levado para o IML de Jequié.[fonte leo santos]

BAHIA] REGIÃO DE GUANAMBI TEM PRIMEIRO CASO DA DOENÇA DE HAFF

O caso foi registrado em um paciente de Candiba, na região de Guanambi, como informou o site Agência Sertão. Ainda informou o site, que, a Secretaria de Saúde do Estado não soube informar ao certo onde o paciente foi contaminado pela doença que é causada pelo consumo de peixe (Olho de Boi) e que a maioria dos pacientes consumiram.

Brasil se aproxima de 180 mil mortos por Covid-19 com alta nas médias móveis de óbitos e casos País tem 179.801 óbitos registrados e 6.783.543 diagnósticos de Covid-19 desde o começo da pandemia, segundo balanço do consórcio de veículos de imprensa. Pelo 2º dia seguido 21 estados e o DF aparecem simultaneamente com tendência de alta na média de mortes.

O consórcio de veículos de imprensa divulgou novo levantamento da situação da pandemia de coronavírus no Brasil a partir de dados das secretarias estaduais de Saúde, consolidados às 20h desta quinta-feira (10).

O país registrou 769 mortes pela Covid-19 nas últimas 24 horas, chegando ao total de 179.801 óbitos desde o começo da pandemia. Com isso, a média móvel de mortes no Brasil nos últimos 7 dias foi de 642. A variação foi de +35% em comparação à média de 14 dias atrás, indicando tendência de alta nos óbitos pela doença.

Em casos confirmados, desde o começo da pandemia 6.783.543 brasileiros já tiveram ou têm o novo coronavírus, com 53.425 desses confirmados no último dia. A média móvel nos últimos 7 dias foi de 42.290 novos diagnósticos por dia. Isso representa uma variação de +34% em relação aos casos registrados em duas semanas, o que indica tendência de alta também nos diagnósticos.

Vinte e um estados e o Distrito Federal apresentaram alta na média móvel de mortesPR, RS, SC, ES, MG, RJ, SP, DF, GO, MS, MT, AC, RO, RR, TO, BA, CE, PB, PE, PI, RN e SEÉ o segundo dia seguido em que tantos estados aparecem simultaneamente com tendência de alta nas mortes pela doença desde que o consórcio começou a acompanhar essas tendências, em 9 de julho. Antes disso, o máximo de estados em alta ao mesmo tempo havia sido de 18.

Brasil, 10 de dezembro

  • Total de mortes: 179.801
  • Registro de mortes em 24 horas: 769
  • Média de novas mortes nos últimos 7 dias: 642 (variação em 14 dias: +35%)
  • Total de casos confirmados: 6.783.543
  • Registro de casos confirmados em 24 horas: 53.425
  • Média de novos casos nos últimos 7 dias: 42.290 por dia (variação em 14 dias: +34%)

(Antes do balanço das 20h, o consórcio divulgou um boletim parcial às 13h, com 179.063 mortes e 6.735.373 casos confirmados.)

Estados

  • Subindo (21 estados + o DF): PR, RS, SC, ES, MG, RJ, SP, DF, GO, MS, MT, AC, RO, RR, TO, BA, CE, PB, PE, PI, RN e SE
  • Em estabilidade, ou seja, o número de mortes não caiu nem subiu significativamente (3 estados): AP, PA e AL
  • Em queda (2 estados): AM e MA

Funcionários da Anvisa afirmam em carta que agência ‘não serve aos interesses de governos’ Servidores afirmam que estão ‘acima de qualquer pressão’.

Nós, servidores da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), reafirmamos, por meio desta carta aberta, o caráter técnico e independente dos trabalhos e das atividades desenvolvidos pelos servidores da Agência na promoção e na proteção da saúde da população. Por se tratar de uma autarquia sob regime especial, conforme define a própria lei de criação da Anvisa, a Agência não serve aos interesses de governos, de pessoas, de organizações ou de partidos políticos.

Pressões externas são inerentes ao trabalho desenvolvido por nós, servidores da Anvisa, mas o trabalho técnico está acima de qualquer pressão. A Anvisa é um órgão do Estado brasileiro e está a serviço do povo brasileiro. Ao longo dos seus 20 anos de existência, a Agência consolidou-se como uma referência no setor de saúde justamente pelo trabalho desenvolvido por seus servidores, que resultou na reconhecida excelência da sua atuação regulatória e na credibilidade de suas ações e decisões, baseadas exclusivamente em critérios técnicos e científicos.

Deve-se destacar que a Anvisa foi classificada como Agência Reguladora Nacional de Referência Regional pela Organização Pan-Americana da Saúde (Opas). Em 2019, também foi eleita para ocupar a última vaga disponível no Comitê Gestor do Conselho Internacional de Harmonização de Requisitos Técnicos para Registro de Medicamentos de Uso Humano (ICH). O Comitê Gestor do ICH é composto pelos membros permanentes (Estados Unidos, União Europeia, Japão, Canadá e Suíça) e há quatro vagas para membros eleitos, das quais três foram ocupadas em 2018 (Coreia do Sul, China e Singapura) e, agora, pelo Brasil, cujo mandato vai até 2021.

Além disso, em 30 de novembro deste ano, a Anvisa foi formalmente comunicada da conclusão, com sucesso, do processo de adesão da Agência ao Esquema de Cooperação em Inspeção Farmacêutica (PIC/S, do inglês Pharmaceutical Inspection Co-operation Scheme). Assim, a Anvisa se tornou o 54º membro da iniciativa internacional em inspeção farmacêutica, passando a contar com o reconhecimento internacional da excelência das inspeções em Boas Práticas de Fabricação (BPF) de medicamentos e insumos farmacêuticos de uso humano. O cumprimento das Boas Práticas de Fabricação Farmacêuticas por parte das empresas fabricantes é requisito prévio fundamental para a aprovação e a comercialização desses insumos de saúde no Brasil.

É importante ressaltar, ainda, que o corpo técnico da Anvisa é constituído por servidores de carreira. Ademais, o Comitê criado para se dedicar exclusivamente à análise dos pacotes de dados contidos nos pedidos de registro e de autorização para uso emergencial das vacinas contra a Covid-19, doença caracterizada como pandemia pela OMS desde março de 2020 e que já vitimou dramaticamente mais de 178 mil brasileiros, tem seguido e respeitado preceitos técnicos previstos no arcabouço regulatório sanitário vigente no país.

Nesse sentido, tal comitê tem trabalhado incansavelmente, por meio de avaliação técnica criteriosa, que inclui uma análise rigorosa dos dados laboratoriais, de produção, de estabilidade e clínicos, de forma isenta e sem se submeter a qualquer tipo de pressão política e no menor tempo possível, com o objetivo de assegurar que as vacinas contra a Covid-19 que venham a ser registradas pela Agência sejam seguras, eficazes e produzidas com qualidade. Somos sensíveis e solidários a este momento crítico que todos nós estamos atravessando e temos trabalhado de forma ativa no enfrentamento da pandemia desde o início e em diversas frentes, como no controle sanitário de portos, aeroportos e fronteiras, no registro de kits de diagnóstico da doença, na agilização do registro de respiradores, na elaboração de protocolos de segurança em serviços de saúde, na flexibilização de normas para disponibilização de álcool gel e saneantes, entre outros.

Por isso tudo, neste momento de pandemia, ratificamos nosso compromisso com a saúde, com o povo brasileiro e com uma atuação ética, obrigação de todos os servidores públicos, frente a qualquer tipo de pressão ou intervenção política no desenvolvimento de nossas atividades. Estamos cientes da importância e das expectativas em torno das atividades que desenvolvemos na análise da qualidade, da segurança e da eficácia das vacinas para a Covid-19. Sentimos orgulho de contribuir para enfrentar esta situação inédita de pandemia e estamos cientes de que o nosso trabalho irá reverberar em cada família brasileira, inclusive nas nossas próprias. Afinal, também somos cidadãos e somos igualmente afetados pelas decisões da Anvisa.

Por fim, prestamos nossa solidariedade a todos os familiares e pessoas que perderam entes queridos em razão da Covid-19 e prestamos também nossa homenagem aos trabalhadores da saúde que se encontram na linha de frente de atuação no enfrentamento da pandemia. Podem ter certeza de que nós, servidores da Anvisa, não faltaremos ao povo brasileiro e daremos nossas melhores energias e todo o nosso conhecimento técnico para aprovar, com segurança e com a urgência que a situação exige, as vacinas que o país aguarda com tanta ansiedade. Mantemos o nosso compromisso de atuar em prol dos interesses da saúde pública, honrando a missão da Agência de “proteger e promover a saúde da população, mediante a intervenção nos riscos decorrentes da produção e do uso de produtos e serviços sujeitos à vigilância sanitária, em ação coordenada e integrada no âmbito do Sistema Único de Saúde”.

Instituto Butantan inicia produção da vacina CoronaVac A produção será feita em turno sucessivo de 24 horas

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O Instituto Butantan já deu início à produção da CoronaVac, vacina contra o novo coronavírus (covid-19), ainda em fase de testes, produzida pelo instituto em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac. Segundo o governador de São Paulo, João Doria, a produção da vacina foi iniciada ontem (9).

A produção será feita em turno sucessivo, 24 horas por dia, sete dias por semana, informou o governador. A intenção do governo de São Paulo é alcançar a capacidade máxima de até um milhão de doses fabricadas por dia. Até outubro, a unidade funcionava de segunda-feira a sexta-feira, em dois turnos.

A capacidade de envase diário planejado para a vacina no Butantan é entre 600 mil a um milhão de doses. O primeiro lote terá aproximadamente 300 mil doses. Até janeiro, o governo paulista prevê que 40 milhões de doses da vacina serão produzidas.

A fábrica do Butantan ocupa área produtiva de 1.880 metros quadrados e conta atualmente com 245 profissionais. Segundo o governo paulista, mais 120  funcionários serão contratados para reforçar a produção da vacina contra o coronavírus.

A vacina

O governo paulista, por meio do Instituto Butantan, tem uma parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac para a vacina CoronaVac. Por meio desse acordo, o governo paulista já vem recebendo doses da vacina. O acordo também prevê transferência de tecnologia para o Butantan.

Estudos de fases 1 e 2 da vacina, realizados na China, já demonstraram que ela é segura, ou seja, que não provoca efeitos colaterais graves. Também estudo feito com voluntários no Brasil comprovou que a vacina é segura.

A vacina, no entanto, ainda está passando por uma terceira e última fase de testes, que vai revelar se é eficaz, ou seja, se de fato protege contra o novo coronavírus. Esses testes já vêm sendo desenvolvidos no Brasil desde julho deste ano e, para que seus primeiros resultados sejam divulgados, foi necessário que um mínimo de 61 participantes voluntários do teste fossem contaminados pelo novo coronavírus. Isso porque metade dos voluntários recebeu placebo e, a outra metade, a vacina. Para saber se a vacina é eficaz, espera-se que a maior parte dos infectados pelo vírus estejam entre as pessoas que receberam o placebo.

Esse número mínimo de voluntários contaminados nos testes foi atingido em novembro e permitiu o início da análise da eficácia da vacina. O resultado foi encaminhado para um comitê internacional independente, e a expectativa do governo paulista é que seu resultado seja divulgado ao público já na próxima semana.

Se essa análise constatar que a vacina é, de fato, eficaz, o governo paulista deverá solicitar a aprovação e registro junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que então permitirá o uso em solo brasileiro.

O governo de São Paulo já recebeu da Sinovac 120 mil doses prontas para uso da vacina e um milhão de doses que serão envasadas pelo Instituto Butantan. Pelo termo de compromisso assinado no final de setembro com a Sinovac, o Butantan vai receber 46 milhões de doses da CoronaVac, sendo que 6 milhões de doses já chegarão prontas.

O governador de São Paulo, João Doria, disse que 11 estados e 912 municípios já manifestaram interesse em adquirir doses da vacina.

Edição: Fernando Fraga

BAHIA] 4.876 NOVOS CASOS DE COVID-19 E 29 MORTES FORAM REGISTRADAS NAS ÚLTIMAS 24 HORAS

A Bahia registrou nas últimas 24 horas 29 mortes em consequência da Covid-19. Ainda segundo informou o boletim epidemiológico da Secretaria de Saúde do Estado (SESAB) 4.876 novos casos de Covid-19 foram registrados. A Bahia a média de 20 mortes para 25 a 30 mortes nos últimos 50 dias logo após o pleito eleitora político.

O site Metro1 informou nesta quinta-feira (10) que, dos 1.759 leitos disponíveis para a Covid-19, 1.181 possuem pacientes internados. A taxa de ocupação de leitos de UTI adulto no estado para pacientes com coronavírus é de 78%, o que representa um crescimento de 1% em 24h.

Prefeito eleito, Bruno Reis, testa positivo para a covid-19

O prefeito eleito de Salvador, Bruno Reis, testou positivo para covid-19. A informação foi divulgada pela assessoria dele, na manhã desta quinta-feira (10). Após a confirmação do resultado, Bruno está fazendo isolamento domiciliar. Segundo a assessoria, o prefeito eleito não tem sintomas.

Bruno faz testes rotineiramente e o realizado ontem acusou a presença do vírus. Ainda segundo a assessoria, ele está bem e cumpre todos os protocolos sob orientação médica.

VACINA CONTRA COVID-19: PAÍSES RICOS RESERVAM DOSES E DEIXAM PAÍSES POBRES SEM, ADVERTE ALIANÇA

Por: BBC News

Países ricos estão reservando para si mais doses do que de fato precisam das vacinas contra a Covid-19, o que vai deixar desemparada a população de países mais pobres, adverte a coalizão People’s Vaccine Alliance (Aliança da Vacina do Povo, em tradução livre, grupo que reúne organizações como Oxfam, Anistia Internacional e Global Justice Now).

O grupo estima que quase 70 países de baixa renda só conseguirão vacinar 1 em cada 10 de seus cidadãos, apesar de os criadores da vacina de Oxford/AstraZeneca terem prometido ofertar 64% de suas doses a países em desenvolvimento.

Há diferentes iniciativas em defesa de uma distribuição homogênea das vacinas contra a Covid-19 ao redor do mundo. O compromisso conhecido como Covax conseguiu garantir 700 milhões de doses de vacinas para que sejam distribuídas em 92 países signatários de baixa renda.

Mas, mesmo assim, a People’s Vaccine Alliance afirma que haverá déficit de vacinação nesses países, uma vez que a maior parte das doses está sendo adquirida em alto volume por países ricos.

Estimativas da coalizão indicam que países de alta renda compraram doses o suficiente para vacinar suas populações inteiras três vezes, se todas as vacinas forem de fato aprovada para uso.

Canadá, por exemplo, encomendou número de doses o bastante para imunizar seus cidadãos cinco vezes.

Outro exemplo vem da vacina da Pfizer: segundo a Global Justice Now, mais de 80% das doses foram compradas em antecedência por governos que reúnem apenas 14% da população global.

Na outra ponta estão 67 países que, na ausência de uma ação internacional, só ficarão com doses suficientes para 10% de sua população. Todos são países de baixa renda da Ásia e da África – nenhum país latino-americano está na lista.

“Ninguém deveria ser privado de receber uma vacina com potencial de salvar sua vida por causa do país onde mora ou de quanto dinheiro tem em seu bolso”, argumenta Anna Marriott, gerente de políticas em saúde da Oxfam.

“Mas, a não ser que algo dramático mude, bilhões de pessoas ao redor do mundo não receberão uma vacina segura e eficiente contra a Covid-19 pelos próximos anos.”

Por esse motivo, a aliança pede que as corporações farmacêuticas dedicadas a vacinas compartilhem sua tecnologia e propriedade intelectual, de modo a que bilhões de doses adicionais possam ser fabricadas e disponibilizadas globalmente.

Isso pode ser feito por intermédio de um “pool” de acesso da Organização Mundial da Saúde, diz o grupo.

A AstraZeneca, empresa fabricante da vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford, se comprometeu em tornar o imunizante disponível sem lucros para países em desenvolvimento.

Como essa vacina é mais barata que as demais e pode ser armazenada em freezers comuns, é mais fácil de ser distribuída ao redor do mundo.

Mas ativistas afirmam que uma vacina, por si só, não será suficiente para abastecer o mundo.

A vacina da Pfizer-BioNTech já recebeu aprovação no Reino Unido, que iniciou sua vacinação nesta semana. É provável que essa mesma vacina receba, em breve, o aval de reguladores nos EUA e na Europa.

Duas outras vacinas internacionais, da Moderna e da Oxford/AstraZeneca, também esperam aprovação de agências reguladoras em diferentes países.

Ao mesmo tempo, o levantamento da People’s Vaccine Alliance cita o caso da vacina da empresa chinesa Sinovac, sendo produzida no Brasil pelo Instituto Butantan – e peça central de uma disputa política entre o governador paulista, João Doria, e o presidente Jair Bolsonaro – como a única vacina sendo destinada exclusivamente a países em desenvolvimento (no meio do caminho entre os mais ricos e os mais pobres), como a própria China e o Brasil. Indonésia, Turquia e Chile também planejam usar a vacina da Sinovac em suas populações.



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