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Três municípios da Bahia entre os 50 mais violentos do planeta Vitoria da conquista é um deles

De acordo com o levantamento, Salvador, Feira de Santana e Vitória da Conquista são três das cidades mais violentas do planeta. A capital baiana aparece na 19ª posição, enquanto Feira e Conquista ocupam a 22ª e 26ª posições, respectivamente.

No ano passado, a Bahia já tinha registrado a maior quantidade de mortes violentas, conforme o índice nacional de homicídios criado pelo site G1. O estado também foi o terceiro quando o assunto foi o número de vítimas de roubo do país, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNADC).

O deputado estadual Leandro de Jesus (PL) lamentou os números alarmantes. “Mais uma vez a Bahia aparece no noticiário de forma negativa. Desta vez, em âmbito mundial, somos o estado com mais cidades entre as 50 mais violentas do planeta. Esse é o reflexo do governo do PT. São 16 anos, indo para 20, onde os números da Segurança Pública são os piores do Brasil e agora aparecem como também nos rankings mundiais”, disse o parlamentar.

Covid-19 causou mais mortes em gestantes e puérperas, revela estudo

A pandemia de covid-19 provocou mais mortes em gestantes e puérperas do que na população em geral, revela o Estudo do Observatório Covid-19 Fiocruz. O levantamento, publicado na revista cientifica BMC Pregnancy and Childbirth, estimou o elevado número de mortes maternas causadas direta e indiretamente pela covid-19 no Brasil no ano de 2020.

Segundo o estudo, em 2020, houve um excesso de óbitos maternos de 40%, quando comparado aos anos anteriores. Mesmo considerando a expectativa de aumento das mortes em geral em decorrência da pandemia de covid-19, ainda assim, houve um excesso de 14%.

As chances de uma moradora da zona rural morrer foi 61% maior; mulheres negras tiveram 44% mais chances de falecer e aquelas internadas fora do município de residência, 28% mais do que o grupo controle. Ao longo de 2020, o país registrou 549 mortes maternas por covid-19, principalmente em gestantes no segundo e terceiro trimestre.

A pesquisa identificou que as chances de hospitalização de gestantes com diagnóstico de covid-19 foram 337% maiores. Para as internações em UTI (unidades de terapia intensiva], as chances foram 73% maiores e o uso de suporte ventilatório invasivo 64% maior que os pacientes em geral com covid-19 que morreram em 2020.

O estudo usou dados do Sistema de Informação de Vigilância Epidemiológica da Gripe (Sivep-Gripe) para óbitos por covid-19 nos anos de 2020 e 2021, e comparou com dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade no ano de 2020 (quando já havia pandemia) e nos cinco anos anteriores, para estimar o número esperado de mortes maternas no país.

Na avaliação do pesquisador Raphael Guimarães, o atraso na imunização contra o vírus pode ter provocado o aumento de mortes entre mulheres grávidas. Para ele, o estudo mostrou que a morte materna é marcada pelas iniquidades sociais, que têm relação estreita com a oferta de serviços de qualidade.

“A rede de serviços parece ter sido mais protetiva às gestantes e puérperas, garantindo internações mais imediatas e direcionamento para terapias intensiva e invasiva. Contudo, o atraso do início da vacinação entre as grávidas e puérperas pode ter sido decisiva na maior penalização destas mulheres. Destacamos ainda que o excesso de óbitos teve a covid-19 não apenas como causa direta, mas aumentou o número de mortes de mulheres que não conseguem acesso ao pré-natal e condições adequadas de realização do seu parto no país”, disse o principal investigador do estudo.

Papa Bento XVI morre aos 95 anos Primeiro papa a renunciar em quase 600 anos, a saúde de Joseph Ratzinger vinha se debilitando nos últimos anos.

O Papa Emérito Bento XVI morreu neste sábado (31), aos 95 anos, após passar por uma piora repentina de saúde nos últimos dias.

“É com pesar que informo que o Papa Emérito Bento XVI faleceu hoje às 9h34 no Mosteiro Mater Ecclesiae no Vaticano. Mais informações serão fornecidas o mais breve possível”, escreveu o perfil de notícias do Vaticano no Twitter.

A saúde de Joseph Ratzinger vinha se debilitando nos últimos anos. O Vaticano havia dito nesta sexta-feira (30) em um comunicado sua condição era grave, mas estável, com atenção médica constante. Desde a renúncia, em 10 de fevereiro de 2013, o teólogo alemão vivia em um pequeno mosteiro no Vaticano.

Embora o gesto mais marcante de seu pontificado tenha sido a própria renúncia, os quase oito anos no comando da Igreja Católica também foram marcados por textos teológicos de fôlego, uma linha conservadora nas questões morais, e escândalos de disputas políticas e vazamentos de documentos do Vaticano – os chamados Vatileaks.

“Houve tempos difíceis, mas sempre Deus me guiou e me ajudou a sair, de modo que eu pudesse continuar o meu caminho”, disse Ratzinger no seu aniversário de 90 anos, já aposentado.

 

Por que a saúde frágil do papa emérito Bento 16 traz um dilema ao Vaticano — Foto: PA

Por que a saúde frágil do papa emérito Bento 16 traz um dilema ao Vaticano — Foto: PA

Renúncia ao papado

Papa Bento XVI surpreendeu o mundo quando anunciou sua renúncia, em latim, durante uma reunião rotineira com os cardeais presentes em Roma. Muitos papas da era moderna chegaram a cogitar a renúncia por motivos de saúde, entre eles Paulo VI e João Paulo II, mas nenhum deles havia concretizado essa decisão.

Na ocasião, aos 85 anos, Bento XVI disse que o motivo para deixar o cargo era a falta de forças na mente e no corpo.

“No mundo de hoje, sujeito a rápidas mudanças e agitado por questões de grande relevância para a vida da fé, para governar a barca de São Pedro e anunciar o Evangelho, é necessário também o vigor, seja do corpo, seja do ânimo, vigor que, nos últimos meses, em mim diminuiu, de modo tal a ter que reconhecer minha incapacidade de administrar bem o ministério a mim confiado.” – Papa Bento XVI

Reveja abaixo a reportagem do Jornal Nacional de 2013, quando Bento XVI renunciou ao pontificado:

REVEJA: Bento XVI é o primeiro Papa que renuncia em 600 anos

REVEJA: Bento XVI é o primeiro Papa que renuncia em 600 anos

A diferença de Bento XVI em relação a outros papas que renunciaram no passado é que ele deixou o cargo de forma consciente e voluntária, alegando não ter mais forças para governar. Renunciou quase 600 anos depois de Gregório XII, que renunciou em 1415, em meio a uma divisão política na Igreja. A ideia de Gregório XII era permitir a eleição de um novo pontífice que a unificasse. Ainda mais notável, porém, foi o caso do Papa Celestino V, considerado santo pela Igreja. Em 1294, ele renunciou após apenas cinco meses no trono de Pedro, virou eremita e, no fim da vida, foi mantido prisioneiro de seu sucessor, o Papa Bonifácio VIII.

Diferentemente deles, e por escolha própria, Bento XVI tornou-se o primeiro Papa Emérito da história. Continuou se vestindo de branco e não renunciou à confortável vida no Vaticano, protegida de holofotes e multidões. Mas adotou um estilo simples e, com exceção de algumas aparições públicas e comentários teológicos publicados por escrito, manteve-se isolado. Ao renunciar, ele prometeu obediência ao seu sucessor, que viria a ser o Papa Francisco, eleito em 13 de março de 2013.

“Com um ato de extraordinária audácia, ele renovou o ofício papal, e com um último esforço o potencializou”, disse Dom Georg Gänswein, secretário particular de Bento XVI e Prefeito da Casa Pontifícia, em maio de 2016, num evento em Roma. “Não é surpreendente que, para alguns, ele seja visto como revolucionário. Outros veem nisso um papado secularizado, mais humano e menos sacro. Outros, ainda, são da opinião de que Bento XVI tenha quase desmistificado o papado.”

A visita de Bento XVI ao Brasil em 2007

A visita de Bento XVI ao Brasil em 2007

O escândalo Vatileaks

 

Embora o discurso oficial do Vaticano seja o da falta de forças para governar, até hoje muito se especula sobre os motivos que levaram à renúncia de Bento XVI. Ele mesmo afirma que a decisão foi tomada após sua viagem ao México, em março de 2012, quando levou uma queda e sentiu o peso da idade em um voo intercontinental. Foi quando percebeu que não seria capaz de ir ao Brasil para a Jornada Mundial da Juventude (JMJ) de 2013.

O momento era difícil para a Igreja Católica: os escândalos do Vatileaks expuseram uma série de problemas na forma como o Vaticano vinha sendo conduzido, entre corrupção, desvios de dinheiro, condutas sexuais contrárias ao ensinamento da Igreja e jogos de poder.

Na época, relatos na imprensa internacional mostravam um Papa isolado no Palácio Apostólico, enquanto a Igreja era comandada, na prática, pelo secretário de Estado, o cardeal Tarciso Bertone – posteriormente envolvido numa polêmica por causa da reforma de seu apartamento de 700 m usando recursos do hospital infantil Bambino Gesù, do Vaticano.

Idoso e pouco popular, Joseph Ratzinger tinha seu poder e influência enfraquecidos. Em vida, ele mesmo reconhecia que a administração não era o seu ponto mais forte e, por isso, delegava boa parte das decisões a pessoas de confiança, como o cardeal Bertone.

Em entrevista ao biógrafo Peter Seewald, autor de “O Último Testamento”, Bento XVI garantiu que jamais abandonaria a “barca de Pedro” em mar tortuoso, como pressões externas ou após a traição de alguns colaboradores. Afirmou que já havia solucionado os problemas ligados ao Vatileaks e vivia “no estado de espírito de quem pode passar o leme a quem vem depois”.

Um dos colaboradores mais próximos a ele, o mordomo Paolo Gabriele, foi condenado por ter vazado documentos pessoais do papa ao jornalista Gianluigi Nuzzi. Após prisão e julgamento, Gabriele foi perdoado por Bento XVI e continuou trabalhando no Vaticano, em outras funções. O mordomo dizia que sua intenção era expor os escândalos para ajudar o pontífice. Além dele, ninguém mais foi condenado.

Dom Gänswein insiste que a renúncia de Bento XVI não está ligada aos escândalos. “É bom que eu diga com toda a clareza que o Papa Bento, no fim, não renunciou por causa do pobre e mal dirigido ajudante de quarto [o mordomo Paolo Gabriele]”.

“Aquele escândalo era pequeno demais para uma coisa do gênero. Foi muito maior o bem ponderado passo de grandeza histórica milenar que Bento XVI realizou.” – Georg Gänswein, secretário particular de Bento XVI.

Defensor da fé

Bento XVI celebra missa ao ar livre em Aparecida, no dia 13 de maio de 2007 — Foto: Osservatore Romano/Arturo Mari/Pool/AFP/Arquivo

Bento XVI celebra missa ao ar livre em Aparecida, no dia 13 de maio de 2007 — Foto: Osservatore Romano/Arturo Mari/Pool/AFP/Arquivo

Em seu livro-entrevista com Ratzinger, Peter Seewald defende a ideia de que o principal objetivo de Bento XVI em seu pontificado era demonstrar ao mundo e à própria Igreja, atordoados por tantas mazelas, que a fé ainda é importante e que Deus é essencial para a humanidade.

“Os oito anos de seu ministério foram uma espécie de grandes exercícios espirituais dos quais a Igreja precisava para consolidar o castelo interior e fortalecer a própria alma”, escreveu o jornalista.

Para o padre e historiador italiano Roberto Regoli, a “a questão central do pontificado beneditino é a fé em Jesus Cristo, que no mundo ocidental está em nítido regresso”.

A maioria dos textos que publicou como Papa tinha esse direcionamento. Para muitos, o grande legado de Bento XVI são os seus textos teológicos, que ainda serão estudados por muitas gerações.

Entre seus clássicos acadêmicos está o livro “Introdução ao Cristianismo”, que compila lições universitárias publicadas em 1968. Amante da música clássica, Bento XVI tocava piano e tinha apreço especial pelas obras de Mozart. Já a série de livros “Jesus de Nazaré”, que contou a história da vida de Jesus com toques de história e teologia, foi um best-seller em muitos países.

Além das dezenas de livros que escreveu quando foi professor de teologia, bispo, arcebispo e Prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, Ratzinger assinou três encíclicas (documento mais importante escrito por um papa) e deixou uma quarta pronta, para ser assinada por Francisco.

Especialistas notam mudanças no tom e nas teses defendidas por ele ao longo da vida. A encíclica Caritas in veritate (“Caridade na verdade”), desafiou o mundo a encontrar modelos de desenvolvimento social e econômico mais humanos, centrado no amor.

“O Papa Ratzinger é um homem de estupenda e belíssima inteligência”, disse o cardeal austríaco Christoph Schönborn, arcebispo de Viena, amigo e discípulo de Bento XVI, em uma longa entrevista ao canal italiano TV 2000. “Sua força, no entanto, não é só essa, mas a simples e humilde amizade com Jesus que transparece em todos os escritos e em tantas de suas belas homilias.”

O Papa Emérito Bento XVI, terceiro a partir da esquerda, encontra-se com os vencedores do Prêmio Ratzinger 2022 no mosteiro Mater Ecclesiae em 1º de dezembro de 2022 — Foto: Fondazione Vaticana J.Ratzinger via AP

Críticas

Tanto como papa quanto como prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé – órgão responsável pela disciplina e os dogmas – Bento XVI foi muito criticado por algumas alas da Igreja. Dois grupos, em especial, viram nele uma espécie de algoz ao menos em alguns momentos de sua vida.

Primeiro, os que pediam mudanças progressistas nas doutrinas morais da Igreja, especialmente no que diz respeito à moral sexual. Assim como João Paulo II, Bento XVI adotou uma linha predominantemente conservadora nessas questões.

Em diversas ocasiões, ele manifestou, por exemplo, ser contrário ao aborto em qualquer circunstância, ao casamento entre pessoas do mesmo sexo, à distribuição de preservativos como política pública, ao fim do celibato dos padres e à flexibilização das normas da Igreja para pessoas em segunda união.

O segundo grupo que criticava o Papa era formado por representantes da teologia dita “de esquerda”, como os chamados teólogos “da libertação”. Esse movimento típico da América Latina nasceu nos anos 1960 e 1970 e conciliava a defesa dos pobres na política com o cristianismo. Parte dos membros dessa linha adotou um viés marxista e, durante o pontificado de João Paulo II, foi alvo de sanções disciplinares. No Brasil, ficou conhecido o teólogo Leonardo Boff.

O padre jesuíta alemão e português Andreas Lind explicou ao G1 que alguns “excessos de mudança radical, próprios dos anos 1960, realizados tanto na sociedade como em alguns setores da Igreja, talvez expliquem a atenção prestada por Bento XVI à continuidade com a tradição do passado”. Segundo Lind, uma das grandes contribuições de Ratzinger foi o diálogo entre fé e razão.

“O senhor é o fim do velho ou o início do novo?”, perguntou o biógrafo Peter Seewald a Bento XVI. “As duas coisas”, respondeu o papa aposentado.

Infância e adolescência

Joseph Aloisius Ratzinger nasceu em Marktl am Inn, município do estado da Baviera, na Alemanha, e cresceu durante o período em que o regime nazista ganhou força na região. Seus primeiros anos de vida, até a adolescência, foram passados em Traunstein, perto da fronteira com a Áustria. Foi na região que o futuro papa começou sua formação cristã e cultural.

Ele chegou a participar da Juventude de Hitler durante a adolescência, o que gerou polêmica após sua eleição – a participação no movimento era obrigatória desde 1939 e o Vaticano justifica que, assim que pôde, o jovem Ratzinger optou pelo seminário.

Em 1943, já mais para o fim da Segunda Guerra Mundial, Ratzinger e seus colegas de seminário foram convocados para os serviços auxiliares antiaéreos. Ele não chegou a participar das batalhas devido a uma infecção em um dos dedos, que não permitiu que ele aprendesse a atirar.

Foi ordenado padre em 1951 e bispo em 1977. No mesmo ano, o Papa Paulo VI o nomeou cardeal. Nunca deixou de escrever e dominava seis idiomas: alemão, italiano, francês, latim, inglês e castelhano, além de ter conhecimentos de português.

Chegou a ser arcebispo de Munique, na Alemanha, e de 1981 a 2005 ocupou o cargo de Prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, tornando-se braço direito do Papa João Paulo II, no comando das questões morais. O objetivo desse escritório vaticano é justamente prezar pela manutenção das tradições e pela conservação das doutrinas católicas.

Eleição ao papado

Sua proximidade com o Papa fez com que Ratzinger se tornasse o favorito no conclave que o elegeu, em 2005. Muitos diziam que o seu papado seria de transição. No conclave, foram necessárias quatro votações para que um único nome recebesse mais de dois terços dos votos.

Ao aparecer em público como papa pela primeira vez, ele disse:

“Amados Irmãos e Irmãs, depois do grande Papa João Paulo II, os Senhores Cardeais elegeram-me, simples e humilde trabalhador na vinha do Senhor.

Polícia pede que repórter furtada no Catar decida punição para ladrão

Foto: Reprodução/Instagram

Os policiais do Catar pediram a jornalista Dominique Metzger que decidisse qual será a punição do homem que a roubou durante uma transmissão ao vivo no país que sedia a Copa do Mundo.

Entre as opções oferecidas pela polícia, Dominique pode escolher entre cinco anos de prisão ou deportação do criminoso.

Nas redes sociais, Dominique contou como tudo aconteceu e como foi a condução das autoridades no país.

“Bem, experiência do Catar: minha carteira acabou de ser roubada quando estávamos fazendo a transmissão ao vivo. Estou na delegacia de polícia e me mandaram aqui fazer queixa porque garantem que está tudo sob vigilância e que vão encontrar a carteira que tinha os meus documentos, dinheiro, cartões, que obviamente é o que mais me preocupa”, explicou Dominique.

“Não percebi quando fui assaltada. A certa altura, estávamos dançando com algumas pessoas (e mexendo) no celular e talvez tenha sido lá. A população local nos vê aqui, pessoas diferentes e quer sair com a gente. […] Eu queria tirar minha carteira para comprar uma garrafa de água e então percebi que (a carteira) não estava lá”, completou a jornalista.

A repórter explicou que foi até a polícia para prestar queixa, em uma parte exclusiva para as mulheres. Após fazer o boletim de ocorrência, Dominique foi questionada sobre qual punição deveria ser aplicada ao bandido. “Teve um momento em que me pediam para escrever o meu depoimento, e aí veio a parte mais complexa, porque me perguntaram: ‘O que quer que a Justiça faça com isto? Porque vamos encontrá-lo, há câmeras de alta definição em todos os lugares’”, pontuou.

 

De início, a profissional achou que tudo era uma brincadeira. Entretanto, não acreditou quando percebeu que as perguntas eram sérias. “E eu pensei ter entendido mal a tradução, mas não: ficaram me perguntando que pena eu queria para o ladrão, se eu queria que ele fosse condenado a 5 anos de prisão, ou se eu queria que ele fosse deportado”, concluiu.

Presidente do Egito convida Lula para a COP27 Mais de 90 chefes de Estado participarão da conferência do clima, que ocorre entre os dias 6 e 18 de novembro.

Egito se prepara para sediar a cúpula da COP27 — Foto: Sayed Sheasha/Reuters

Egito se prepara para sediar a cúpula da COP27 — Foto: Sayed Sheasha/Reuters

O presidente do Egito, Abdel Fatah al-Sissi, convidou o presidente eleito do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), para a conferência climática COP27. O encontro ocorre entre os dias 6 e 18 de novembro em Sharm El Sheikh e contará com a participação de mais de 90 chefes de Estado.

“Convido você a vir ao Egito para participar da cúpula climática global COP27 em Sharm el-Sheikh”, disse o presidente egípcio, Abdel Fatah al-Sissi, segundo o porta-voz presidencial na segunda-feira (31).

Al-Sissi espera que o Brasil desempenhe um papel “positivo e construtivo” na cúpula, acrescentou.

Um porta-voz de Lula informou à AFP que ele “está considerando ir, mas ainda não tomou a decisão”.

Imagem aérea de sobrevoo de monitoramento de desmatamento na Amazônia no município de Lábrea, Amazonas, realizado em 26 de março de 2022. — Foto: Greenpeace/Divulgação

Imagem aérea de sobrevoo de monitoramento de desmatamento na Amazônia no município de Lábrea, Amazonas, realizado em 26 de março de 2022. — Foto: Greenpeace/Divulgação

Cientistas do clima e ambientalistas reiteraram a enorme importância dos resultados das eleições no Brasil, onde fica a maior parte da floresta amazônica.

Bolsonaro se tornou uma figura detestada pelos defensores do meio ambiente por seu apoio às atividades madeireiras e mineradoras em áreas protegidas da maior floresta tropical do planeta. Durante seu governo, a extração de madeira e os incêndios florestais cresceram exponencialmente e a floresta amazônica começou a liberar mais carbono do que absorve, mostram pesquisas.

Embora o histórico ambiental de Lula não seja impecável, ativistas dizem que não há comparação entre ele e Bolsonaro. Lula (que foi presidente entre 2003 e 2011) disse que durante seu novo mandato ele se esforçará para alcançar o “desmatamento zero”.

Mulher vende filho recém-nascido por R$ 28 mil para pagar plástica no nariz Para vender a criança, ela teve a ajuda de um vizinho, o qual encontrou um casal que gostaria de ter filhos

Foto: Reprodução  O desejo de realizar uma cirurgia plástica fez com que uma mulher de 33 anos negociasse a venda do próprio filho, para que ela pudesse financiar o procedimento. O bebê – com cinco dias de vida – foi vendido por quase R$ 28 mil pela genitora, que foi presa. O caso aconteceu no sul da Rússia, na cidade de Kaspiysk, Daguestão.

A suspeita, que não teve o nome divulgado pela imprensa, negociou o recém-nascido por 300 mil rublos. De acordo com o jornal Mirror, ela comentou com um amigo que não queria ficar com o bebê. Para vender a criança, ela teve a ajuda de um vizinho, que encontrou um casal que gostaria de ficar com o recém-nascido.

A mãe biológica entregou o filho somente depois de receber parte do dinheiro. O recém-nascido ainda precisou de tratamento médico, e os novos pais solicitaram alguns documentos, o que também foi negociado pelo valor de 100 mil rublos restantes.

Segundo o casal, a mulher afirmou que não tinha emprego, nem onde morar ou recursos financeiros. Porém, revelou que pretendia usar o dinheiro para financiar uma plástica no nariz. Antes mesmo da mulher receber a segunda parte do dinheiro, a polícia prendeu os três sob acusação de tráfico de pessoas.

Em nota, o Comitê de Investigação da Federação Russa para a República do Daguestão afirmou que as autoridades iniciaram um processo criminal contra a mulher.

50 pessoas são encontradas mortas dentro de caminhão abandonado

Foto: Kaylee Greenlee/Reuters

 

Subiu para 50 o número de migrantes mortos dentro de um caminhão na cidade de San Antonio, no Texas, perto da fronteira entre o México e os Estados Unidos, anunciou nesta terça-feira (28) o presidente mexicano, Manoel López Obrador.

 

Obrador acompanha as investigações no local sobre o caso, um dos mais mortais na conturbada fronteira entre os dois países que se tem conhecimento. O presidente mexicano anunciou ainda que falará sobre o tema com o líder dos Estados Unidos, Joe Biden. Os dois têm um encontro bilateral marcado para 12 de julho com o objetivo de debater soluções para a questão migratória entre os dois países.

Segundo o Ministério de Relações Exteriores do México, 22 dos 50 mortos eram mexicanos. Entre as vítimas, há também sete guatemaltecos e dois hondurenhos. A polícia ainda realiza o trabalho de identificação das vítimas.

Os migrantes foram descobertos dentro da caçamba de caminhão abandonado na segunda-feira (28) em uma estrada na cidade, onde as temperaturas atualmente chegam a 39,4ºC. Segundo as autoridades locais, não havia água, ventilação nem ar-condicionado dentro do caminhão.

O caso está sendo investigado em ambos os países. Nos Estados Unidos, o Escritório de Imigração e Alfândega afirmou que está realizando uma investigação criminal com suspeita de “evento de tráfico de humanos”, em coordenação com a polícia local.

Míssil atinge shopping movimentado na Ucrânia, deixando mortos e feridos Informações iniciais indicam que 11 pessoas morreram e 50 ficaram feridas, segundo autoridades

Shopping ucraniano na cidade de Kremenchuk após ação dos bombeiros — Foto: Serviços de emergência da Ucrânia/Reprodução/via REUTERS

Shopping ucraniano na cidade de Kremenchuk após ação dos bombeiros — Foto: Serviços de emergência da Ucrânia/Reprodução/via REUTERS

Pelo menos 11 pessoas morreram e 50 ficaram feridas em um ataque com mísseis russos ao atingir um shopping center na Ucrânia nesta segunda-feira (27), disse o governador local, Dmytro Lunin, à Reuters.

O shopping atingido fica em Kremenchuk, uma cidade industrial de 217 mil habitantes antes da invasão russa da Ucrânia em 24 de fevereiro, fica no rio Dnipro, na região de Poltava, e é o local da maior refinaria de petróleo da Ucrânia

O governador Lunin também escreveu no Telegram que 21 pessoas foram hospitalizadas e 29 receberam primeiros socorros sem hospitalização.

Kyrylo Tymoshenko, vice-chefe do gabinete do presidente Volodymyr Zelensky, disse que há feridos em estado grave após o ataque com mísseis na cidade de Kremenchuk.

Segundo Zelensky, o shopping contava com mais de mil civis dentro das suas instalações.

O presidente ucraniano Volodymyr Zelensky disse que “é impossível imaginar o número de vítimas” e ressaltou que o local não representava “nenhum perigo para o exército russo”.

“Sem valor estratégico. Apenas a tentativa das pessoas de viver uma vida normal, que tanto irrita os ocupantes”, declarou

Shopping ucraniano na cidade de Kremenchuk após ação dos bombeiros — Foto: Serviços de emergência da Ucrânia/Reprodução/via REUTERS

Shopping ucraniano na cidade de Kremenchuk após ação dos bombeiros — Foto: Serviços de emergência da Ucrânia/Reprodução/via REUTERS

Vadym Denysenko, conselheiro do Ministério do Interior da Ucrânia, disse que a Rússia poderia ter três motivos para o ataque.

“O primeiro, sem dúvida, é semear o pânico, o segundo é… destruir nossa infraestrutura, e o terceiro é… aumentar as apostas para fazer com que o Ocidente civilizado volte a sentar-se à mesa para conversar”, disse ele.

Rússia ainda não se pronunciou.

Durante o velório, a mulher apresentou sinais de vida e respirava normalmente após acordar

Uma mulher ‘acordou’ durante seu próprio velório, e causou a maior confusão entre familiares e amigos que se despediam dela. O caso aconteceu no Peru. De acordo com familiares, Rosa Isabel Callaca precisou bater três vezes no caixão para avisar a todos que não estava morta.

As informações do laudo pericial diziam que Rosa teria morrido após um acidente de carro, e estava em coma até o dia 26 de abril, quando aconteceu o óbito. Durante o velório, a mulher apresentou sinais de vida e respirava normalmente após acordar.

Vários países europeus suspendem restrições contra a Covid

Outros países europeus, como Áustria e Holanda, também anunciaram medidas semelhantes.

As medidas ocorrem quando os dados mostram que as internações hospitalares e de terapia intensiva não estão aumentando de acordo com os casos, e depois que a Organização Mundial da Saúde sugeriu que a variante ômicron – que estudos mostram ser mais contagiosa, mas geralmente menos grave para pessoas vacinadas – pode sinalizar um novo, mais fase gerenciável da pandemia.

Bares, restaurantes e museus holandeses foram autorizados a reabrir nesta quarta-feira depois que o primeiro-ministro, Mark Rutte, disse que o governo estava “procurando conscientemente os limites do que é possível”, à medida que os números de casos continuavam atingindo novos máximos diários.

As internações e mortes em terapia intensiva, no entanto, vêm caindo na Holanda , e o ministro da Saúde, Ernst Kuipers, disse que uma decisão de prolongar as medidas restritivas teria o risco de “prejudicar nossa saúde e nossa sociedade”.

Cafés, bares e restaurantes encerrados desde meados de dezembro podem agora reabrir com lotação reduzida e até às 22h desde que os clientes tenham passe Covid, com cinemas, teatros, museus e eventos desportivos também autorizados a voltar a receber o público.

Assim como a Holanda, a Dinamarca estabeleceu sucessivos recordes diários de infecções recentes. Mas, embora as hospitalizações relacionadas ao coronavírus tenham aumentado, as autoridades de saúde dizem que 30% a 40% dos pacientes com teste positivo estão no hospital por outros motivos que não o Covid.

“Houve uma dissociação na tendência no início da epidemia, entre o aumento da infecção e o aumento das hospitalizações por Covid”, disse o painel consultivo de especialistas do governo. O número de pacientes com Covid em terapia intensiva caiu quase pela metade desde o início de janeiro.

A Bélgica anunciou na semana passada uma ligeira flexibilização de suas restrições a partir de sexta-feira, apesar de infecções recordes, com bares e restaurantes autorizados a permanecer abertos até a meia-noite e atividades internas, como áreas de lazer e pistas de boliche, reabrindo.

A atual onda Omicron do país não deve atingir o pico em quinze dias, mas as internações hospitalares estão aumentando a uma taxa muito mais lenta do que as infecções e o número de pacientes em terapia intensiva está caindo. “A situação é administrável”, disse o virologista Steven Van Gucht.

A França registrou na terça-feira um novo recorde diário de 501.635 novos casos, mas, novamente, enquanto as internações hospitalares aumentaram, apenas cerca de metade dos pacientes estão em terapia intensiva em relação às ondas anteriores, e o número vem caindo desde 12 de janeiro.

O ministro da Saúde, Olivier Véran, disse que o pico da atual onda de coronavírus deve ser atingido nos próximos dias, enquanto o primeiro-ministro, Jean Castex, anunciou na semana passada um cronograma para suspender as restrições à Covid a partir de 2 de fevereiro.

Castex disse que o passe de vacina da França, exigido desde segunda-feira para entrar em restaurantes, cinemas e outros locais públicos, permitiria que os limites de capacidade de público para salas de concertos e esportes e outros eventos fossem levantados, com o trabalho em casa também não sendo obrigatório para muitos funcionários e máscaras faciais. não é necessário fora.

Alguns países, no entanto, ainda não estão prontos para relaxar as restrições. A ministra da Saúde da Suécia , Lena Hallengren, estendeu na quarta-feira as restrições à pandemia por mais duas semanas por causa de “um nível extremamente alto de disseminação”, o que significa que bares e restaurantes devem continuar fechando às 23h.

Na Alemanha , que na quarta-feira registrou um novo recorde de 24 horas de 164.000 infecções, os parlamentares estão se preparando para debater propostas para exigir ou incentivar fortemente a vacinação. Cerca de 74% da população recebeu pelo menos uma dose, menos do que na França, Itália ou Espanha, mas o governo está dividido sobre um possível mandato de vacina. As opções incluem exigir que todos os residentes adultos sejam vacinados contra o Covid, apenas aqueles acima de 50 anos, ou apenas exigir aconselhamento para pessoas não vacinadas.

O diretor da OMS na Europa, Hans Kluge, disse no domingo que é “plausível” que a região esteja “se movendo para uma espécie de final de pandemia” e que a Omicron possa ter infectado 60% dos habitantes do continente até março.



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