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:: 6/dez/2024 . 18:38

OPERAÇÃO MIRA CINCO PMs SUSPEITOS DE HOMICÍDIOS NA BAHIA

Armas e outros objetos apreendidos na Operação || Foto SSP-BAForças de segurança e Ministério Público da Bahia deflagaram, nesta sexta-feira (6), a Operação Mandado de Morte contra cinco policiais militares investigados pelos crimes de homicídio, fraude processual e possível formação de grupo de extermínio. Os oito mandados de busca e apreensão, expedidos pela Vara Crime da Comarca de Nova Soure, foram cumpridos nos municípios de Cipó, Crisópolis, Paripiranga, Rio Real, Ribeira do Pombal e Serrinha, na Bahia, além de Simão Dias, em Sergipe.

A força-tarefa mobilizou os grupos de Atuação Especial Operacional de Segurança Pública (Geosp) e de Combate às Organizações Criminosas e Investigações Criminais (Gaeco), do MPBA, e da Força Correcional Especial Integrada da Corregedoria Geral (Force) e da Corregedoria da Polícia Militar do Estado da Bahia, ambos da Secretaria de Segurança Pública do Estado da Bahia.

Foram feitas buscas em residências e na sede do 16º Batalhão da Polícia Militar, em Serrinha, na 6ª CIPM, em Rio Real, e na 21ª CIPM, em Cipó, sendo apreendidas armas, simulacro de armas, munições, celulares e outros objetos.

HOMICÍDIOS 

Três policiais militares estão sendo investigados pelas mortes de Breno Murilo da Cruz Dantas e Ítalo Mendes da Silva, ocorridas em setembro de 2021, no município de Nova Soure.

As investigações apontam que, sob a alegação de cumprimento de um mandado de prisão contra Breno Dantas, equipes da PM se deslocaram até a sua residência, local em que ocorreram as mortes. O fato foi registrado inicialmente como confronto e resistência à intervenção policial, mas elementos colhidos na investigação do MPBA indicaram possível execução sumária e posterior alteração da cena dos fatos para simular o dito confronto.

Outros dois policiais estão sendo investigados pela participação, em conjunto com os três primeiros, em diversas outras mortes ocorridas na região em circunstâncias semelhantes.

Investigação Policial | biomédica é indiciada por exercício ilegal da medicina e lesão corporal em Vitória da Conquista

A Polícia Civil da Bahia, através da 1ª Delegacia Territorial de Vitória da Conquista, indiciou nesta quinta-feira (6) uma biomédica pelos crimes de exercício ilegal da medicina, lesão corporal grave e falsa identidade. A acusação está relacionada a um procedimento estético realizado em outubro deste ano, que resultou em complicações graves para a paciente. Segundo a denúncia do Conselho Regional de Medicina do Estado da Bahia (CREMEB), a biomédica realizou uma lipodepapada, um procedimento de lipoaspiração para remoção de gordura na região da papada, no dia 10 de outubro. Durante a intervenção, a paciente sofreu sérias complicações, incluindo falta de ar, e precisou ser transferida de emergência para um hospital particular de Vitória da Conquista, através de uma ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU). Profissionais de saúde que atenderam a paciente no hospital foram os primeiros a denunciar o ocorrido ao CREMEB. A paciente, que precisou de cuidados médicos imediatos, permaneceu internada de 10 a 14 de outubro. Durante esse período, uma visita de fiscalização foi realizada pelo Conselho Regional de Medicina, que obteve acesso ao prontuário médico e recolheu evidências do que havia ocorrido. Com base nessa documentação, o caso foi encaminhado à Promotoria Regional de Vitória da Conquista. Após as investigações, a biomédica agora enfrenta processos legais pelos crimes cometidos. O CREMEB também se manifestou publicamente, informando que segue acompanhando o caso e se coloca à disposição da Justiça para colaborar com a apuração. A Polícia Civil agora prossegue com os trâmites legais, e a biomédica poderá ser processada por exercer a medicina sem a devida formação, além de ser responsabilizada pelas lesões causadas à paciente e pela falsa identidade utilizada para realizar o procedimento. Esse caso levanta importantes questões sobre a prática de procedimentos estéticos por profissionais não habilitados, colocando em risco a saúde e o bem-estar dos pacientes. A investigação continua e as autoridades seguem atentas ao desdobramento do processo judicial.



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