Mais duas pessoas foram assassinadas em Feira de Santana. Os dois crimes ocorreram na tarde de sábado (13).

O cabeleireiro Marimavel da Paixão Pereira, 51 anos, foi assassinado a tiros por volta das 15h50, na Rua 03 da Vila do Carmo, localizada no conjunto Amazonas, bairro Tomba.

Os tiros foram disparados por homens ainda não identificados. O motivo também é desconhecido. Segundo a polícia, ele morava na mesma vila onde foi morto.

Também na tarde de sábado, por volta das 16h, foi morto com vários tiros, o auxiliar de pintor, Edson Ferreira da Silva, 20 anos, que morava na Rua Pavão, no bairro Conceição IV.

Segundo a polícia, o corpo foi encontrado em um terreno baldio na localidade Conder, no mesmo bairro. A autoria e o motivo também são desconhecidos até o momento.

Com esses dois crimes sobe para 18 o número de homicídios neste mês e para 51 neste ano.

Morte a esclarecer

O delegado André Ribeiro e peritos do Departamento de Polícia Técnica (DPT) realizaram um levantamento cadavérico em uma residência na Rua Felinto Marques Cerqueira, no bairro Brasília. Um corpo carbonizado foi encontrado no banheiro da residência. Ainda não há identificação da vítima nem outros detalhes sobre o caso.

Com informações do repórter Aldo Matos do Acorda Cidade.

O boletim epidemiológico da Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab) deste sábado (13) sobre a Covid-19 trouxe o registro de 64 óbitos em decorrência da doença. Apesar das mortes terem ocorrido em diversas datas, a confirmação e registro foram contabilizados hoje. Na Bahia, nas últimas 24 horas, foram registrados 3.587 casos de pessoas infectadas pelo coronavírus (taxa de crescimento de +0,6) e 3.182 recuperados (+0,5%).

Dos 627.265 casos confirmados desde o início da pandemia no estado, 601.598 já são considerados recuperados e 14.993 encontram-se ativos. Já o número total de óbitos desde o início da pandemia é de 10.674, representando uma letalidade de 1,70%. Dentre os óbitos, 56,59% ocorreram no sexo masculino e 43,41% no sexo feminino.

Segundo a Sesab, a existência dos registros tardios e/ou acúmulo de casos deve-se a sobrecarga das equipes de investigação, pois há doenças de notificação compulsória para além da Covid-19. Outro motivo é o aprofundamento das investigações epidemiológicas por parte das vigilâncias municipais e estadual a fim de evitar distorções ou equívocos, como desconsiderar a causa do óbito um traumatismo craniano ou um câncer em estágio terminal, ainda que a pessoa esteja infectada pelo coronavírus.

Alta de casos
Na última semana, os números demonstraram uma tendência de crescimento dos óbitos e de quadros clínicos mais graves, o que tem ampliado a taxa de ocupação nas UTIs. Neste cenário, o Governo da Bahia abriu novos leitos de terapia intensiva nos municípios de Camaçari, Seabra e Barra nos últimos dias e estão previstas ampliações nas cidades de Ilhéus e Porto Seguro, em um esforço para reduzir a pressão na rede assistencial.

Vacinação
A Bahia possui 372.098 vacinados contra o coronavírus até às 15 horas deste sábado (13), e é um dos estados do país com o maior número de imunizados contra a doença. A Sesab realiza o contato diário com as equipes de cada município a fim de aferir o quantitativo de doses aplicadas e disponibiliza as informações detalhadas no painel https://bi.saude.ba.gov.br/vacinacao/.

Brasília – O juiz federal Sérgio Moro e o apresentador Luciano Huck participam da cerimônia comemorativa ao Dia do Exército, no Quartel-General do Exército (Antonio Cruz/ Agência Brasil)

Antes de aceitar o convite do Democratas para concorrer à Presidência do Brasil, o apresentador Luciano Huck estaria aguardando a decisão do ex-ministro da Justiça Sergio Moro sobre a candidatura. Segundo o UOL, o global acredita que o ex-juiz tem força para largar na frente e com vantagem na disputa, assim como ele.

Apesar da possibilidade, o jornal O Estado de S. Paulo informou que o apresentador pode se candidatar pelo PSB. O diálogo com Huck já teria sido estimulado pelo prefeito de Recife, João Campos (PSB), e pela namorada dele, a deputada federal Tabata Amaral (PDT-SP).

A alternativa estaria sendo observada pelo global após a crise interna pela qual passa o Democratas com a eleição de Arthur Lira (PP-AL) à presidência da Câmara dos Deputados.

A ausência do vice-presidente Hamilton Mourão na reunião ministerial desta semana, que não foi convidado por Jair Bolsonaro, mostra mais um capítulo da guerra ideológica em que vive o Palácio do Planalto.

Recentemente, Mourão deu diversas declarações sobre o ministro Ernesto Araújo, das Relações Exteriores, que foram vistas como desrespeitosas por parte dos bolsonaristas. O general disse que o chanceler deveria buscar outros caminhos na vida para deixar o Itamaraty livre.

Bolsonaro reagiu e chamou o vice-presidente de palpiteiro.

Segundo informações da coluna Radar, aliados do presidente reclamaram de Mourão, o que foi crucial para que Bolsonaro não o convidasse para a reunião.