No dia 10 de junho a jovem Micaele da Silva Dias deu entrada no Hospital de Base de Vitória da Conquista, com suspeita de ­AVC e crises convulsivas. Apesar do quadro ser grave e a situação ser de extrema delicadeza, a família relatou que a paciente ficou 2 dias nos corredores, sem um leito adequado. No terceiro dia, ela foi transferida para a sala de medicação, onde ficou deitada em uma maca, no chão,correndo risco de contrair infecções e de perder a vida.

Com o quadro cada vez mais se agravando, Micaele foi mandada para UTI após 7 dias de sofrimento. Agora, a paciente precisa de uma ressonância, que já foi desmarcada pela terceira vez em uma semana, devido a complicações na realização desse exame.

A família reclama e se sente negligenciada por ainda não ter nenhum diagnóstico preciso sobre a saúde dela.

“Faço um apelo às autoridades, para que tomem as medidas cabíveis e façam valer a Constituição Federal de 1988, que garante a todos o direito a uma vida digna e saúde de qualidade”, disse, Paula Lorraine, irmã de Micaele.

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