Foto: Reprodução / Agência Brasil

Redação VN
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O deputado federal e pré-candidato à presidência, Jair Bolsonaro (PSC-RJ), está sendo acusado de ter empregado e promovido a sua atual esposa, Michelle, em seu gabinete na Câmara. Segundo informações da Folha, a situação aconteceu quando o presidenciável estava no PP.

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Na época, o salário passou de R$ 2,9 mil para R$ 6.010. Depois, quando foi transferida para o maior posto da repartição, por conta da promoção, o salário saltou para R$ 8.040. Atualmente, a remuneração deste cargo é de R$ 14,1 mil.

Ainda de acordo com a publicação, a situação se arrastou por um ano e só chegou ao fim dois meses depois o Supremo Tribunal Federal (STF) consolidar a proibição de nepotismo na administração Pública. No total, Michelle passou um ano e dois meses no trabalho e sua exoneração aconteceu em novembro de 2008.

A Folha ainda garantiu que a segunda mulher de Bolsonaro, Ana Cristina, e seu filho, Eduardo, hoje deputado federal, também receberam verbas do Congresso nos anos de 1990.

O presidenciável não se pronunciou sobre as alegações.

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