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:: 23/ago/2024 . 11:46

Ônibus de Vitória da Conquista capota na BR-116.

Um grave acidente envolvendo um ônibus de Vitória da Conquista foi registrado na manhã dessa sexta-feira (23), na BR-116, altura do KM 486, no município de Rafael Jambeiro, Bahia.

Segundo informações  o acidente ocorreu após o motorista tentar desviar de um animal que cruzava a pista, perdendo o controle do veículo, que acabou capotando.

As autoridades ainda não divulgaram o número exato de passageiros a bordo, nem o trajeto que o ônibus fazia no momento do acidente. Equipes de resgate foram acionadas e encaminharam os passageiros com ferimentos para o Hospital Municipal de Itatim e o Hospital Geral Clériston Andrade, em Feira de Santana.

“Não quero nenhum policial com adesivo partidário”, diz Jerônimo

Nesta terça-feira (20/08), o governador Jerônimo Rodrigues falou sobre a necessidade de manter as forças de segurança fora do processo eleitoral. Ele demonstrou preocupação com a integridade do processo democrático e a isenção das instituições durante as disputas municipais.

Jerónimo relatou que já se reuniu com o secretário da Segurança, Marcelo Werner, o comandante-geral da Polícia Militar, Paulo Coutinho, a delegada-geral Heloísa Brito, a diretoria do DPT e o Corpo de Bombeiros. “Quero lisura e não quero nenhum policial meu, nenhum, com adesivo partidário misturado com a farra. De lado nenhum. O que eu quero é que o melhor ganhe”, declarou Jerônimo Rodrigues.

O governador relembrou as dificuldades enfrentadas nas eleições federais e falou sobre as alegações de interferência por parte de agentes da Polícia Federal e da Polícia Rodoviária Federal, o que, segundo ele, comprometeu a democracia. “Isso não cabe no meio da gente”, enfatizou.

O chefe do Executivo estadual ainda anunciou que pretende se reunir com o Tribunal Regional Eleitoral (TRE) para garantir que a Polícia Militar e a Polícia Civil, principais responsáveis pela segurança durante as eleições, atuem de forma imparcial. “E vou me reunir com o TRE pra que a gente possa garantir que a Polícia Militar e a Polícia Civil possam, inclusive, pedir uma reunião com a Polícia Federal e com a Polícia Rodoviária Federal para que criem um ambiente de confiança, para que a gente não use a farda ou o poder de polícia para favorecer um campo ou outro candidato”, afirmou.

Falsa dentista é autuada por exercício ilegal da profissão em Teixeira de Freitas

Falsa dentista é autuada por exercício ilegal da profissão em Teixeira de Freitas

A Polícia Civil de Teixeira de Freitas, por meio da equipe de Policiais Civis da 1ª Delegacia Territorial, compareceu a um consultório odontológico localizado na Av. Castelo Branco, no Centro de Teixeira de Freitas, onde flagrou a estudante de nome D.S.N. exercendo a profissão de dentista ilegalmente. O crime é previsto no Art. 282 do Código penal.

A estudante D.S.N. foi conduzida até a delegacia de polícia para prestar esclarecimentos sobre o fato. Em seu depoimento, a suspeita informou que, apesar de ter cursado odontologia na Faculdade Metropolitana Unidas, localizada na cidade de São Paulo, não colou grau, não possuindo ainda o diploma do curso de odontologia.

A Polícia Civil constatou que D.S.N vem exercendo a profissão ilegalmente na cidade de Teixeira de Freitas desde o mês de abril deste ano.

Todo o procedimento ocorreu com a presença dos agentes de fiscalização do Conselho Regional de Odontologia da Bahia – CROBA.

Foi formalizado o procedimento adequado, o qual será remetido à justiça, onde a estudante responderá pelo crime de Exercício Ilegal da Profissão.

LAFAIETE COUTINHO TEM MAIS ELEITORES QUE HABITANTES

Tem chamado a atenção os dados disponibilizados pelo Tribunal Eleitoral da Bahia, se comparados com dados de eleições anteriores e analisados o número de moradores de várias cidades da Bahia, divulgados no último Censo pelo IBGE.

Apresentamos abaixo um breve levantamento de cidades próximas a Jequié

Chama a atenção que a pequena cidade de Lafaiete Coutinho, em 2020, a população era de 3.901 eleitores e 3.337 foram os votos totais, incluindo válidos, brancos, nulos e abstenções.

De 2020 para 2024, segundo o Censo 2022 do IBGE, houve um crescimento populacional de 174 moradores, enquanto de eleitores foi de 771, indicando que a cidade possui mais eleitores que moradores.

Já no município de Manoel Vitorino, de 2020 a 2024, segundo o Censo 2022 do IBGE, houve um crescimento populacional de 774 moradores, enquanto em números de eleitores, o aumento foi de 782, o que demonstra equilíbrio.

Segundo informações ainda não oficiais, no Ministério Público da Bahia tramitam vários Processos Administrativos com o objetivo de investigar a possibilidade de fraude nas transferências de domicílio eleitoral

Eleições 2024: Justiça eleitoral indefere candidatura de vereador em cidade baiana por fraude

Eleições 2024: Justiça eleitoral indefere candidatura de vereador em cidade baiana por fraude

A Justiça Eleitoral acolheu um pedido de impugnação da candidatura de Rodrigo Gonçalves de Souza Silva, candidato a vereador de Uauá, no norte baiano, pelo MDB, conhecido como Rodrigo de Zé Mário, devido a uma condenação anterior por fraude à cota de gênero nas eleições de 2020. A decisão é do juiz Paulo Ramalho Pessoa de Andrade Campos Neto, da 83ª Zona Eleitoral.

O pedido de indeferimento do registro da candidatura foi apresentado pela Coligação Uauá da Esperança, composta pelo PSD, Solidariedade e pela Federação Brasil da Esperança, sob a justificativa de que o candidato está inelegível em razão de ter sido condenado pela prática de fraude à cota de gênero, condenação esta reconhecida pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e que declarou a inelegibilidade para os oito anos subsequentes ao pleito. Ou seja, até 2028.

Em sua defesa, Rodrigo Gonçalves de Souza Silva (MDB) alegou que a condenação se refere à eleição passada e que por isso não há impedimentos para a sua candidatura no pleito deste ano.

Já o Ministério Público Eleitoral se manifestou afirmando que o pedido de impugnação deveria ser acatado pela Justiça Eleitoral porque a inelegibilidade permanece válida para as eleições de 2024.

Na decisão, o magistrado Paulo Ramalho Pessoa de Andrade Campos Neto apontou que a inelegibilidade é uma penalidade eleitoral severa que tem o objetivo de proteger a legitimidade e a normalidade do processo eleitoral de abusos que possam comprometer a igualdade de condições entre os candidatos.

 

Segundo o juiz, de fato o candidato foi condenado por abuso de poder político diante de fraude à cota de gênero nas eleições de 2020 e que a condenação do TSE foi proferida em caráter colegiado, ou seja, por todos os ministros do tribunal, e dela não cabe mais recurso, motivo pelo qual Rodrigo Gonçalves de Souza Silva (MDB) está inelegível.

Paulo Ramalho Pessoa de Andrade Campos Neto destacou também que a fraude à cota de gênero caracteriza uma das formas mais graves de abuso de poder político e que “não se trata de uma mera irregularidade administrativa, mas de uma tentativa deliberada de burlar as regras eleitorais”.

Ele finaliza a decisão afirmando que “considerando a gravidade da conduta” e a condenação anterior, “é evidente que a candidatura do impugnado não pode ser deferida, uma vez que ele está inelegível para o pleito de 2024”.

PRF apreende drogas durante operação na BR-116, em Vitória da Conquista

Na manhã desta quarta-feira (21), a Polícia Rodoviária Federal realizou uma apreensão de drogas durante fiscalização no km 830 da BR 116, em Vitória da Conquista. A equipe policial abordou um veículo de carga e descobriu que o condutor tinha um histórico criminal associado a crimes graves e apresentava sinais de cansaço extremo, indicando possível condução prolongada sem o devido descanso. Durante a inspeção do veículo, os agentes encontraram 22,95 kg de cloridrato de cocaína, 9 kg de uma substância não identificada e 49 unidades de anfetaminas, conhecidas popularmente como “rebites”.  O motorista alegou que estava transportando os ilícitos com destino à Paraíba. O material apreendido e o condutor foram encaminhados à Delegacia de Polícia Civil local, para aplicação das medidas legais apropriadas e continuidade às investigações.

Ex-prefeito de Cansanção, sua esposa atual gestora e filha do casal são condenados por desvio de R$ 26 milhões

A prefeita de Cansanção, Vilma Gomes (MDB), seu marido e ex-prefeito Ranulfo da Silva Gomes, e a filha do casal, Pollyana Oliveira Gomes, foram condenados pela Justiça a penas de até nove anos de prisão por envolvimento em um esquema de lavagem de dinheiro que desviou mais de R$ 26 milhões dos cofres públicos entre 2011 e 2015. A cidade fica na região sisaleira da Bahia. As informações são do Portal Casé

Na decisão com a data de quarta-feira, 21/08/24 julgada pela 2ª Vara Federal Criminal de Salvador pelo juiz federal Fábio Moreira Ramiro. Veja a Sentença na íntegra.

A sentença foi proferida pelo juiz federal Fábio Moreira Ramiro. Na análise do mérito, o magistrado confirmou que as empresas vencedoras de várias licitações eram ligadas, mesmo que indiretamente, ao Grupo Gomes. “O laudo pericial atesta que no período da gestão de Ranulfo, os valores pagos às empresas por ele controladas chegaram ao montante de R$ 26.536.757,06, provenientes das fraudes realizadas nos certames”. A prática, segundo o juiz, “superfaturava produtos adquiridos pelo município, gerando enorme prejuízo”.

No decorrer do processo, segundo o juiz, o procurador de Cansanção que trabalhou com Ranulfo desde 2011 afirmou que o alertou, na época, avisando que a Prefeitura não poderia contratar empresas de seu grupo ou pertencentes aos seus familiares, “mas que não lhe foi dada a menor importância pelo então prefeito”.

Já Vilma Gomes foi citada no processo porque o Ministério Público Federal apurou que, enquanto secretária da Saúde, “também praticava atos típicos do crime de lavagem de dinheiro”, repassando vários valores para empresas do grupo. “Não existe, nos autos, uma só prova contábil capaz de embasar esse expressivo número de transações financeiras entre as empresas pertencentes à família Gomes, e entre os seus próprios membros”, escreveu o magistrado.

A hoje prefeita teria solicitado as contratações das empresas pertencentes a Ranulfo, além de ter autorizado inúmeros contratos e pagamentos para empresas vinculadas a familiares. “De igual modo, não existe uma só prova capaz de explicar o motivo dessas transações bancárias, o que leva a concluir que, pelo elevado número das movimentações financeiras, e pelos seus valores, não passavam de práticas efetivadas com o propósito de dissimular a verdadeira origem dos recursos que alimentavam essas contas”, ressaltou o juiz.

Pollyana foi condenada por utilizar “as contas bancárias da empresa Taveira Comercial de Combustíveis, cujo nome de fantasia é Auto Posto Gomes, com o propósito de que a empresa pudesse participar livremente das licitações do município de Cansanção”. Segundo o MPF, “efetuou o seu registro em nome de terceiros, o que, à primeira vista, fazia com que a sua participação nos processos licitatórios e a sua vinculação com o município não tivesse nenhum óbice legal”.

CONDENAÇÕES E DEFESA

Ranulfo foi condenado a nove anos, 10 meses e três dias de reclusão e 246 dias-multa, em regime inicialmente fechado. Já Vilma e Pollyana devem cumprir a mesma pena, em regime semiaberto: sete anos, um mês e 15 dias de reclusão, além de 146 dias-multa. O juiz federal, porém, não mandou prender imediatamente pai, mãe e filha. “Concedo aos acusados o direito de recorrerem em liberdade, haja vista o fato de que não se encontra presente, in casu, qualquer das hipóteses que autorizam a prisão preventiva”.

Segundo a reportagem do Portal do Casé tentou contato com a assessoria da Prefeitura de Cansanção, mas não tinha obtido resposta até a publicação desta matéria.

No decorrer do processo, Ranulfo se defendeu das acusações. Ele pediu a absolvição, “alegando atipicidade das condutas”. “Além disso, afirma ser atípica a conduta por ele praticada, tendo em vista ser inadequada a acusação por lavagem dinheiro em montante superior ao que teria sido obtida a título de vantagem ilícita com a prática da infração penal antecedente”.

Em um dos depoimentos, tentou argumentar sobre as transações financeiras entre as suas outras empresas com o posto TAVEIRA, “alegando que todas elas eram clientes do posto, tendo, ainda, confirmado que o posto TAVEIRA recebeu mais de sete milhões do município de Cansanção, visto que o posto, de fato, forneceu combustível como contraprestação”.

Pollyana disse em juízo ser a única “gestora da Taveira, após seu pai ter assumido o mandato de prefeito”. Seus advogados pediram sua absolvição alegando também a inépcia da denúncia, “sob o fundamento de que a exordial acusatória não descreve de maneira suficiente os fatos e o elemento subjetivo do tipo penal de lavagem de dinheiro”.

Também pedindo absolvição, a defesa de Vilma chegou a alegar não “ter movimentado recursos apontados como ilícitos por meio de sua conta bancária”. Isso “afastaria, no seu entender, a etapa de ‘ocultação’ de tais recursos, necessária à configuração do crime de lavagem de dinheiro. Além disso, afirma ser atípica a conduta por ele praticada, tendo em vista ser inadequada a acusação por lavagem dinheiro em montante superior ao que teria sido obtida a título de vantagem ilícita com a prática da infração penal antecedente”.



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