São três unidades que dispõem de 60 vagas, sendo 20 em cada uma, que ficam em três municípios diferentes da Bahia e estão à disposição das vítimas. As Casas são administradas pelo Governo do Estado, por meio da Secretaria de Justiça, Direitos Humanos e Desenvolvimento Social (SJDHDS).

Após a denúncia em uma delegacia especializada da mulher ou uma delegacia comum, o caso é analisado e a mulher é abrigada em uma das unidades. Enquanto estiver abrigada a vítima não pode ter contato com o exterior. O agressor é indiciado e é iniciada uma Medida Protetiva de Urgência (MPU), onde ele irá responder por um processo criminal e vai garantir que ele não se aproxime mais da mulher.

Durante o acolhimento, as mulheres podem contar com uma equipe de psicólogos e assessores, que discutem a possibilidade de colocá-la em políticas de educação, profissionalização ou empreendedorismo.

A expectativa é, que até 2020, sejam cinco unidades e um total de 100 vagas. De acordo com o secretário da SJDHDS, Carlos Martins, os próximos dois municípios já foram escolhidos.

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