No último dia 12 de agosto de 2019, candidatos ao AO PROCESSO DE ESCOLHA DOS MEMBROS CONSELHEIRO TUTELAR DE POÇÕES, foram a Câmara de Vereadores clamar para que seja feita justiça na seleção dos conselheiros tutelares, a atual presidente do CMDCA (representando a gestão municipal) a srª. Mary Diassis Fagundes Marques, tem agido de forma arbitrária com os mesmos, afirmam.
As regras, normas e leis parecem algo estranho para a atual presidente, que em momento nenhum apresentou ou chamou para uma conversa dos prejudicados junto a comissão especial citado em edital, as ações e decisões são tomadas de forma leviana e sem consideração ao cidadão poçoense,
O CMDCA de Poções APROVA O PLEITO DE APENAS 19 CANDIDATOS, com base nos 60% e 70% apontado em edital e ignora a alternativa E OBRIGATORIEDADE de complemento dos 30 CANDIDATOS para ampliar a escolha do cidadão Poçoense, apontado na LEI MUNICIPAL 851 DE 26.04.2007:
– AFIRMA QUE O NÚMERO MÍNIMO É DE 30 CANDIDATOS
E no mesmo edital em:
– DISPOSIÇÕES GERAIS 1.2 diz: – O NÚMERO MÍNIMO DE PARTICIPANTES NO PLEITO, deverá ser de 30 (TRINTA) CANDIDATOS, (afim de viabilizar a escolha popular).
Acreditamos que o CMDCA de Poções viola o EDITAL e a lei municipal 851 de 26.04.2007 em vários prontos citados e não citados, abstem-se da lei e desrespeitam os cidadãos Poçoense, a presidente em exercício a Srª Mary, descarta a possibilidade de um diálogo com a comissão especial, DESACREDITAMOS NA EXISTÊNCIA DE TAL COMISSÃO OU DE SUA ATUAÇÃO NO PROCESSO, uma vez que a srª Mary recebe e já DECRETA SEU POSICIONAMENTO PESSOAL sem prévia consulta da comissão especial eleitoral para ver se de fato a lei age em conformidade.
Não estamos pedindo nada ilegal e não trará prejuízos para os aprovados, apenas viabilizará mais opções ao povo na hora do voto, PEDIMOS apenas que se cumpra o que prevê na lei, estamos pedindo que as ações do governo municipal através de sua presidente seja governada para o povo.

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