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:: ‘Política’

Transição: Ciro Nogueira e Alckminn fazem primeira reunião

Marcelo Camargo/Agência Brasil

Alckmin diz que vai conversar com partidos que apoiaram candidatura de Lula

O vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin (PSB), se encontrou com o atual chefe da Casa Civil, Ciro Nogueira (PP) para traçarem o processo de transição. Alckmin chegou ao encontro acompanhado da presidente do PT, Gleise Hoffmann, e do ex-senador Aloizio Mercadante (PT).

De acordo com o próximo vice-presidente, os trabalhos de transição começam na próxima segunda-feira (7). Em conversa com os jornalistas, ele criticou os bloqueios em estradas e não deu mais detalhes sobre nomes da equipe de transição. Alckmin diz que vai conversar com partidos que apoiaram candidatura de Lula, inclusive aqueles que aderiram apenas no 2º turno, como Simone Tebet e o PDT.

Mais cedo, Alckmin esteve no Congresso Nacional, onde se reuniu com o relator do Orçamento, Marcelo Castro (MDB-PI), e o senador eleito Wellington Dias (PT-PI) para discutir a adequação do Orçamento de 2023 a promessas de campanha de Lula. Após o encontro, eles anunciaram que vão propor uma PEC para retirar do teto de gastos despesas “inadiáveis”, como o pagamento do auxílio de R$ 600.

Mourão diz que é “quase certeza” que Bolsonaro fará a entrega da faixa presidencial a Lula

Foto: Reprodução/Band

Cerimônia de posse, onde acontece a passagem da faixa presidencial, acontecerá no dia 1º de janeiro

O vice-presidente do Brasil e senador eleito pelo estado do Rio Grande do Sul, general Hamilton Mourão, afirmou, após ser questionado, que é “quase certeza” que o presidente Jair Bolsonaro (PL) fará a entrega da faixa presidencial para o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

De acordo com o portal G1, os assessores de Bolsonaro já estão discutindo como será realizada a passagem da faixa presidencial. Duas opções foram colocadas, sendo a primeira fazer a entrega dentro do Planalto, sem a presença do público que assiste da Praça dos Três Poderes e sem ser filmado. Uma outra opção abordada foi a da entrega ser feita por Mourão.

A cerimônia da posse de Lula acontecerá no dia 1º de janeiro de 2023, no Palácio do Planalto, em Brasília.

Bolsonaro diz que ‘manifestações pacíficas são bem-vindas’ e critica ocupações

Ao vivo: Bolsonaro diz que manifestações são por 'injustiça' na eleição -  EstadãoO presidente Jair Bolsonaro (PL) fez nesta terça-feira (1º), dois dias após o resultado do segundo turno das eleições, o primeiro discurso após perder a eleição. O presidente fez um pronunciamento curto em que disse que “manifestações pacíficas são bem-vindas” e criticou ocupações.

Bolsonaro também agradeceu os votos que recebeu e disse que continuará cumprindo a Constituição.

Ele disse também que “manifestações pacíficas são bem-vindas” e criticou ocupações.

“Quero começar agradecendo os 58 milhões de brasileiros que votaram em mim no último dia 30 de outubro. Os atuais movimentos populares são fruto de indignação e sentimento de injustiça de como se deu o processo eleitoral. As manifestações pacíficas sempre serão bem-vindas, mas os nossos métodos não podem ser os da esquerda, que sempre prejudicaram a população, como invasão de propriedade, destruição de patrimônio e cerceamento do direito de ir e vir”, afirmou o presidente.

 

Bolsonaro discordou de ser rotulado de antidemocrático e disse que sempre jogou “dentro das quatro linhas da Constituição”.

“Sempre fui rotulado como antidemocrático e, ao contrário dos meus acusadores, sempre joguei dentro das quatro linhas da Constituição. Nunca falei em controlar ou censurar a mídia e as redes sociais. Enquanto presidente da República e cidadão, continuarei cumprindo todos os mandamentos da nossa Constituição”, continuou.

O resultado das eleições foi confirmado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) às 19h57 de domingo, quando 98,81% das urnas já tinham sido apuradas. Àquela hora, Lula, tinha 50,83% dos votos válidos e não poderia mais ser alcançado por Bolsonaro, que contabilizava 49,17% de votos válidos.

Ao todo, com 100% das urnas apuradas, Lula obteve 60,3 milhões de votos, e Bolsonaro, 58,2 milhões de votos.

Movimentação no Alvorada

 

A primeira fala pública de Jair Bolsonaro após a derrota nas eleições foi antecedida de uma intensa movimentação no Palácio da Alvorada, residência oficial da Presidência da República onde o presidente se fechou nos últimos dias.

No início da tarde, carros de vários ministérios chegaram ao local levando os ministros escalados para compor o “cenário” da declaração de Bolsonaro.

A TV Globo e o g1 contabilizaram “comitivas” dos ministérios de Justiça e Segurança Pública, Ciência e Tecnologia, Educação, Meio Ambiente, Desenvolvimento Regional, Cidadania, Economia, Direitos Humanos, Trabalho, Relações Exteriores, Casa Civil, Agricultura e Saúde.

Os carros passaram direto pela portaria e, por isso, não era possível saber se as áreas eram representadas por ministros ou por secretários.

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), também esteve no Alvorada, mas deixou o prédio antes do pronunciamento de Bolsonaro.

Reconhecimento da derrota

 

Tradicionalmente, candidatos derrotados ligam para o adversário e fazem uma declaração pública reconhecendo a vitória do oponente.

Em 2018, por exemplo, o então candidato do PT Fernando Haddad reconheceu a vitória de Bolsonaro ainda no domingo à noite.

Em 2002, quando Lula obteve a primeira vitória na disputa presidencial, o então adversário dele no segundo turno, José Serra (PSDB), telefonou para o petista e reconheceu a derrota.

Durante discurso a apoiadores na Avenida Paulista, em São Paulo, Lula contou que não havia recebido telefonema de Jair Bolsonaro.

“Vocês sabem que a gente vai ter que ter um governo para conversar com muita gente que está com raiva. Em qualquer lugar do mundo, o presidente derrotado já teria ligado para mim reconhecendo a derrota. Ele, até agora, não ligou, não sei se vai ligar e não sei se vai reconhecer”, disse.

Assim que o TSE declarou a vitória de Lula sobre Bolsonaro, diversos líderes mundiais reconheceram a vitória do petista, entre os quais: Joe Biden (Estados Unidos), Rishi Sunak (Reino Unido), Alberto Fernández (Argentina), Vladimir Putin (Rússia), Marcelo Rebelo de Sousa (Portugal), Olaf Scholz (Alemanha) e Volodymyr Zelensky (Ucrânia).

Lula escolhe Geraldo Alckmin para coordenar a equipe de transição

Lula e Alckmin, eleitos presidente e vice-presidente — Foto: Eraldo Peres/AP

Lula e Alckmin, eleitos presidente e vice-presidente — Foto: Eraldo Peres/AP

O presidente eleito Lula (PT) escolheu o seu vice-presidente, Geraldo Alckmin (PSB), para coordenar a equipe de transição. O martelo foi batido na manhã desta terça-feira (1º) em uma reunião com Gleisi Hoffmann, presidente do PT, Alozio Mercadante, responsável por elaborar o seu plano de governo, e outros integrantes cúpula petista em um hotel na capital paulista.

Alckmin comandará uma equipe com 50 nomes, que mesclará quadros técnicos e políticos para dialogar com integrantes do governo de Jair Bolsonaro (PL), derrotado na busca pela reeleição. O blog da Ana Flor havia antecipado o nome de Alckmin para liderar a transição.

Os principais líderes do PT e dos partidos da coligação que elegeu Lula devem compor o grupo. A equipe de transição despachará do prédio do CCBB (Centro Cultural Banco do Brasil), em Brasília.

Mercadante, que coordenou o programa de governo na campanha, e Gleisi, que foi a coordenadora-geral, estavam cotados para comandar o grupo. Houve especulações de que poderia ser uma coordenação dividida entre Alckmin. No entanto, eles integram o grupo, mas não dividem o comando com o vice-presidente eleito.

Segundo um dirigente petista, Lula disse a interlocutores, em tom informal, que quem for escolhido para ser coordenador não vai chefiar um ministério.

Em governos anteriores do PT, o coordenador acabou se tornando ministro de peso. É o caso de Antonio Palocci, que coordenou a transição no primeiro mandato, em 2002, e virou ministro da Fazenda.

Há dúvidas se Alckmin será escolhido para ocupar alguma pasta. Segundo dirigentes petistas, se Alckmin ocupar um ministério de grande porte, como a Fazenda, Lula teria dificuldades em eventualmente demiti-lo. Por outro lado, dar uma pasta de menor peso para Alckmin poderia passar uma mensagem de desprestígio.

PT-BA espera mais espaço no Governo Lula; Rui e Wagner podem ocupar primeiro escalão

PT-BA espera mais espaço no Governo Lula; Rui e Wagner podem ocupar primeiro escalãoFoto: Ricardo Stuckert

O PT da Bahia foi um dos grandes vencedores das eleições deste ano. Caminhando agora para o quinto mandato no comando do estado, os petistas baianos esperam um espaço maior no próximo governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), com a indicação do governador Rui Costa (PT) e do senador Jaques Wagner (PT) para o primeiro escalão da nova gestão federal.

 

O diretório estadual do PT chegou na disputa deste ano sob a desconfiança da direção nacional do partido, que tentou até negociar para que Jerônimo Rodrigues (PT) – hoje governador eleito – retirasse sua candidatura, viabilizando assim um apoio do União Brasil, partido de ACM Neto, a Lula ainda no primeiro turno.

 

Na época, a possibilidade de articulação foi rejeitada internamente por Wagner, que garantiu que haveria, em 2022, mais uma vitória do PT baiano. Alguns quadros do diretório nacional petista viam a certeza do senador como bravata, mas, com a evolução do cenário eleitoral na Bahia, tiveram que dar o braço a torcer.

 

Passada a eleição, com a vitória de Jerônimo sobre um adversário considerado forte, a sensação no governo da Bahia é que o estado merece mais espaço dentro do PT nacional e também no governo Lula. A intenção das lideranças do petismo baiano é emplacar o governador Rui Costa como ministro ou da Integração Nacional – pasta a ser recriada – ou da Casa Civil.

 

Já Wagner está praticamente garantido no primeiro escalão e só não assumirá um cargo se não quiser. A tendência é que Lula convide o atual senador para assumir uma pasta ligada à articulação política, especialidade do parlamentar. De acordo com fontes ligadas à gestão estadual, a Secretaria de Governo, que tem status de ministério devido à proximidade com o gabinete do presidente, é o espaço mais provável para abrigar o ex-governador da Bahia.

 

Os baianos do PT ainda esperam emplacar outros nomes importantes na gestão nacional que será comandada por Lula a partir do dia 1º de janeiro de 2023, mas a partir do segundo escalão.

TV Bahia e g1 divulgam, neste sábado, a 2ª pesquisa Ipec do 2º turno na Bahia

ACM Neto e Jerônino na Bahia — Foto: g1

ACM Neto e Jerônino na Bahia — Foto: g1

A TV Bahia e o g1 publicam, no BATV deste sábado (29), o resultado da 2ª pesquisa de intenção de voto do Ipec (ex-Ibope) sobre o segundo turno da disputa pelo governo da Bahia, entre ACM Neto (União Brasil) e Jerônimo (PT).

 

A pesquisa será divulgada no telejornal da TV Bahia, às 19h15. Em seguida, haverá divulgação em outros canais da Rede Bahia, incluindo o portal g1 Bahia.

O segundo turno acontece em 30 de outubro. No primeiro, realizado em 2 de outubro, Jerônimo obteve 49,45% dos votos e ACM Neto, 40,80%.

AltasIntel: Lula tem 53,4% das intenções de votos válidos, contra 46,6% de Bolsonaro

AltasIntel: Lula tem 53,4% das intenções de votos válidos, contra 46,6% de BolsonaroFotos: Ricardo Stuckert e Clauber Cleber Caetano/PR

 

Luiz Inácio Lula da Silva (PT) deve ser o vencedor da eleição presidencial, a ser decidida na votação de domingo (30). É o que diz a última pesquisa AtlasIntel sobre o segundo turno da disputa para presidente da República, divulgada na tarde deste sábado (29).

 

De acordo com o instituto, Lula tem 52,4% da preferência dos eleitores brasileiros, contra 45,7% do atual presidente da República, Jair Bolsonaro (PL). Votos brancos, nulos e indecisos somam 1,9%.

 

Considerando apenas os votos válidos, Lula aparece com 53,4% da preferência, contra 46,6% de Bolsonaro. Este modelo de contagem, onde se exclui os brancos, nulos e indecisos, é o utilizado oficialmente pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

 

A AtlasIntel entrevistou 7.500 eleitores de 1.830 municípios brasileiros, através de um questionário online entre os dias 26 e 29 de outubro. A margem de erro é de 1% para mais ou para menos, com intervalo de confiança de 95%. A pesquisa foi registrada no TSE sob o nº BR-04838/2022.

Datafolha: Lula tem 49% no 2º turno, e Bolsonaro, 44%

Por g1


Lula e Bolsonaro — Foto: REUTERS/Adriano Machado e Amanda Perobelli

Lula e Bolsonaro — Foto: REUTERS/Adriano Machado e Amanda Perobelli

Pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira (27), encomendada pela Globo e pela “Folha de S.Paulo”, aponta que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem 49% de intenção de votos no segundo turno e que o presidente Jair Bolsonaro (PL) tem 44%.

O novo levantamento foi feito entre terça-feira (25) e esta quinta (27), e os resultados se referem à intenção de voto no momento das entrevistas. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.

Nos votos válidos, o levantamento apontou que Lula tem 53%, e Bolsonaro, 47%. Para calcular os votos válidos, são excluídos os brancos, os nulos e os de eleitores que se declaram indecisos. O procedimento é o mesmo utilizado pela Justiça Eleitoral para divulgar o resultado oficial da eleição. No levantamento anterior, Lula tinha 52% e Bolsonaro, 48%.

Já na pesquisa espontânea, os entrevistadores não apresentam previamente o nome de nenhum dos dois candidatos. Nesse cenário, Lula aparece com 47%, e Bolsonaro, com 42%. Além disso, 1% deram outras respostas. Brancos e nulos somaram 4%; outros 5% disseram que não sabem em quem votar.

Este é quarto levantamento do Datafolha após o primeiro turno das eleições, em 2 de outubro. O Datafolha entrevistou 4.580 pessoas, em 252 municípios, entre os dias 25 e 27 de outubro. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos, com índice de confiança de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o número BR-04208/2022.

No primeiro turno, Lula recebeu 57,2 milhões de votos (48,4%), e Bolsonaro, 51,07 milhões (43,2%). O segundo turno está marcado para 30 de outubro.

Destaques da pesquisa

O levantamento mostra que Lula lidera:

  • entre as mulheres (52% a 41%);
  • na parcela dos mais jovens, de 16 a 24 anos (53% a 39%) e na faixa de 45 a 59 anos (51% a 42%), e entre os com 60 anos a mais (51% a 43%);
  • entre eleitores menos escolarizados (60% a 34%);
  • na parcela mais pobre, com renda familiar de até 2 salários mínimos (61% a 33%);
  • no Nordeste (67% a 28%);
  • entre católicos (55% a 39%);
  • e entre quem se declara de cor preta (60% a 34%).

O levantamento mostra que Bolsonaro lidera:

  • em todas as faixas de renda acima de dois salários (54% a 40% de dois a cinco salários, 60% a 32% na faixa de cinco a dez salários, 59% a 36% entre os que têm renda acima de dez salários)
  • nas regiões Sul (58% a 36%) e Centro-Oeste (53% a 40%).
  • entre eleitores evangélicos (62% a 32%).

Tá chegando a reta final da campanha do Brasil da Esperança para eleger Jerônimo Governador e Lula Presidente.

Na sexta-feira (28/10), às 17h, teremos a Carreata do 13 passando pelas ruas da nossa querida Poções, e no sábado (29/10), às 8h30, no Clube Recreativo, estaremos saindo em caminhada pelas ruas da Feira Livre.

Participe conosco destes grandes momentos da nossa campanha. Deixe a esperança bater no peito e vamos juntos dar um só recado: #AgoraÉSó13!

#Jerônimo13 #Lula13 #É13 #NildaMagalhães #JoãoBonfim
#BrasilDaEsperança

AtlasIntel/A Tarde: Jerônimo lidera com quase 10 pontos à frente de Neto

AtlasIntel/A Tarde: Jerônimo lidera com quase 10 pontos à frente de Neto

Fotos: Bahia Notícias

O cenário de intenções de voto no segundo turno para o Governo da Bahia segue estável, de acordo com a nova rodada da pesquisa AtlasIntel, contratada pelo Grupo A Tarde e divulgada nesta quarta-feira (26).

 

O candidato do PT, Jerônimo Rodrigues, lidera com 54,5% dos votos válidos, quando não são contabilizados os brancos e nulos, contra 45,5% de ACM Neto (União). Os números são próximos da última pesquisa publicada no domingo (23), quando o petista teve 54,8%, contra 45,2% do ex-prefeito de Salvador.

 

Considerados os votos totais, Jerônimo obteve 53,2%, Neto 44,4%, enquanto votos brancos e nulos somaram 1,2%. Eleitores que não souberam responder representam 1,3%.

 

A pesquisa contou com 2 mil entrevistas feitas em 309 municípios da Bahia entre os dias 21 e 25 de outubro. A margem de erro é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos.  O levantamento está registrado sob o número TRE-BA -03085/2022.



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