O consórcio de veículos de imprensa divulgou novo levantamento da situação da pandemia de coronavírus no Brasil a partir de dados das secretarias estaduais de Saúde, consolidados às 20h desta quarta-feira (13).

O país registrou 1.283 mortes pela Covid-19 nas últimas 24 horas, chegando ao total de 206.009 óbitos desde o começo da pandemia. Com isso, a média móvel de mortes no Brasil nos últimos 7 dias foi de 995. A variação foi de +41% em comparação à média de 14 dias atrás, indicando tendência de crescimento nos óbitos pela doença.

Em casos confirmados, desde o começo da pandemia 8.257.459 brasileiros já tiveram ou têm o novo coronavírus, com 61.966 desses confirmados no último dia. A média móvel nos últimos 7 dias foi de 54.703 novos diagnósticos por dia. Isso representa uma variação de +52% em relação aos casos registrados em duas semanas, o que indica tendência de crescimento também nos diagnósticos.

Onze estados estão com alta nas mortes: PR, MG, RJ, SP, GO, AM, AP, TO, CE, PE e SE.

Após 5 dias seguidos sem qualquer estado apresentar queda de mortes, neta quarta o estado de Roraima registrou tendência que baixa em comparação com os números de 14 dias atrás.

Brasil, 13 de janeiro

 

  • Total de mortes: 206.009
  • Registro de mortes em 24 horas: 1.283
  • Média de novas mortes nos últimos 7 dias: 995 (variação em 14 dias: +41%)
  • Total de casos confirmados: 8.257.459
  • Registro de casos confirmados em 24 horas: 61.966
  • Média de novos casos nos últimos 7 dias: 54.703 por dia (variação em 14 dias: +52%)

 

(Antes do balanço das 20h, o consórcio divulgou um boletim parcial às 13h, com 204.980 mortes e 8.210.134 casos confirmados.)

Estados

 

  • Subindo (11 estados): PR, MG, RJ, SP, GO, AM, AP, TO, CE, PE e SE
  • Em estabilidade (14 estados + DF): RS, SC, ES, DF, MS, MT, AC, PA, RO, AL, BA, MA, PB, PI e RN
  • Em queda (1 estado): RR

Essa comparação leva em conta a média de mortes nos últimos 7 dias até a publicação deste balanço em relação à média registrada duas semanas atrás (entenda os critérios usados pelo G1 para analisar as tendências da pandemia).

Vale ressaltar que há estados em que o baixo número médio de óbitos pode levar a grandes variações percentuais. Os dados de médias móveis são, em geral, em números decimais e arredondados para facilitar a apresentação dos dados.

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