O investimento total foi de R$ 787,5 milhões com a aquisição de 7.994 equipamentos pulmonares. A média no valor de cada respirador foi de R$ 98.511,38

O Governo Federal entregou 7.994 ventiladores pulmonares para o tratamento de pacientes com covid-19 na rede pública de saúde. Os equipamentos foram entregues em todos os estados e no Distrito Federal.

Os ventiladores pulmonares foram distribuídos da seguinte forma: Acre (150), Alagoas (185), Amapá (125), Amazonas (222), Bahia (415), Ceará (268), Distrito Federal (250), Espírito Santo (155), Goiás (413), Maranhão (241), Mato Grosso (216), Mato Grosso do Sul (155), Minas Gerais (551), Pará (409), Paraíba (285), Paraná (534), Pernambuco (195), Piauí (105), Rio de Janeiro (950), Rio Grande do Norte (274), Rio Grande do Sul (400), Rondônia (216), Roraima (160), Santa Catarina (98), São Paulo (787), Sergipe (120) e Tocantins (115).

As entregas levam em conta a capacidade instalada da rede de assistência em saúde pública, priorizando os locais onde a transmissão está se dando em maior velocidade.

O Ministério da Saúde assinou, até o momento, cinco contratos com empresas brasileiras para a produção de 16.252 ventiladores pulmonares, sendo: 6.500 com a Magnamed, no valor de R$ 322,5 milhões; 4.300 com a Intermed, no valor de R$ 258 milhões; 3.300 com a KTK, no valor de R$ 78 milhões; 1.202 com a empresa Leistung, no valor de R$ 72 milhões; e 950 com a WEG, no valor de R$ 57 milhões.

O esforço brasileiro na aquisição destes itens envolve mais de 15 instituições entre fabricantes processadores, instituições financeiras e empresas de alta tecnologia, entre outras. A distribuição dos equipamentos tem ocorrido conforme a capacidade de produção da indústria nacional, que depende de algumas peças que são importadas.

No início da pandemia, o Brasil contava com 65.411 ventiladores pulmonares, sendo que 46.663 estavam disponíveis no SUS (Sistema Único de Saúde). Além da aquisição de ventiladores pulmonares, o Ministério da Saúde já habilitou mais de 9 mil leitos de UTI em todo o Brasil para atendimento exclusivo a pacientes com covid-19.

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