Em 2022, o empresário foi preso por novo mandando de prisão, cumprido em um condomínio na cidade de Aracaju, onde ele morava há cerca de dois meses.

O pedido de prisão definitiva em regime fechado foi feito pela Vara Criminal de Ibicaraí, responsável por esse caso. Marcos foi indiciado pelos crimes de tortura, cárcere privado, homicídio qualificado e ocultação de cadáver.
O condenado ficou no presídio de Aracaju entre os meses de outubro e abril deste ano. Segundo a assessoria do Conjunto Penal de Itabuna, ele teve a prisão revertida para o semiaberto por cumprido parte da pena e apresentado bom comportamento.
Conforme a assessoria, Marcos Gomes foi aprovado através do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), na Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB). O curso não foi revelado.
Com a prisão em regime semiaberto, ele está autorizado a trabalhar durante o dia, mas deve retornar para o Conjunto Penal de Itabuna, para dormir.
Relembre o caso
Em dezembro de 2006, o vaqueiro foi torturado e morto em dezembro de 2006;
No mesmo ano, Marcos prestou depoimento à polícia e foi liberado;
Em janeiro de 2007, a polícia concluiu o inquérito e Marcos foi indiciado. O documento foi encaminhado ao MP de Ibicaraí, que ficou encarregado de oferecer ou não denúncia à Justiça;
De acordo com o Ministério Público, o mandado de prisão preventiva expedido contra o filho do prefeito, foi datado em 8 de fevereiro de 2007 e tinha validade de 1° de dezembro de 2026;
Em 2020, Marcos foi condenado pela primeira turma da 2ª vara criminal do Tribunal de Justiça da Bahia a 13 anos de prisão por homicídio qualificado;
Ele chegou a cumprir prisão domiciliar e regime fechado, mas um mês depois foi beneficiado por uma liminar do Superior Tribunal de Justiça e deixou a prisão;
Em 2022, Marcos foi preso novamente em uma operação conjunta das polícias Federal e Militar em Aracaju. Não cabe mais recurso;
Em abril de 2023, ele foi transferido para o Conjunto Penal de Itabuna, na Bahia.
Em fevereiro de 2024, a prisão dele passou para regime semiaberto

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