Eduarda, que estava desaparecida desde 20 de setembro, deixou sua residência à meia-noite, informando à família que iria comprar um lanche. A última visualização em seu WhatsApp foi registrada por volta das 3h da mesma madrugada, conforme informações fornecidas por Amanda Batista, tia da vítima.

“Desde que recebemos notícias do desaparecimento, iniciamos as diligências. Trabalhamos inicialmente no caso como sequestro, mas, com o avançar das investigações, imaginamos que podia ter ocorrido o óbito”, afirma o delegado Timossi.

A terrível descoberta revelou que no local do crime havia 12 projéteis de arma de fogo, sugerindo uma morte violenta. O delegado esclarece que Eduarda possuía histórico de envolvimento pessoal com indivíduos ligados ao tráfico de drogas, levantando a hipótese de que esse vínculo possa ter sido o gatilho para o brutal assassinato.

Eduarda deixa para trás uma filha de um ano e sete meses, aumentando a comoção em torno dessa tragédia. A Polícia Civil assegura que as investigações permanecem em andamento, buscando esclarecer os detalhes e encontrar os responsáveis por esse ato cruel.