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:: ‘Política’

Argumento do partido de Bolsonaro para anular a eleição não se sustenta; entenda

O problema relatado pelo partido de Bolsonaro indica essas urnas perderam uma das formas de identificação, mas não todas

O argumento usado pelo Partido Liberal, de Jair Bolsonaro, para solicitar a invalidação o resultado de mais de 250 mil urnas usadas no segundo turno das eleições, não se sustenta. Segundo o Estadão Verifica, página dedicada a checagem de fatos, não é verdade que seja impossível identificar urnas eletrônicas sem um número de série individual.

A partir de entrevistas com especialistas no assunto, o portal explicou que, de fato, urnas de modelos anteriores a 2020 recebiam um número de série único, e não uma identificação individual, como as urnas do modelo novo. Essa falha ocorreu nos logs das urnas eletrônicas — um documento disponibilizado pelo TSE no qual se registram todas as atividades realizadas pelo equipamento de votação. Mas a ausência desse número de série não significa que os resultados estejam comprometidos, que não seja possível identificar a compatibilidade de um log ou a qual urna o documento pertence por conta disso, como argumento o relatório técnico contratado pelo partido.

Ainda de acordo com o Estadão Verifica, os logs de todas as urnas mais antigas usadas nas eleições deste ano anterior ao modelo de 2020 (modelos UE 2009, UE 2010, UE 2011, UE 2013 e UE 2015), recebe um número único e inválido: 67305985. O que se espera é que, durante a operação da urna, esse número foi lido pelo software e preenchido com um valor correto individual, mas isso não ocorreu nas urnas antigas. O bug fez com que todos os equipamentos desses modelos mantivessem o mesmo número inválido, 67305985. Isso significa que essas urnas perderam uma das formas de identificação, mas não todas. Não é o número de série que confere compatibilidade à urna, e sim sua assinatura digital, que é perfeitamente detectável pelo TSE se houver alguma alteração já no momento da recepção dos dados.

Ainda nesta terça-feira (22), O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Alexandre de Moraes, reagiu ao pedido de anulação, dando 24 horas para que o PL adite a petição inicial e inclua ambos os turnos das eleições, e não somente o segundo turno. Isso porque, segundo a corte, as urnas citadas na ação do partido, foram utilizadas tanto no primeiro turno, quanto no segundo

Transição: governo Lula revogará decretos de armas de Bolsonaro Segundo Flávio Dino, coordenador do GT de Justiça e Segurança de Lula, Estatuto do Desarmamento foi desmontado e vigência deve ser resgatada

O presidente Bolsonaro mira com fuzil na mão em estande de tira, cercado de homens com roupas militares - MetrópolesO senador eleito Flávio Dino (PSB-MA), que coordena o grupo técnico da Justiça e Segurança Pública na equipe de transição, afirmou que o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) deve revogar atos do presidente Jair Bolsonaro (PL) relativos à posse e ao porte de armas de fogo.

A declaração foi dada por Dino na chegada ao Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) em Brasília, sede do Gabinete de Transição. Segundo o senador eleito, o objetivo é fazer valer o que estava previsto no Estatuto do Desarmamento, de 2003.

“Não há dúvida de que há um escopo principal do grupo, porque é um compromisso do presidente Lula, e nós temos de ter um duplo olhar. O primeiro olhar: olhar daqui para a frente. Nós temos uma lei vigente, o Estatuto do Desarmamento, que foi objeto de desmonte por atos infralegais, abaixo da lei. Isso, sem dúvida, é um tema fundamental do grupo de trabalho. É um tema que o presidente Lula escolheu e foi aprovado pela sociedade brasileira”, comentou Dino.

Dino sinalizou que a revogação dos decretos pode vir a restringir o acesso de quem adquiriu armas nos últimos anos:

“O tema, daqui para trás, exige algumas reflexões. A primeira: existe direito adquirido a faroeste? Não. Existe direito adquirido a andar com fuzil, metralhadora? Não. Imaginemos a questão de um medicamento que hoje é permitido e, amanhã, passa a ser proibido. Alguém terá direito adquirido a continuar a tomar o medicamento? Não. É possível que haja um efeito imediato, inclusive no que se refere aos arsenais já existentes? Sim, é possível.”

Reunião com atual ministro da Justiça

Às 15h desta quinta, Dino e outros integrantes do GT de Justiça e Segurança Pública vão se reunir com o atual ministro da pasta, Anderson Torres, no Palácio da Justiça. O encontro foi demandado por Dino.

O senador eleito disse que a reunião visa “estabelecer diálogo, que garanta o fluxo de informações, na diretriz dada pelo presidente Lula, de garantir a continuidade do serviço público”.

Partido de Bolsonaro nega que vá questionar resultado das eleições

Suposto relatório divulgado pelo Antagonista de que o PL pediria anulação das eleições foi negado pelo partido: “versão é obsoleta e não está assinada por ninguém”

Valdemar Costa Neto.Créditos: José Cruz/ABr

PL, partido do presidente derrotado Jair Bolsonaro, negou nesta terça-feira (15), que vá questionar as eleições. Por meio de nota, o partido presidido por Valdemar Costa Neto afirmou que o resultado da fiscalização do partido sobre o pleito termina apenas no mês de dezembro.

Um suposto relatório de que a sigla iria pedir anulação do pleito foi divulgado pelo site O Antagonista neste domingo. A nota do PL afirma que o processo “está em andamento. Ainda não foi divulgada qualquer versão final do relatório, temos estudos em andamento. A versão publicada pelo Antagonista é obsoleta e não está assinada por ninguém”.

Antônio Brito é convidado para integrar Conselho Político do governo de Lula

Antônio Brito é convidado para integrar Conselho Político do governo de Lula

O deputado federal baiano Antônio Brito (PSD) deve integrar o Conselho Político no governo de transição para gestão do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A informação foi confirmada pela presidente nacional do PT, a deputada federal Gleisi Hoffmann, nesta terça-feira (8).

 

De acordo com Gleisi, durante uma reunião com o presidente nacional do PSD Gilberto Kassab, o convite foi feito. “Levei o convite [para] que o PSD integre o governo de transição e o Conselho Político. O deputado Antônio Brito foi indicado para compor o Conselho. Mais tarde o PSD indicará os membros que integrarão o governo de transição”, indicou. 

 

Brito foi reeleito no último pleito, indo para o quarto mandato como deputado federal pela Bahia.

Prefeitos de Belo Campo e Serrinha dão largada na sucessão à Presidência da UPB

Prefeitos de Belo Campo e Serrinha dão largada na sucessão à Presidência da UPB

Foto: Divulgação

Dois prefeitos dão a largada na corrida eleitoral à Presidência da União dos Municípios da Bahia (UPB). Quinho (PSD), prefeito de Belo Campo, está lançando sua pré-candidatura para presidente da União dos Municípios da Bahia (UPB) em parceria com o prefeito de Serrinha, Adriano Lima (PP). A eleição, que tem em seu corpo eleitoral os prefeitos da Bahia, ocorre em janeiro do próximo ano.

 

Quinho é aliado do senador Otto Alencar (PSD) e o chefe do Executivo de Serrinha tomou um posicionamento logo após a realização do primeiro turno em direção a Rui Costa (PT) e ao governador eleito Jerônimo Rodrigues (PT). Após o anúncio do apoio de Adriano Lima, diversos prefeitos de cidades da Bahia declararam apoio às candidaturas de Jerônimo Rodrigues para governador e Geraldo Júnior (MDB) para vice-governador.

 

Jerônimo Rodrigues, no segundo turno, ampliou vitórias em diversos municípios e teve a maior votação da região sisaleira em Serrinha. Foram 28.869 votos ou 59,72% do total da cidade. E Lula teve mais votos do que no primeiro turno, quando recebeu 35.341 votos na cidade ou 73,14%.

Os aliados avaliam também que suas pré-candidaturas são bastante competitivas por representarem a diversidade da Bahia. Belo Campo está no Sudoeste da Bahia, a 65 km de Vitória da Conquista, e Serrinha na região do Sisal, que compreende 20 municípios baianos.

Bolsonaro vai ao Planalto para cumprimentar Alckmin, coordenador da transição de Lula

Fábio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

Bolsonaro chegou à sede do governo enquanto o vice presidente eleito falava com a imprensa e retornou em seguida para o Palácio da Alvorada

O presidente Jair Bolsonaro cumprimentou rapidamente o vice-presidente eleito Geraldo Alckmin durante sua visita ao Palácio do Planalto nesta quinta-feira (3) para alinhar a transição de governo. A informação do encontro foi confirmada por integrantes do governo.

Segundo informações de O Globo, o chefe do Executivo passou a manhã no Palácio da Alvorada, sua residência oficial. Enquanto Alckmin conversava com a imprensa, Bolsonaro chegou no Palácio do Planalto.

Alckmin foi esperado pelo chefe de gabinete pessoal de Bolsonaro, Pedro César de Sousa, após falar com a imprensa. Os dois subiram pelo elevador. Depois de dez minutos, desceram juntos. Neste momento, ocorreu o encontro com o presidente Bolsonaro, que retornou em seguida para a sua residência oficial.

reunião no Palácio do Planalto durou cerca de meia hora e contou com a participação, da parte de Lula, da presidente do PT, Gleisi Hoffmann, e do ex-ministro Aloizio Mercadante. Ciro Nogueira e o ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Luis Eduardo Ramos, representaram o governo atual, além de técnicos. Segundo Alckmin, Ramos parabenizou-os pela eleição e se colocou à disposição para ajudar.

Segundo Alckmin, Jair bolsonaro “nos cumprimentou, deu os parabéns, desejou um ótimo trabalho e se colocou à disposição nesse período de transição, porque quem faz a transição é o ministro Ciro Nogueira, mas tem uma parte que ele participa.”

O governo de transição deve ser instalado a partir de segunda-feira no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), em Brasília. Na data, o presidente eleito fará uma série de reuniões com sua equipe. Na sequência, está prevista a divulgação oficial dos nomes que farão parte oficialmente da equipe de transição. Lula poderá designar até 50 pessoas para a função.

Transição: Ciro Nogueira e Alckminn fazem primeira reunião

Marcelo Camargo/Agência Brasil

Alckmin diz que vai conversar com partidos que apoiaram candidatura de Lula

O vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin (PSB), se encontrou com o atual chefe da Casa Civil, Ciro Nogueira (PP) para traçarem o processo de transição. Alckmin chegou ao encontro acompanhado da presidente do PT, Gleise Hoffmann, e do ex-senador Aloizio Mercadante (PT).

De acordo com o próximo vice-presidente, os trabalhos de transição começam na próxima segunda-feira (7). Em conversa com os jornalistas, ele criticou os bloqueios em estradas e não deu mais detalhes sobre nomes da equipe de transição. Alckmin diz que vai conversar com partidos que apoiaram candidatura de Lula, inclusive aqueles que aderiram apenas no 2º turno, como Simone Tebet e o PDT.

Mais cedo, Alckmin esteve no Congresso Nacional, onde se reuniu com o relator do Orçamento, Marcelo Castro (MDB-PI), e o senador eleito Wellington Dias (PT-PI) para discutir a adequação do Orçamento de 2023 a promessas de campanha de Lula. Após o encontro, eles anunciaram que vão propor uma PEC para retirar do teto de gastos despesas “inadiáveis”, como o pagamento do auxílio de R$ 600.

Mourão diz que é “quase certeza” que Bolsonaro fará a entrega da faixa presidencial a Lula

Foto: Reprodução/Band

Cerimônia de posse, onde acontece a passagem da faixa presidencial, acontecerá no dia 1º de janeiro

O vice-presidente do Brasil e senador eleito pelo estado do Rio Grande do Sul, general Hamilton Mourão, afirmou, após ser questionado, que é “quase certeza” que o presidente Jair Bolsonaro (PL) fará a entrega da faixa presidencial para o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

De acordo com o portal G1, os assessores de Bolsonaro já estão discutindo como será realizada a passagem da faixa presidencial. Duas opções foram colocadas, sendo a primeira fazer a entrega dentro do Planalto, sem a presença do público que assiste da Praça dos Três Poderes e sem ser filmado. Uma outra opção abordada foi a da entrega ser feita por Mourão.

A cerimônia da posse de Lula acontecerá no dia 1º de janeiro de 2023, no Palácio do Planalto, em Brasília.

Bolsonaro diz que ‘manifestações pacíficas são bem-vindas’ e critica ocupações

Ao vivo: Bolsonaro diz que manifestações são por 'injustiça' na eleição -  EstadãoO presidente Jair Bolsonaro (PL) fez nesta terça-feira (1º), dois dias após o resultado do segundo turno das eleições, o primeiro discurso após perder a eleição. O presidente fez um pronunciamento curto em que disse que “manifestações pacíficas são bem-vindas” e criticou ocupações.

Bolsonaro também agradeceu os votos que recebeu e disse que continuará cumprindo a Constituição.

Ele disse também que “manifestações pacíficas são bem-vindas” e criticou ocupações.

“Quero começar agradecendo os 58 milhões de brasileiros que votaram em mim no último dia 30 de outubro. Os atuais movimentos populares são fruto de indignação e sentimento de injustiça de como se deu o processo eleitoral. As manifestações pacíficas sempre serão bem-vindas, mas os nossos métodos não podem ser os da esquerda, que sempre prejudicaram a população, como invasão de propriedade, destruição de patrimônio e cerceamento do direito de ir e vir”, afirmou o presidente.

 

Bolsonaro discordou de ser rotulado de antidemocrático e disse que sempre jogou “dentro das quatro linhas da Constituição”.

“Sempre fui rotulado como antidemocrático e, ao contrário dos meus acusadores, sempre joguei dentro das quatro linhas da Constituição. Nunca falei em controlar ou censurar a mídia e as redes sociais. Enquanto presidente da República e cidadão, continuarei cumprindo todos os mandamentos da nossa Constituição”, continuou.

O resultado das eleições foi confirmado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) às 19h57 de domingo, quando 98,81% das urnas já tinham sido apuradas. Àquela hora, Lula, tinha 50,83% dos votos válidos e não poderia mais ser alcançado por Bolsonaro, que contabilizava 49,17% de votos válidos.

Ao todo, com 100% das urnas apuradas, Lula obteve 60,3 milhões de votos, e Bolsonaro, 58,2 milhões de votos.

Movimentação no Alvorada

 

A primeira fala pública de Jair Bolsonaro após a derrota nas eleições foi antecedida de uma intensa movimentação no Palácio da Alvorada, residência oficial da Presidência da República onde o presidente se fechou nos últimos dias.

No início da tarde, carros de vários ministérios chegaram ao local levando os ministros escalados para compor o “cenário” da declaração de Bolsonaro.

A TV Globo e o g1 contabilizaram “comitivas” dos ministérios de Justiça e Segurança Pública, Ciência e Tecnologia, Educação, Meio Ambiente, Desenvolvimento Regional, Cidadania, Economia, Direitos Humanos, Trabalho, Relações Exteriores, Casa Civil, Agricultura e Saúde.

Os carros passaram direto pela portaria e, por isso, não era possível saber se as áreas eram representadas por ministros ou por secretários.

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), também esteve no Alvorada, mas deixou o prédio antes do pronunciamento de Bolsonaro.

Reconhecimento da derrota

 

Tradicionalmente, candidatos derrotados ligam para o adversário e fazem uma declaração pública reconhecendo a vitória do oponente.

Em 2018, por exemplo, o então candidato do PT Fernando Haddad reconheceu a vitória de Bolsonaro ainda no domingo à noite.

Em 2002, quando Lula obteve a primeira vitória na disputa presidencial, o então adversário dele no segundo turno, José Serra (PSDB), telefonou para o petista e reconheceu a derrota.

Durante discurso a apoiadores na Avenida Paulista, em São Paulo, Lula contou que não havia recebido telefonema de Jair Bolsonaro.

“Vocês sabem que a gente vai ter que ter um governo para conversar com muita gente que está com raiva. Em qualquer lugar do mundo, o presidente derrotado já teria ligado para mim reconhecendo a derrota. Ele, até agora, não ligou, não sei se vai ligar e não sei se vai reconhecer”, disse.

Assim que o TSE declarou a vitória de Lula sobre Bolsonaro, diversos líderes mundiais reconheceram a vitória do petista, entre os quais: Joe Biden (Estados Unidos), Rishi Sunak (Reino Unido), Alberto Fernández (Argentina), Vladimir Putin (Rússia), Marcelo Rebelo de Sousa (Portugal), Olaf Scholz (Alemanha) e Volodymyr Zelensky (Ucrânia).

Lula escolhe Geraldo Alckmin para coordenar a equipe de transição

Lula e Alckmin, eleitos presidente e vice-presidente — Foto: Eraldo Peres/AP

Lula e Alckmin, eleitos presidente e vice-presidente — Foto: Eraldo Peres/AP

O presidente eleito Lula (PT) escolheu o seu vice-presidente, Geraldo Alckmin (PSB), para coordenar a equipe de transição. O martelo foi batido na manhã desta terça-feira (1º) em uma reunião com Gleisi Hoffmann, presidente do PT, Alozio Mercadante, responsável por elaborar o seu plano de governo, e outros integrantes cúpula petista em um hotel na capital paulista.

Alckmin comandará uma equipe com 50 nomes, que mesclará quadros técnicos e políticos para dialogar com integrantes do governo de Jair Bolsonaro (PL), derrotado na busca pela reeleição. O blog da Ana Flor havia antecipado o nome de Alckmin para liderar a transição.

Os principais líderes do PT e dos partidos da coligação que elegeu Lula devem compor o grupo. A equipe de transição despachará do prédio do CCBB (Centro Cultural Banco do Brasil), em Brasília.

Mercadante, que coordenou o programa de governo na campanha, e Gleisi, que foi a coordenadora-geral, estavam cotados para comandar o grupo. Houve especulações de que poderia ser uma coordenação dividida entre Alckmin. No entanto, eles integram o grupo, mas não dividem o comando com o vice-presidente eleito.

Segundo um dirigente petista, Lula disse a interlocutores, em tom informal, que quem for escolhido para ser coordenador não vai chefiar um ministério.

Em governos anteriores do PT, o coordenador acabou se tornando ministro de peso. É o caso de Antonio Palocci, que coordenou a transição no primeiro mandato, em 2002, e virou ministro da Fazenda.

Há dúvidas se Alckmin será escolhido para ocupar alguma pasta. Segundo dirigentes petistas, se Alckmin ocupar um ministério de grande porte, como a Fazenda, Lula teria dificuldades em eventualmente demiti-lo. Por outro lado, dar uma pasta de menor peso para Alckmin poderia passar uma mensagem de desprestígio.



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