:: 18/fev/2018 . 20:20
PROCURADO: Homem é acusado de invadir casa, raptar e estuprar bebê de 4 meses
Tristeza: Desaparecida desde sexta, grávida de sete meses é encontrada morta neste domingo
Viviane Silva, de 23 anos, estava desaparecida desde a sexta-feira (16). O corpo foi localizado no final desta manhã (18),em avançado estado de decomposição.
O corpo de uma jovem, de idade não confirmada, que estava grávida de sete meses, foi encontrado no final da manhã deste domingo (18), na região da Ponte de Ferro, área rual de Cuiabá. Ela foi identificada como Viviane Silva e estava desaparecida desde a sexta-feira (16). O corpo foi localizado em avançado estado de decomposição, na chácara Recanto Feliz, nas proximidades do Rio Coxipó. Ela estava grávida de um menino, que conforme as redes sociais, chamaria Heitor. De acordo com um pedido de ajuda que estava circulando nas redes sociais, a jovem saiu da casa da avó em um moto-taxi e, desde então, não deu mais notícias. “Ela saiu do Jardim Vitória e não depois ninguém mais a encontrou”, diz trecho do post.
Neste domingo, por volta de 11h30, uma pessoa acionou o 190 e avisou que o corpo de uma mulher havia sido encontrado nas proximidades da Ponte de Ferro. O local é muito conhecido por ser ponto turístico na região do Coxipó do Ouro e por ser ponto de diversas desova de cadáveres.
Para buscar mais informações sobre o caso e também colher sobre provas no local, uma equipe da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) esteve na chácara, sob o comando da delegada Alana Cardoso. Ainda não é possível afirmar o motivo da morte da jovem e nem como ocorreu. “O estado do corpo em decomposição impede qualquer tipo de informação preliminar. Vamos aguardar os exames que serão feitos no IML”, disse a delegada Alana Cardoso.[fonte blog do marcelo ]
RIDÍCULO: Após confusão e 9 expulsões, primeiro Ba-Vi termina antes da hora. VÍDEO
Rubro-negro tinha sete jogadores em campo quando Bruno forçou a expulsão e o jogo terminou por falta de quórum.
O que seria o Ba-Vi da paz terminou como o Ba-Vi da vergonha neste domingo (18), no Barradão. Com 1×1 no placar e após 16 minutos de paralisação por causa de brigas, o jogo terminou aos 34 minutos do segundo tempo porque o Vitória não teve jogadores suficientes.
A regra diz que a partida não pode continuar se um time tiver menos de sete jogadores em campo. Foi o que aconteceu, e de maneira proposital. O Vitória tinha sete jogadores em campo. Primeiro porque Kanu, Rhayner e Denilson foram expulsos por causa de uma briga que começou quando Vinicius empatou de pênalti para o Bahia – no primeiro tempo, Denilson havia feito 1×0 para o rubro-negro. Assista trechos da confusão:
O jogo só recomeçou depois de 16 minutos de bola parada e quatro jogadores do Bahia também expulsos, sendo os titulares Vinícius e Lucas Fonseca e os reservas Edson e Rodrigo Becão. Ou seja, com nove do Bahia e oito do Vitória.
Até que o rubro-negro Uillian Correia foi expulso após fazer falta por trás em Zé Rafael e receber o segundo cartão amarelo. O Vitória, com sete em campo, ficava no limite. Poucos minutos depois, o Bahia teve uma falta para cobrar no ataque. E, após uma troca de informações entre o supervisor Mário Silva, o técnico Vagner Mancini e o atacante André Lima, o zagueiro Bruno Bispo caminhou até a bola, que estava parada para Allione cobrar, e a chutou para longe. Ele já tinha cartão amarelo, foi expulso e acabou o jogo antes da hora.
A briga
A primeira confusão do jogo começou aos 4 minutos do segundo tempo, quando o Bahia empatou o jogo em cobrança de pênalti de Vinícius. Na comemoração, o meia tricolor fez uma dancinha estilo “créu” e gesto de “cala a boca” direcionado para a torcida do Vitória. O goleiro Fernando Miguel não gostou e saiu em disparada segurando o jogador do Bahia e bradando com ele. Foi o início de uma briga generalizada em que Vinícius levou socos de Denilson, Yago e Kanu, e o volante Edson, do Bahia, deu um murro no lateral Bryan, do Vitória, além de outros jogadores envolvidos. O árbitro Jailson Freitas expulsou três jogadores do Vitória: Kanu, Denilson e Rhayner, todos titulares; e quatro do Bahia, sendo os titulares Lucas Fonseca e Vinícius, sendo que este não havia revidado nem tinha cartão amarelo, e os reservas Rodrigo Becão e Edson. Correio*.
Luto em Itapetinga: Eliana Nolasco deixou carta de despedida antes de tomar “chumbinho”
Ex-funcionária da Vulcabras/Azaleia teria revelado que passava por problemas pessoais. Laudo do laboratório foi enviado para Salvador, que confirmará causa da morte.
O corpo da funcionária do supermercado Rondelli, Eliana Nolasco Barreto, 48 anos, foi liberado para os familiares na manhã deste domingo, dia 18 de fevereiro, após passar por exame de necropsia no Instituto Médico Legal (IML) de Itapetinga, no Sudoeste da Bahia. Na última quinta-feira, dia 15, ela foi socorrida e levada para o hospital Cristo Redentor pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) depois de tentar cometer suicídio, ingerindo supostamente um veneno para matar ratos, conhecido como “chumbinho”. Como não havia vaga na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), Eliana foi encaminhada para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA), no bairro Nova Itapetinga.
No dia seguinte, novamente, ela foi levada para o Hospital Cristo Redentor. O seu estado de saúde se agravou e, por volta das 15h30 desse sábado (17), a mulher não resistiu. Eliana deixou uma carta para a família, explicando porque cometeu suicídio. Ela passava por problemas pessoais.
Somente o resultado do laudo do laboratório central, em Salvador, irá apontar qual foi a substância exata usada para cometer o suicídio. O velório acontece no cerimonial da funerária Pax Perfeição, no Bairro Camacã, já o sepultamento será ás 17 horas, no cemitério Parque da Eternidade, bairro Nova Itapetinga. Itapetinga Repórter.
Polícia Suspeita De Emboscada | Número 1 Do PCC É Assassinado Em Região Indígena No Ceará
Rogério Jeremias de Simone, o Gegê do Mangue, e Fabiano Alves de Souza, o Paca, foragidos da Justiça de São Paulo e até então considerados as principais vozes da facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital) fora dos presídios, foram mortos a tiros em uma suposta emboscada numa região indígena no Ceará na quinta-feira (15).
De acordo com o MP (Ministério Público), atualmente, Gegê do Mangue era o número um na escala da chefia do PCC, acima de Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola, recluso na Penitenciária 2 de Presidente Venceslau, a 600 km da capital, onde está a cúpula da facção. “Gegê era o número 1. Marcola e Paca são lideranças da facção”, afirmou um promotor do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado), ao UOL.
“Esses dois homens foram mortos em uma área de reserva indígena em Aquiraz, no Ceará. Os moradores relatam que uma aeronave foi usada na ação criminosa. Um helicóptero teria efetuado voos em baixa atitude e os ocupantes efetuados disparos. O fato se deu na quinta-feira. Os corpos foram encontrados de sexta-feira (16) para sábado (17)”, explicou à reportagem o promotor, que pede para não ser identificado.
Os corpos foram encontrados perto de uma lagoa na região de Canindé, município a 118 km da capital cearense, por um rapaz que estava colhendo frutas. O local é de mata fechada, sem acesso via estrada. O homem chamou a polícia, que recolheu os corpos e iniciou trabalho de perícia. Próximo aos corpos, havia várias cápsulas de pistolas 9 mm.
Polícia e MP trabalham com a hipótese de que eles foram vítimas de uma emboscada feita por integrantes de alguma facção rival. Outra hipótese levantada pelas autoridades é de que os dois teriam participação na morte do ex-integrante da cúpula do PCC Edilson Borges Nogueira, o “Birosca”, aliado de Marcola. No entanto, as investigações ainda estão no início.
Até então, a principal suspeita era de que os dois criminosos estivessem atuando pelo PCC no Paraguai e na Bolívia, coordenando importações e exportações de drogas e armas para o Brasil, além de participar de assaltos a bancos.
Considerados pela Polícia Civil de São Paulo como dois dos criminosos mais procurados do Estado, nem Gegê nem Paca estavam na lista do programa de recompensas, que prevê pagamento de dinheiro em troca de informações que levem a prisões de suspeitos ou criminosos.
Segundo o advogado dos dois criminosos, que pede para não ser identificado, pelas imagens que chegaram aos familiares, são eles os mortos. As mulheres deles seguem para o Ceará para reconhecer os corpos.
Saíram Da Prisão Pela Porta Da Frente
Gegê do Mangue estava preso havia cerca de dez anos. Em 2 de fevereiro de 2017, ele foi solto por um habeas corpus expedido pelo juiz Deyvison Heberth dos Reis, da Vara de Execuções de Presidente Prudente, 18 dias antes de ser julgado por um duplo homicídio. Dezenove dias depois da soltura, ele teve a prisão preventiva decretada novamente, por pressão do MP, mas nunca foi localizado.
A Promotoria diz que, atualmente, ele estava acima de Marcola na hierarquia da facção criminosa. A suspeita é de que ele estivesse controlando o PCC do Paraguai. A PF (Polícia Federal) chegou a investigar essa hipótese, mas nunca apresentou um resultado. Na ficha criminal de Gegê, havia passagens por homicídios, roubos e tráfico de drogas.
Já Paca foi beneficiado com a saída temporária na Páscoa de 2011 e nunca mais voltou para a prisão. O criminoso era apontado como parte da “Sintonia Final Geral”, a cúpula máxima do PCC.
Em 2013 e 2014, havia indícios de que Paca estaria no Paraguai, junto a Gegê, com a tarefa de negociar armas e drogas para a facção.
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